Passam hoje 624 anos sobre a histórica data da Batalha de Aljubarrota, travada entre os exércitos português e castelhano e que, segundo os historiadores, foi definitiva na consolidação da nossa independência face às pretensões de Castela. Era também o fim de um período conturbado da nossa História, a crise de 1383/1385.
Nos livros de História, este facto foi sempre retratado como expoente da determinação de uma pequena nação face a um vizinho maior e mais poderoso, onde a valentia, inteligência e fé se reuniam como factores determinantes na vitória de batalhas e guerras.
Associado a esta batalha de Aljubarrota, o nome do Condestável D. Nuno Álvares Pereira como general das tropas de D. João I. Também, como resultado de uma promessa de fé de D. João I, sensivelmente próximo do local do embate militar, foi mandado edificar o Mosteiro da Batalha, uma jóia da nossa arquitectura medieval que subsiste como recordação da importante e decisiva vitória das tropas lusitanas.
No aspecto lendário, destaca-se o nome de Brites de Almeida, a famosa padeira de Aljubarrota.
A ilustrar este artigo, alguns cromos da caderneta "História de Portugal", uma edição da Agência Portugues de Revistas, de autoria do fantástico ilustrador/pintor Carlos Alberto Santos.
No fundo, o quadro sobre a padeira de Aljubarrota, de autoria de José Perez Montero, do livro História de Portugal, da Girassol, edições, l.da.
(clicar nas imagens para ampliar)
Ainda me çembro destas imagens do livro.
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