OGAN é um herói do mundo da Banda Desenhada. O seu contexto histórico situa-se no reino de Hordaland, na actual Noruega, algures nos anos 800 da nossa era.
OGAN é um príncipe Viking que na maioria das suas aventuras luta contra o vilão rei Erik e seus lacaios. Percorrendo os mares do norte no típico barco viking, habitualmente chefia um grupo de valentes guerreiros escandinavos, nomeadamente o seu possante e fiel amigo Kiron, que também foi seu tutor, e o carismático Poulet. Outras figuras mais ou menos habituais, a bela Gunilda, a apaixonada de OGAN e Augustin, um eremita a quem o príncipe escandinavo deve a sua orientação espiritual.
OGAN é um príncipe Viking que na maioria das suas aventuras luta contra o vilão rei Erik e seus lacaios. Percorrendo os mares do norte no típico barco viking, habitualmente chefia um grupo de valentes guerreiros escandinavos, nomeadamente o seu possante e fiel amigo Kiron, que também foi seu tutor, e o carismático Poulet. Outras figuras mais ou menos habituais, a bela Gunilda, a apaixonada de OGAN e Augustin, um eremita a quem o príncipe escandinavo deve a sua orientação espiritual.
Conheci o OGAN pelas edições portuguesas das revistas "O Falcão" e "Tigre", nos anos 70. Sendo publicado essencialmente em edições chamadas de pequeno formato, as suas histórias são relativamente pouco extensas, mas estão repletas de vivacidade, acção e aventura.
Na vertente técnica, sabe-se que OGAN foi desenhado por vários artistas, essencialmente espanhóis, como César Lopez, este o mais representativo e o que lhe dá a personalidade base, e ainda Jaime Brocal Remohi, Adolfo Buyalla, Jaime Juez, Auraleon e Francisco Puerta. Por conseguinte, verifica-se assim uma paleta de estilos diferenciados mas interessante e que conseguem manter a dinâmica e personalidade de OGAN e das suas aventuras.
Na vertente técnica, sabe-se que OGAN foi desenhado por vários artistas, essencialmente espanhóis, como César Lopez, este o mais representativo e o que lhe dá a personalidade base, e ainda Jaime Brocal Remohi, Adolfo Buyalla, Jaime Juez, Auraleon e Francisco Puerta. Por conseguinte, verifica-se assim uma paleta de estilos diferenciados mas interessante e que conseguem manter a dinâmica e personalidade de OGAN e das suas aventuras.
As principais edições europeias são de origem francesa onde OGAN surgiu pela primeira vez nos anos 60, com destaque para as Editions Imperia.
Gosto da banda desenhada de OGAN, pela qualidade e estilo característico do desenho, onde predomina a subtiliza de um traço elegante, repleto de contrastes, sobretudo da mão de César Lopez. Apesar de relativamente pouco extensas, as histórias estão repletas de vivacidade, acção e aventura, quase sempre inspiradoras para as nossas brincadeiras de criança, povoadas de lutas, batalhas e guerreiros.
Na página abaixo, OGAN rodeado à esquerda por Poulet e à direita pelo fiel amigo Kiron.
Olá.
ResponderEliminarNão costumava ler , mas lembro-me muito bem da publicação "falcaõ".
E boa BD que havia na altura.
Incrível - há anos que procuro recuperar as aventuras de Ogan e agora deparo com este interessante blog. A minha avó comprava-me semanalmente as aventuras da revista Falcão e tinha bastantes exemplares com as "eddas" populares do herói de Hordaland! Isto muitos anos antes de me interessar pelo vikingmetal norueguês dos Enslaved e por outras aventuras menos ditosas de outros "príncipes" norsk como Varg Vikernes...obrigado por me reavivarem a nostalgia!
ResponderEliminarProcure-me no facebook, pagina Old4sale tenho alguns.
EliminarAbraço.
Aqui um Ogan para baixar em formato .cbr
ResponderEliminarhttp://tralhasvarias.blogspot.pt/2012/06/falcao-s2-565-ogan-1971.html