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Uma Casa na Pradaria - Série de televisão

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Hoje trazemos à memória a série de televisão "Uma Casa na Pradaria", tradução do título original " Little House on the Prairie ".  Produzida e exibida nos Estados Unidos pela NBC entre 11 de Setembro a 21 de Março de 1893, sendo que no último ano teve  o título de "Little House: A New Beginning". A série foi baseada na obra literária de Laura Ingalls Wilder . Teve um total de 183 episódios com uma duração de 45 minutos cada.  Em Portugal a série apenas foi exibida originalmente na RTP a partir de 7 de Janeiro de 1984, por isso já depois de ter terminado a sua produção e exibição nos Estados Unidos. O espaço temporal da série desenrola-se na década de 1870. O enredo acompanha o dia-a-dia da família Ingalls, liderada pelo patriarca Charles Ingalls (interpretado por Michael Landon), sua esposa Caroline (por Karen Grassle) e suas  filhas, Mary (Melissa Sue Anderson), Laura (Melissa Gilbert), que era a narradora habitual, Carrie (pelas gémeas Lindsay e Sidney G

Gina - A revista com cores da liberdade

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Já tivemos a oportunidade de trazer aqui à memória a revista GINA, um dos ícones dos primórdidos da liberdade pós-revolução e da década de 1980. Esta revista de cariz pornográfico foi na época uma quase novidade e mesmo lida, partilhada e guardada às escondidas, ficou na memória de toda uma geração, sobretudo dos jovens rapazes, sendo que naturalmente, embora de forma mais discreta, por algumas raparigas. Recorde-se que esta revista teve publicação desde Setembro de 1974 até 2005,com 196 números. O êxito foi, imediato com o preço de capa inicial em 25 escudos mas alterado com frequência de acordo com a inflacção da procura. A publicação da editora Pirâmide, liderada por Mário Gomes e seu irmão Acácio, fundamentava-se, essencialmente, em conteúdos provenientes do próspero e liberal mercado alemão. Estes eram traduzidos ou adaptados por Mário, sem uma preocupação literária evidente. As capas, concebidas para a exposição nos quiosques, geralmente mantinham uma postura discreta, exibindo

Plastic Man - Homem Plástico - Série de animação

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Hoje trazemos à memória a série de animação "Plastic Man" na tradução portuguesa "Homem Plástico", com om origem nos Estados Unidos, a qual foi exibida originalmente entre 1979 e 1981. Há informação de que foram produzidos 29 episódios com uma duração aproximada de 20 minutos. Em Portugal a série passou também por essa altura, ainda com a RTP a preto e branco. A série, num registo humorístico e divertido mostrava as as aventuras de Patrick "Pat" O'Brian, também conhecido como Plastic Man. Esta série foi baseada no famoso super-herói de banda desenhada, com o mesmo nome, do universo da DC Comics, criado por Jack Cole em 1941. As aventuras giram em torno de Pat O'Brian, um divertido e habilidoso vigarista que acidentalmente adquire poderes elásticos após ser exposto a um misterioso líquido experimental. Com seus novos poderes, ele pode esticar e moldar o seu corpo em qualquer forma imaginável, tornando-se o super-herói elástico conhecido como Plastic

Malhas Famanor

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  Cartaz publicitário de 1974 às malhas Famanor.  Nas pesquisas efectuadas pouco veio à malha da rede sobre as malhas Famanor. Refere-se a Famanor Fabrica de Malhas do Norte S.A. com sede no Porto, reportada a uma actividade de indústria e comércio de malhas exteriores, mas ainda compra e venda de imóveis, incluindo a revenda dos adquiridos para esse fim, locação de espaços, administração, gestão e promoção imobiliária. Em resumo, será na essência ainda uma fabrica de malhas? Ou é apenas uma empresa que mudou de actividade, do têxtil para o  imobiliário, e que por algum motivo insondável manteve o nome orioginal da fábrica? Outra questão que não conseguimos apurar: Na nossa pesquisa, nas informações resultantes sobre a empresa parece haver pontos comuns com outra fábrica similar, pelo que terá alguma relação com as malhas Ameal ?

