Talvez por, erradamente, ser considerado um parente pobre dos vinhos portugueses, o vinho verde, face ao vinho maduro, sempre teve necessidade de se reafirmar como uma opção de valor e de diferença positiva pelo que em diferentes tempos apostou na sua promoção e publicidade. É o caso do cartaz acima, do início dos anos 70, impresso numa revista conceituada na altura.
Esta situação ainda hoje acontece, embora o reconhecimento pela diferença e qualidade dos vinhos verdes seja já mais notória e global e por isso gozam merecidamente de prestígio nacional e internacional.
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Ai! Verdinho, meu verdinho
Esquecer-te não há maneira,
Escorrega devagarinho
Apaga-me esta fogueira.
Que importa o verde ser verde
Se nos faz cantar na rua,
Ai! Verdinho, meu verdinho
Não há cor igual à tua.
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