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Jogo do Monopólio - Monopoly

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O "Monopólio", no original "Monopoly" é um clássico jogo de tabuleiro que simula a experiência de compra, venda e desenvolvimento imobiliário. O objetivo do jogo é acumular riqueza e levar à falência os adversários concorrentes. Uma lista das suas principais características: 1. Objetivo: O principal objetivo é ser o último jogador com dinheiro no jogo, enquanto os outros jogadores vão à falência. 2. Tabuleiro: O tabuleiro é composto por propriedades, empresas e espaços especiais, com nomes adaptados a cada país onde se vende. No caso da versão portuguesa há sobretudo edifícios reportados às cidades de Lisboa e Porto. Em Portugal o Monopólio teve sua primeira edição sob os cuidados da Majora/Parker Brothers Portugal na década de 1950, com o seu nome traduzido. Contudo, em 1961, uma nova edição foi lançada pela Majora, cedendo à pressão da Parker Brothers e adotando a designação internacional Monopoly. Nessas versões lusas, as propriedades são nomeadas a partir de rua

Patinho amarelo de borracha

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Não há quem não reconheça e aprecie o patinho amarelo de borracha, um brinquedo mundialmente famoso e icónico. Tem sido produzido e representado em muitas variantes mas quase sempre de forma simples, colorido com um amarelo intenso e um bico vermelho-alaranjado. Será por excelência o brinquedo da banheira e por conseguinte do banho, não só para as crianças como até para alguns adultos. Os dados sobre a sua história são escassos e pouco pormenorizados mas terá tido origens ainda nos anos 1800, altura em que Charles Goodyear inventou o processo da vulcanização da borracha tornando este produto natural em algo duradouro, resistente e maleável. Todavia o primeiro pato de borracha era sólido e compacto e ainda sem a capacidade de flutuar. A forma e o design popularizados deve-se ao artista escultor Peter Ganine que o terá concebido e patenteado em 1949, passando a ser produzido como um brinquedo de banho. A sua popularidade, todavia, em grande parte deve-se ao facto de ter sido i

Gô-Gô o brinquedo “sensação” do Verão de 83

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  É verdade, no Verão de 1983 o Gô-Gô era anunciado como “o brinquedo de todos, a nova “febre” do Verão de 83”. Este produto da MMD, da qual não conseguimos descobrir grande coisa, consistia em lançar uma bola ao ar e fazer com que ela entrasse no buraco do suporte em plástico. A bola estava presa ao suporte com um fio e o objectivo era fazer várias vezes o mesmo movimento até que o fio ficasse todo enrolado. Claro está que quando esta brincadeira era feita a dois ou a três, como no cartaz acima, ganhava quem enrolasse primeiramente todo o fio. Resta acrescentar que quando se falhava a recepção da boa no buraco, muitas vezes ela batia no pulso ou nos dedos e por vezes até na cabeça, o que acabava para fazer mossa pois a bola era de um plástico duro e pesado.

Cartaz dos furos - Brindes

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    Hoje trago à memória um dos muitos cartazes de furos, ou furinhos, que pelos anos 60 e 70 faziam parte do cardápio de qualquer café ou mercearia de aldeia. Com a ponta de uma caneta ou lápis pressionava-se no centro de um dos muitos quadradinhos e extraía-se um pequeno círculo de cartão (chamado bucha) que normalmente tinha uma letra ou um número impressos e que por sua vez indicavam qual o prémio saído em sorte, normalmente chocolates e guloseimas mas também brinquedos. Havia buchas especiais com cores específicas que davam prémios especiais, assim como para o último furo de cada quadrante e o último furo do cartaz, que todos almejavem mas que invariavelmente saíam ao pessoal da casa . Claro está que ao lado morava sempre o expositor com os prémios mais importantes presos por elásticos, a apelar ao jogo. Estes cartazes tinham vários editores e vários temas, variando de região para região, mas um dos mais simples e populares corresponde à réplica que publicamos acima, isto