Elnett - Da Lóreal

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  Cartaz publicitário de 1974 à laca para cabelo Elnett, da L´Oreal. Os habituais estereótipos, com uma mulher jovem, bonita e loura.  A história da L'Oréal remonta a 1907 embora haja fontes que indicam 1909, quando o químico francês Eugène Schueller fundou a Société Française des Teintures Inoffensives pour Cheveux, que se tornou mais tarde a L'Oréal. No início, a empresa vendia tinturas para cabelo, mas expandiu sua linha de produtos para incluir cosméticos, perfumes e produtos de cuidados pessoais. Ao longo das décadas, a L'Oréal cresceu e tornou-se uma das maiores empresas de produtos de beleza do mundo, com operações em mais de 150 países. A empresa é conhecida por suas marcas icônicas, como L'Oréal Paris, Maybelline, Garnier e Lancôme, entre outras. Tem presença em 130 países, com dezenas de subsidiárias e fábricas, sendo líder global em cosméticos. Com uma faturação de cerca de 30 mil milhões euros (dados de 2020), empregará cerca de 85 mil funcionários de 100 na

Close-up - Pasta dentífrica

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A propósito do cartaz publicitário no cimo da página, do ano de 1974, hoje trazemos à memória a " Close-Up ", uma marca de pasta dentífrica. Foi criada na década de 1960 e pertence ao universo do grupo Unilever. De acordo com a descrição no sítio oficial, nasceu como uma marca pioneira e disruptiva. Inicalmente comoClose-up e actualmente como Closeup, trouxe a primeira pasta em gel dental dos Estados Unidos, enquanto o resto do mercado só possuía a tradicional pasta em creme branca. Construiu uma identidade própria e inovadora, trazendo uma mistura de sabores intensos e coloridos, sempre com foco no público jovem através de campanhas ousadas e produtos exclusivos. Hoje, a marca é líder global no segmento de refrescância e está presente em mais de 60 países sendo umas das 50 maiores marcas do mundo e atendendo mais de 700 milhões de consumidores por ano. Apesar disso anda há muito que anda afastada da publicidade, nomeadamente no nosso panorama televisivo. Não sendo consumidor

25 de Abril - Comunidades Portuguesas

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Passados alguns poucos meses e e assente algum pó após a revolução de 25 de Abril de 1974, em 21 de Outubro de 1974 a Secretaria de Estado da Emigração lança a revista "25 de Abril - Comunidades Portuguesas". Tinha definida uma periodicidade mensal mas ao longo dos seus 44 números, até Fevereiro de 1980, várias edições  abarcaram dois meses. Teve como directores Amândio da Conceição Silva, José Cardoso e Manuel Árias. Graficamente a revista teve três diferentes séries. O objectivo dessa publicação está expressa no editorial que abaixo se transcreve. Percebe-se pela sua leitura e análise que o conteúdo reflectia o momento político e de um modo geral tinha uma orientação muito marcadamente de esquerda. Veja-se, como exemplo, a imagem acima com a capa alusiva a eleições livres em que o símbolo do PCP aparece sobre os demais. Sendo direccionada à comunidade emigrante, era por conseguinte distribuída em alguns países europeus, nomeadamente na França, mas em rigor desconhecemos o a

Diploma da 4.ª Classe

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Noutros tempos, o exame da quarta classe da escola primária era algo sério pelo rigor e disciplina que exigiam, a par das várias matérias e conhecimentos que abarcavam, que provavelmente hoje só se adquirem, e de forma muita relaxada, num nível do 9.º ano ou mais além. O exame regra geral consistia numa prova  escrita, com exercícios de língua portuguesa, com vocabulário, gramática e redacção, ainda aritmética, incluindo cálculo de fracções e geometria. Ainda a prova oral. Entre os anos de 1948 e 1956, apenas era obrigatória a frequência escolar até às três primeiras classes, para crianças entre os 7 e 12 anos, terminando esse ciclo com um exame, chamado de Primeiro Grau. A partir do ano de 1956 os rapazes passaram a ser obrigados a frequentar os quatro anos de ensino primário e instituiu-se o correspondente exame. A partir de 1960 a obrigatoriedade dos quatro anos estendeu-se também às raparigas, passando então apenas a existir um exame final para a conclusão do ensino elementar, vulg

