Os canhões de Navarone

 

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Ontem, Segunda-Feira, a RTP Memória exibiu um dos míticos filmes de guerra, exactamente "Os canhões de Navarone" - The guns of Navarone", no orginal.
Trata-se de um filme realizado em 1961, com um elenco de luxo, encabeçado pelo trio Gregory Peck (Capitão Keith Mallory)
David Niven (Cabo Miller) e Anthony Quinn (Coronel Andrea Stavros).

Sinopse: Fonte: Wikipédia

Em 1943, 2.000 soldados britânicos estão encurralados na Ilha de Kheros, pertencente à Turquia que ainda não entrou na guerra mas está sendo pressionada pelos alemães. Nao podem ser resgatados pela Marinha em função de dois enormes canhões nazistas construídos na escarpada ilha grega de Navarone.

Os aliados resolvem montar uma expedição secreta, para dinamitar os canhões. Liderada pelo valente Major Roy Franklin, que convence o Capt. Keith Mallory, um grande alpinista antes da guerra e que fala várias línguas, a levar um grupo de homens para escalar a encosta e explodir as armas. Faz parte da expedição um grego, Andrea Stavros, que lutou ao lado do Capitão mas o culpa pela morte da família e o jurou de morte para quando a guerra acabar. O cabo Miller, amigo de Franklin, é o perito em explosivos. Outros membros do grupo são assassinos treinados em corpo-a-corpo e mecânico de navios.

Depois de uma violenta tempestade, Franklin é ferido e tem uma perna gangrenada. Mallory assume o comando, sob a desconfiança de Miller, que acha que o capitão quer se livrar de Franklin, que estaria dificultando o alcance do já incerto êxito da missão.

 

A RTP Memória tem cumprido excelentemente o seu papel, nomeadamente, e de modo especial, na exibição de séries de culto dos anos 60, bem como grandes filmes dessa época, de que "Os Canhões de Navarone" é um exemplo.
Como não podia deixar de ser, este canal da RTP é uma boa fonte de memórias e nostalgias. Pena que, para a maioria, não esteja disponível em sinal aberto.

Comentários

  1. Nunca vi o filme, mas sei que
    havia uma "pergunta de algibeira" que era "Quantos são os canhões de Navarone" e que a resposta seria DOIS

    Quanto à RTP Memória apenas vi durante o ano de 2006, mas senti-me defraudado.

    Estava com grandes esperanças de ver programas como o Vivámusica, mas parecia que estavam sempre a repetir os mesmos programas (*) ou programas que não deixaram saudades (Mistura Fina, João Nicolau Breyner, etc.)

    (*) principalmente jogos de futebol que eram transmitidos em dois dias consecutivos: 2 x 90 minutos de futebol por dia = 3 horas, o que é muito excessivo num canal que deveria servir para preservar a memória colectiva

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