Brinquedos de lata da PEPE e AML - Armindo Moreira Lopes

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Com o jornal CORREIO DA MANHà foi hoje iniciada a distribuição de uma colecção de brinquedos de folha-de-flandres litografada, designada de “Brinquedos de outros tempos”. Serão 25 fascículos e a cada um corresponde a entrega de uma réplica de outras tantos famosos brinquedos. A primeira, feita hoje dia 26 de Setembro, com preço de lançamento custou 1,95 euros + compra do jornal, incluindo o respectivo fascículo e uma réplica de um modelo Bugatti de 1930, originalmente fabricado pela famosa marca Payá , de Ibi - Alicante – Espanha. A réplica, já se vê, é made in China, e para além de todos os defeitos de uma réplica que se pretende económica, é produzida numa escala reduzida (19 cm) relativamente ao original  (50 cm). Mesmo assim, o resultado final não desmerece e todo o conjunto de 25 miniaturas será uma bela colecção a trazer à memória os brinquedos de outros tempos. O Bugatty funciona com um clássico sistema de corda, pelo que vem acompanhado de uma chavinha para dar-à-corda.

Matraquilhos e Mundial 82

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  O Campeonato do Mundo em Futebol 2010, que decorreu na África do Sul, terminou no Domingo passado e já faz parte da história. A este propósito veio-nos à memória outro Mundial de Futebol , o de 82, organizado pela Espanha (justa vencedora da edição recente), cuja mascote era o emblemático e sumarento Naranjito. Parece que foi ontem, e por momentos regresso ao café da aldeia onde entre amigos, uma cerveja gelada e um abafado calor de trovão, assistia rendido ao futebol mágico do Brasil, de Sócrates, Zico, Júnior e Falcão, só travado pelo carismático e manhoso jogo de Itália e Paolo Rossi que arrecadaram o troféu de forma quase imprevista depois de uma parca prestação com apenas 3 empates na primeira ronda de grupos. E, contudo, entre ambas as edições decorreram 28 anos, quase três décadas. Se o vencedeor fosse determinado pela justiça e sobretudo pela beleza do futebol, o Brasil teria sido um excelente campeão. Este cartaz publicitário dessa altura, para além da grata

Brinquedo Osul – Estádio de Futebol - Espelho

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Hoje trago à memória um simples mas prático e interessante objecto, que é simultaneamente um jogo e um espelho. Este brinquedo, com sensivelmente 50 mm de diâmetro e 15 mm de espessura, era fabricado pela Osul. Esta fábrica que produziu inúmeros brinquedos que povoam agora o nosso imaginário infantil, teve a sua origem em 1931, na cidade de Espinho. Então, os irmãos Manuel Henriques (1886-1954) e Artur Henriques (1892-1965), provenientes de Lisboa, fundaram uma pequena empresa de bijuterias e quinquilharias diversas, designada de Henriques e Irmão, Lda, que derivou depois para Luso Celulóide. Nos anos 50 os irmãos apartaram a sociedade e um deles prosseguiu a actividade com uma nova marca, a Hércules e o outro continuou mas mudando o nome de Luso Celulóide para Osul (Luso lido ao contrário). Curiosamente, neste brinquedo é possível lêr-se as duas designações (Luso e Osul). Para além dos interessantes aspectos ligados à história da empresa em questão, que pela Web podem ser encontrado

HandySound Yamaha – O instrumento com jogos!

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    Quem se recorda deste interessante órgão musical electrónico que fazia furor entre a criançada no início dos anos 80? Desde logo pela qualidade da Yamaha, não só fabricante de motos mas também de instrumentos musicais. Para além de tudo, para além do teclado e da música, este brinquedo também tinha os tão apetecidos jogos electrónicos. 5 jogos, ainda que musicais. Uma maravilha. É verdade que em criança nunca tive a felicidade de ter um brinquedo com esta qualidade, mas felizmente, já em adulto adquiri um excelente sintetizador da mesma fabricante, um Yamaha PSR 640 , que na altura (vai para 10 anos, custou uma pipa de massa. Ainda está como novo e de vez em quando lá sai música. Este cartaz publicitário não deixa de evocar o fascínio que esse instrumento brinquedo despertava em quem o lia. Depois, era sonhar ou, com uns papás endinheirados, como aparenta o rapazito do anúncio, com cara de intelectual e filhinho de papá, era pedir e esperar pelo Natal ou pelo an

Brindes dos cromos de caramelos - repost

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  Há tempos publiquei aqui um post sobre os famosos brindes distribuídos com as colecções de cromos de caramelos , os sempre tão apetecidos e desejados brinquedos, incluindo a alegria da rapaziada, que aream as bolas de borracha, com as quais se disputavam grandes desfios de futebol no terreiro da escola ou no largo da capela que existia junto à minha escola primária. Hoje dou à estampa mais algumas imagens desses brindes, desses simples mas nostálgicos brinquedos a que poucos podiam chegar. Por conseguinte, para além da paixão pelos cromos da bola e seus ídolos, a compra dos cromos de caramelos era um expediente para se sonhar em possuir um dos brinquedos expostos na mercearia ou quiosque da aldeia. Bons e saudosos tempos.

