Cartaz publicitário de 1960 ao automóvel modelo Austin Seven
O modelo Mini, é um dos mais emblemáticos do mundo automóvel. No entanto, apesar das semelhanças, este modelo aqui publicitado refere-se ao Austin Seven, que pretendia ser uma versão modernizada do também emblemático Morris Minor produzido uns anos antes, nas décadas de 40 e 50.
Este modelo fabricado pela British Motor Corporation (BMC) foi desenhado por Sir Alec Issigonis, tendo sido idealizado para ser um automóvel com baixo consumo boa dinâmica de condução e sobretudo a um preço reduzido para a época.
Em rigor, este Austin Seven era uma espécie de homenagem ao seu bem sucedido antepassado Austin Seven, produzido durante os anos 20 e 30, rivalizando então pela Europa com o americano Ford T. Mas juntamente com o Seven, na mesma altura (1959), também da mão de Sir Alec Issigonis, foram fabricadas e lançadas duas versões similares, o Seven, a que nos referimos e o Morris Mini Minor, menor nas suas dimensões, cuja designação pretendia precisamente realçar as diferenças de tamanho dos dois modelos.
Em França e nos Estados Unidos o Mini e Seven foram vendidos como Austin 850 e Morris 850 , em referência à cilindrada.
O Mini apresentava dimensões de 3,05 m de comprimento, com distância entre eixos de 2,03 m e uma largura de 1,41 m e 1,35 m de altura. Quanto ao peso, era levezinho, apenas com 570 Kg o que fazia render o combustível alojado num tanque com capacidade para 25 litros. O consumo previsto era de 5 litros/100 Km.
Pessoalmente, pelos anos 80, era pendura habitual num Mini, vermelhinho, de um colega que tinha feitio de piloto, o que significava que era sempre a assapar. O pior de tudo, talvez por já ter uns anos o carro, era forte o cheiro a gasolina que se sentia no interior do habitáculo. Bons tempos...
Em rigor, este Austin Seven era uma espécie de homenagem ao seu bem sucedido antepassado Austin Seven, produzido durante os anos 20 e 30, rivalizando então pela Europa com o americano Ford T. Mas juntamente com o Seven, na mesma altura (1959), também da mão de Sir Alec Issigonis, foram fabricadas e lançadas duas versões similares, o Seven, a que nos referimos e o Morris Mini Minor, menor nas suas dimensões, cuja designação pretendia precisamente realçar as diferenças de tamanho dos dois modelos.
Em França e nos Estados Unidos o Mini e Seven foram vendidos como Austin 850 e Morris 850 , em referência à cilindrada.
O Mini apresentava dimensões de 3,05 m de comprimento, com distância entre eixos de 2,03 m e uma largura de 1,41 m e 1,35 m de altura. Quanto ao peso, era levezinho, apenas com 570 Kg o que fazia render o combustível alojado num tanque com capacidade para 25 litros. O consumo previsto era de 5 litros/100 Km.
Pessoalmente, pelos anos 80, era pendura habitual num Mini, vermelhinho, de um colega que tinha feitio de piloto, o que significava que era sempre a assapar. O pior de tudo, talvez por já ter uns anos o carro, era forte o cheiro a gasolina que se sentia no interior do habitáculo. Bons tempos...
Depois de alguns anos no adormecimento, já sob a alçada da construtura alemã BMW, em 2001 o Mini foi relançado com todas as características e tecnologias dos tempos actuais, voltando a trazer o modelo para os seus tempos de glória, sendo um carro apetecido sobretudo junto dos jovens. O seu relançamento serviu de inspiração a outros modelos clássicos, de outras marcas, que têm sido redesenhados e lançados no mercado com a aura da nostalgia, nomeadamente o VW Carocha e o Fiat 600.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Os comentários estão sujeitos à prévia aprovação por parte do autor do blog.