Chocolates PAN - Derreteu

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Por estes dias (27 de Fevereiro) soubemos da notícia de que a Justiça brasileira, no Estado de S. Paulo, decretou a falência da PAN - Produtos Alimentícios Nacionais, S.A., popularmente conhecida por fabricar diversos itens comuns, como moedas, cigarros e lápis (os chocolápis)  mas em chocolate. A empresa, na actualidade com pouco mais que meia centena de funcionários, nos últimos (2016) tempos passou por diversas mudanças na sua propriedade e capital social, com a compra pelo Grupo Brasil Participações, mas mesmo com essa reformulação não resistiu às vicissitudes do mercado e dos contextos dos últimos anos, afectados pela Covid 19, pelo que parece que agora a fábrica de chocolate, incapaz de cumprir as suas obrigações fiscais,  derreteu de vez. Para os brasileiros ficam décadas de história e nostalgia dos emblemáticos produtos, mas mesmo em Portugal, pela década de 1970 e mesmo 1980 era comum encontrá-los à venda e foram comercializados, sobretudo na forma de moedas e os cigarrinhos,

Sunsilk - Tempo de flores no cabelo

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  Já temos publicado por aqui alguns elementos da história da marca Sunsilk, bem como alguns cartazes publicitários. Hoje, partilhamos mais um, de 1974, a remeter para tempos de juventude, beleza, Primavera e frescura. Não sei se um simples shampô assegura tudo isso, mas essa é precisamente a função da publicidade, fazer-nos acreditar que sim. Quanto à modelo, linda e fresca, volvidos quase 50 anos sobre o cartaz, certamente que se viva será já uma senhora de linda idade. É a vida!

Dallas - Série de televisão

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Hoje trago à memória a série de televisão "Dallas", dos Estados Unidos, exibida originalmente pela cadeia CBS entre 2 de Abril de 1978 a 3 de maio de 1991. Foi, pois, uma longa série, que pela sua popularidade marcou toda essa época. Tratava-se de uma história centrada numa grande família com interesses empresariais no ramo do petróleo, pela empresa Ewing Oil, e criação de gado no seu amplo rancho Southfork, ambientada na cidade de Dallas, no estado do Texas. Interesses e intrigas familiares, jogos de poder, relações amorosas, traições, infidelidades, crimes, atentados, bem como outros ingredientes no contexto social e empresarial, tecem a trama da família e da sua extensa história. As figuras principais são J.R. Ewing (interpretado por Larry Hagman), o mau da fita, com poucos ou nenhuns escrúpulos para alcançar os seus objecticos, Sue Ellen (Linda Grey), esposa de J.R., Bobby Ewing (por Patrick Duffy) e a sua bela esposa Pamela Barnes (por Victoria Principal), mas obviamente

Gessy - Sabonete de limão

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  Cartaz publicitário do ano de 1974 ao sabonete de limão Gessy, de cuja marca já aqui falamos.

Chocolates Imperial - ...rei e senhor

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  Cartaz publicitário de 1974 aos chocolates Imperial. A  Imperial foi fundada em 1932 em Vila do Conde, por Manuel Dias da Silva que regressou do Brasil com uma nova fórmula de chocolate e com o apoio do seu irmão Libório Ferreira da Silva, e um amigo, Abel Salazar, concretizaram o sonho de criar uma fábrica de chocolates em Portugal. Em 1973 o Grupo RAR adquire a Imperial, procedendo a significativos investimentos que levaram a um aumento da capacidade produtiva e à criação de marcas que atingiram um elevado nível de notoriedade no mercado português de chocolates. Inicia-se assim um percurso de sucesso crescente. Nos anos 1980 o lançamento da marca Pintarolas. As divertidas e coloridas drageias de chocolate que continuam a encantar gerações de crianças. Em 1982 o lançamento de outra grande marca, a  Jubileu para comemoração do 50º aniversário da Imperial. A Regina, outra grande marca de chocolates, concorrente da Imperial, após a sua falência nos anos 1990, os direitos de marca foram

Onde há Bac há frescura

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  Já aqui falamos do desodorizante Bac.  Voltando à marca, uma outra memória com um cartaz publicitário do ano de 1974. O cartaz remete para o tempo de Verão. No mesmo cartaz dois slogans, um que dá título a esta memória e ainda "Bac - Frescura que perdura".