Os nossos carrinhos de rolamentos

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  O nosso blog Santa Nostalgia, a propósito do tema de carrinhos de rolamentos , foi por estes dias citado na rubrica “ Caderneta de Cromos ”, de Nuno Markl, no programa que leva a cabo na Rádio Comercial. Neste sentido, pelo que nos sentimos lisonjeados, voltamos a publicar o respectivo artigo. *** Hoje em dia as crianças estão "intoxicadas" com toda a qualidade de brinquedos, desde os mais simples aos mais sofisticados, incluindo leitores de música e vídeo, telemóveis, consolas de jogos e até carros e motos movidos a bateria. Sempre que há aniversário, Páscoa ou Natal, esse arsenal de brinquedos aumenta consideravelmente. Por conseguinte, não há criança, por mais pobre que seja, que não tenha em casa uma panóplia de brinquedos. Mas nem sempre foi assim. Se é certo que o brinquedo sempre ocupou um importante lugar no mundo da infância e sempre os houve, também é verdade que só as as crianças nascidas em boas palhas é que tinham direito a brinquedos mais

Espelhos meus - Repost

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  Hoje em dia, quanto aos homens, estão na moda os cabelos desalinhados, eriçados, amassados, engasgados e tudo o mais que signifique despreocupação quanto ao look. Houve, porém, um tempo em que um macho que se prezasse, gostava de exibir uma cabeleira devidamente penteada, pelo que, tal como as senhoras, era frequente trazerem consigo um pequeno espelho de bolso o qual era utilizado em qualquer ocasião, com maior ou menor formalismo. Actualmente quase toda a gente anda de automóvel e beneficia do seu conforto, mas noutros tempos o uso da bicicleta, da moto e da motorizada, era a regra e como tal era necessário dar uma arranjadela aos cabelos desalinhados pelo vento e até pelo uso do incómodo capacete. Ora um dos modelos desses espelhos de bolso, era produzido em Espinho pela fábrica Luso - Celuloide, fundada em 1944 pelos irmãos Artur Henriques e Afonso Henriques, inicialmente dedicada a bijuteria e quinquilharias e posteriormente alargada aos brinquedos. Um pouco mais tarde,

Brindes dos detergentes

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  Já tivemos a oportunidade de relembrar aqui a marca de detergentes JUÁ , muito popular nos anos 60 e 70. Uma das características dessa marca, como aliás de outras congéneres, era a frequente oferta de brindes, alguns mais complexos, a exigir comparticipação do consumidor, mas outros totalmente de borla. Era o caso de uns pequenos bonecos plásticos em PVC, alguns, quase sempre, monocromáticos, mas outros pintados.    Dessa altura, ainda guardo alguns exemplares. Deixo, em baixo, uma curta amostra com brindes de uma colecção de animais, distribuídos com o detergente AZUR.    Acrescente-se que estes pequenos e simples brindes, tanto dos detergentes JUÁ, DET, AZUR e outros produtos populares nos anos 60 e 70, como os gelados RAJÁ e OLÁ, continuam a exercer um fascínio especial por parte de quem com eles conviveu, pelo que existem muitos coleccionadores e frequentemente aparecem em sítios de vendas e leilões, atingindo valores surpreendentes, dependendo, obviamnete,  da c

