Uma janela aberta ao passado, às memórias da infância e juventude dos anos 60, 70 e 80.
Um espaço para matar saudades ou até mesmo para ressuscitá-las.
Fosforeira Portuguesa - Miúdos
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Grafismo de etiquetas de caixas de fósforos produzidas pela antiga fábrica Fosforeira Portuguesa - Espinho.
Quem das gerações das décadas de 1970 e 1980, sobretudo rapazes, não leu, mesmo que às escondidas, a revista GINA, com o sub-título Histórias Sexy Internacionais? Na realidade, convenhamos, a leitura e as histórias eram o menos interessante da coisa, antes as fotos coloridas e brilhantes, mas esta revista quando entrou no mercado mexeu com o até aí quase inexistente ou clandestino panorama da pornografia em Portugal e aproveitou-se com êxito desse vazio, num momento oportuno, no período pós revolução do 25 de Abril de 1974, em que o povo andava sedento de liberdade mas também de outras coisas mais carnais. Esta revista, publicada desde Setembro de 1974 até 2005, ao que dizem com um historial de 196 números, foi de imediato um estrondoso êxito e o preço inicial de 25 escudos (fica a dúvida se 25 ou 30) ia sendo alterado ao ritmo da crescente procura, galgando por aí fora até pelo menos aos 600 escudos. As tiragens de largos milhares suplantaram muitas das revistas sérias e popu
No universo dos livros infantis do meu tempo de criança, e de certamente de gerações anteriores e posteriores, a editora Majora tem um lugar especial, diria mesmo de primazia. Foram várias as colecçoes que marcaram de forma indelével o reino da imaginação e fantasia infantis nomeadamente com as chamadas histórias ou contos de fadas, a que acedia através da biblioteca itinerante da Gulbenkian . Pessoalmente tenho exemplares de várias colecções de livros de contos infantis, nomeadamente as mais luxuosas, como as séries Ouro e Prata de “…e outros contos para crianças”, Varinha Mágica, Princesinha, Pintarroxo, Pinto Calçudo, etç, mas, sobretudo, pelas suas características de formato e preço, destaco aqui a popular Colecção Formiguinha, que estou certo, encantou várias gerações de crianças e faz parte do seu imaginário. Esta colecção, pelas escassas informações que tenho, teve pelo menos três séries, sendo que a primeira teve edição em meados dos anos 50, seguindo-se a segu
A Comunhão Solene, ou Profissão de Fé, é uma rito ou celebração do percurso da Catequese dos fiéis da Igreja Católica e que ocorre sensivelmente por volta dos 10 ou 11 anos das crianças, pré-adolescentes. Actualmente creio que essa etapa está relacionada com o 6º ano de catequese. A Profissão de Fé, em traços gerais, pretende ser uma confirmação ou o consentimento próprio, livre e individual de cada cristão face aos compromissos antes assumidos pelos pais e pelos padrinhos aquando do sacramento do Baptismo. Será assim o renovar do compromisso, o professar da sua própria fé perante Deus, perante si próprio e perante a comunidade. Por isso, um rito fundamental da celebração é o Credo, em que todos juntos, mas em nome individual, cada participante compromete-se a renunciar ao mal simbolizado por Satanás e depois profere e exclama a sua crença na fé em Deus e na Sua Igreja. Esta celebração nos dias de hoje continua a ser importante e regra geral é motivo de festa na comunidade paroqui
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