Monty Python - Os Malucos do Circo

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Hoje trago à memória a série de comédia televisiva "Monty Python - Os malucos do circo", do original inglês "Monty Python's Flying Circus". Monty Python é um grupo de comédia britânico que ganhou fama nas décadas de 1960 e 1970 por suas esquetes humorísticas em programas de televisão e filmes. O grupo consistia em seis membros principais: Graham Chapman, John Cleese, Terry Gilliam, Eric Idle, Terry Jones e Michael Palin. O humor do Monty Python era surreal, absurdo e muitas vezes controverso, explorando temas como religião, política, sexualidade e cultura popular. As esquetes eram frequentemente repletas de humor negro, trocadilhos, piadas inteligentes e humor físico exagerado. Entre os projetos mais famosos do grupo estão o programa de televisão "Monty Python's Flying Circus", que foi ao ar na BBC de 1969 a 1974, e filmes como "Monty Python e o Cálice Sagrado" (1975) e "A Vida de Brian" (1979). Esses trabalhos são considerados

Demolição da igreja românica de Joane - Famalicão - Um crime hediondo sem castigo

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Hoje em dia, e ainda bem, procura-se valorizar o património, nomeadamente o arquitectónico, civil, militar ou religioso. É certo que com o Estado ainda a demitir-se em muito dessas responsabilidades, mas aos poucos vai-se preservando e valorizando e em muitos casos com a integração em contextos de divulgação turística. De resto já se suspendeu a construção de uma barragem (rio Côa) para preservar gravuras rupestres. A Rota do Românico é um desses bons exemplos de valorização e promoção de um conjunto de monumentos românicos e através deles locais e regiões. Mas, naturalmente nem sempre foi assim e ao longo de séculos muitos monumentos foram vandalizados e destruídos e as suas pedras aproveitadas para outras finalidades mas prosaicas. Do liberalismo da primeira metade do séc. XIX e dos seus atropelos, com a venda de muitos imóveis ligados à Igreja, como mosteiros, conventos, igrejas e capelas, vendidas ao desbarato e transformadas em palheiros e estarbarias, o prejuizo para o nosso pat

As aventuras de Flash Gordon

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Com algum atraso, hoje trago à memória a série de televisão em animação "As aventuras de Flash Gordon", do original "The adventures of Flash Gordon". A série é composta por 24 episódios com a duração de aproximadamente 20 minutos, tendo sido produzida pela Filmation Associates, nos Estados Unidos, entre 1979 e 1982. Foi baseada nas histórias de banda desenhada por  Alex Raymond na década de 1930 e com alguma influência do filme Star Wars que estava a ser um sucesso após o seu lançamento em 25 de Maio de 1977.. As aventuras da série centram-se na figura do aventureiro espacial Flash Gordon, a sua bela namorada, Dale Arden e o cientista Dr. Hans Zarkov. O Dr. Zarkov inventa um foguetão no qual embarcam os três numa viagem que os leva ao planeta Mongo. Com a nave em dificuldades acabam por entrar no planeta precipitando-se no mar. O planeta Mongo é formado por vários reinos e habitado por civilizações diferentes, algumas tecnologicamente avançadas, outras nem por isso,

Zé Colmeia - Yogi Bear

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  Hoje trago à memória uma popular série de animação, que na RTP do preto-e-branco, pelos idos finais dos anos de 1960 e 1970 animava a criançada. No caso, a série  "Zé Colmeia ",  " Yogi Bear " no original dos produtivos estúdios de animação Hanna Barbera , nos Estados Unidos. A criação de Zé Colmeia remonta a 1958, então como personagem secundária na série conhecida entre nós por "D. Pixote", no original "The Huckleberry Hound Show". Ora Zé Colmeia foi bastante do agrado da audiência televisiva que logo depois, em 1961, teve direito a uma série própria. A série decorria no Jellystone, um fictício parque natural que de algum modo remetia para o verdadeiro Yellowstone. Zé Colmeia, com o seu companheiro de trapalhadas, o pequeno urso Boo Boo Bear, entre nós conhecido como Catatau, passava os episódios a arranjar esquemas para roubar cestas com lanches e merendas aos visitantes e campistas do parque, no que invariavelmente corria mal apesar dos seu

Ciências Geográfico-Naturais - 3ª Classe - Prof. Luís Reina (1974)

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  Hoje trazemos à memória o livro escolar Ciências Geográfico-Naturais, para a 3ª Classe do Ensino Primário, de autoria do Professor Luís Reina. Trata-se de uma edição da Livraria - Papelaria Aviz - Porto, com impressão nas oficinas da AMBAR. É do ano de 1974 e no caso corresponde à 6ª edição. Tem as dimensões de 160 x 230 mm, com 60 páginas profusamente ilustradas por Sousa Rocha. Do mesmo título, autor e ilustrador e seguindo a mesma lista de assuntos tratados,  embora com um grafismo diferente, temos no nosso arquivo uma edição de 1967 que partilharemos oportunamente.

Pub-CF