Detergente JUÁ - A Régua Mágica e outros brindes

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   O detergente JUÁ era fabricado pela SONADEL - Sociedade Nacional de Detergentes, por sua vez parte do grupo CUF. O detergente  JUÁ foi sem dúvida um dos mais populares nas décadas de 60 e 70, sendo, no entanto, ainda comercializado pelo menos em parte dos anos 80. Este produto de limpeza de roupa mas também de louça, tornou-se popular, se não pela sua eficiência, seguramente pelos inúmeros brindes que fazia distribuir em cada caixa do pó azul. Desde as úteis molas (por cá na terra conhecidas por pregadeiras) destinadas a segurar a roupa no arame do estendal, até porta-chaves, passando por artigos de uso na cozinha, como copos e taças em vidro, mas sobretudo por bonecos em miniatura moldados em plástico e outros brinquedos, o que eram então a alegria dos mais novos. Hoje em dia, os que sobrevivceram são objectos cobiçados por coleccionadores e saudosistas. Ora quanto aos inúmeros brindes oferecidos pelo JUÁ, quem se lembra do detergente de lavar roupa marca JUÁ,

A importância dos botões

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  Botões e mais botões. Estes simpáticos objectos são intemporais e existem desde há milhares de anos, quase desde o tempo em que o homem sentiu necessidade de se vestir. Os botões estão presentes em quase todo o tipo de vestuário, desde a roupa interior até às camisas, casacos, calças e sobretudos, mas também em calçado e outros acessórios. Para além da sua função, prática ou meramente decorativa, os botões sempre foram feitos com variados materias, desde osso ao moderno plástico, passando por pedra, madeira, metal, vidro, etc. Há ainda os botões num determinado material base mas revestidos com outro, como tecido, couro e metal. Apesar de existirem em diversos tamanhos e formatos, não deixam de ser objectos pequeninos e predominantemente de forma circular. Há botões com dois ou mais buracos e também sem buracos, com sistema de argola na base. Os botões estão integrados num grupo de artigos a que se chama de retrosaria. Sempre achei piada a esta designação e des

Brincar às casinhas

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Esta é uma das mais fortes imagens relacionadas com o nosso tempo de criança. Brincar às casinhas era uma forma de imitar a realidade dos adultos, nas tarefas do quotidiano, mas também uma forma de viver, ainda que por instantes, num mundo próprio e fantástico. Mágico até. É certo que à imagem dos adultos, mas com um simbolismo muito infantil, instintivo, mas também imaginário. Não é de admirar, pois, que os brinquedos de outros tempos fossem imitações das coisas e dos objectos do dia-a-dia dos adultos. Desde logo as bonecas, também os apetrechos da casa, como os electrodomésticos, os móveis, a tábua de passar a ferro, os tachos, as panelas, a loiça e os talheres e também as roupas. Estes, claro, mais para as meninas. Para os rapazes, as ferramentas, os carros, os tractores, as máquinas, a bola, o pião, etc. Este leque de brinquedos permitia assim um ensinamento precoce para as coisas da vida real de uma forma instrutiva mas lúdica e imaginária. Hoje em dia, o contraste é enor

Cromos de caramelos - Os apetecidos brindes

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  Há dias publiquei aqui um post sobre os famosos brindes distribuídos com as colecções de cromos de caramelos , os sempre apatecidos brinquedos, incluindo a alegria da rapaziada, as bolas de borracha. Hoje dou à estampa mais algumas imagens desses brindes, desses simples mas nostálgicos brinquedos a que poucos podiam chegar. Por conseguinte, para além da paixão pelos cromos da bola e seus ídolos, a compra dos cromos de caramelos era um expediente para se sonhar em possuir um dos brinquedos expostos na mercearia ou quiosque da aldeia. Bons tempos.

Brindes dos cromos de caramelos

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  Hoje trago à memória os famosos brindes que eram oferecidos pelos cromos de caramelos . Para além do próprio invólucro, que era o cromo, e que alimentava as nossas colecções, compostas pelos nossos ídolos, através de senhas eram oferecidos diversos outros brindes, habitualmente na forma de brinquedos, incluindo as tão desejadas bolas de borracha.Como se compreenderá, os brinquedos nessa altura eram relativamente caros e não estavam ao alcance de qualquer carteira, pelo que os brindes dos cromos de caramelos eram assim uma oportunidade rara de se poder aceder a um brinquedo.    O famoso cromo carimbado, uma autêntica raridade, habitualmente dava direito a uma bola maior e de melhor qualidade, por vezes de cautchu, que depois servia para renhidos jogos de futebol entre a rapaziado no largo da aldeia. É verdade que hoje a paixão pelos cromos continua , mas tudo é diferente. Compram-se as saquetas, mas para além dos cromos em si, nem rebuçado, nem brinde...nem deslumbramento

Pub-CF