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Adeus, Camolas!

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As notícias destes dias deram-nos conta do falecimento de José Carlos da Silva Camolas, antigo avançado que se sagrou bicampeão nacional pelo Benfica em 1966/67 e 1967/68, faleceu segunda-feira, aos 71 anos, ainda relativamente novo. Camolas representou outros clubes como o S.C. Varzim, Os Belenenses e União de Tomar, clube onde esteve oito épocas e onde se tornou porventura mais popular e reconhecido. Na parte descendente da carreira alinhou também por clubes como o Benfica de Castelo Branco, Alcains, Escalos de Cima e Palmelense. Para além da notícia, sempre triste mas natural, porque todos morremos, o desaparecimento do mundo dos vivos do Camolas tem o significado de que os nomes populares e emblemáticos do nosso futebol e do nosso imaginário dos anos 60 e 70 também morrem. Foi assim com José Torres, Vitor Baptista, Eusébio e com muitos outros, de vários clubes e não só do Benfica, e assim continuará a ser. Camolas, para além da qualidade que naturalmente ev

Mundial de Futebol México 86 - Caderneta de cromos

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O Campeonato do Mundo em Futebol, edição de 2018, a realizar na Rússia, está prestes a começar e a selecção portuguesa voltará a marcar presença, o que faz com regularidade desde a edição de 2002. Neste contexto, mas numa viagem ao passado, trazemos à memória o mesmo campeonato mas na edição de 1986 realizada no México . A selecção portuguesa esteve presente mas com uma participação de má memória, tanto desportivamente, em que não passamos da fase de grupos, como ao nível da organização e de indisciplina, uma situação que ficou conhecida como Saltillo , no que tem sido considerada como uma das páginas negras do nosso futebol. Portugal até começou bem a prova, com uma vitória sobre Inglaterra, golo de Carlos Manuel, mas as derrotas contra a Polónia (0-1) e Marrocos (1-3), ditaram a sorte e agravaram a tal má imagem. O campeonato veio a ser ganho pela Argentina que derrotou na final a Alemanha por 3-2. Mas deixando de lado essa triste participação, a propósito dessa edição no M

Caderneta de cromos de futebol - 02122016

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Caderneta de cromos de futebol - 28112016

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Humor & Futebol 1978-1979. Colecção de 259 cromos editada pela Sorcácius.

Caderneta de cromos de futebol - 261120161

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    História e Figuras do campeonato Nacional de Futebol da 1ª Divisão – 1955-1956 Uma das interessantes cadernetas de cromos de futebol da década de 50, editada pela APR – Agência Portuguesa de Revistas. Foi pena que esta editora não tivesse dado muita atenção às cadernetas de cromos no tema futebol pois as que editou tiveram sempre uma qualidade acima da média do que era corrente na época. Mesmo assim deixou para a História cerca de uma dezena de títulos dos quais este terá sido o primeiro. Uma das razões para tão escassa produção neste sector específico do coleccionismo, poderá estar no facto das suas colecções fugirem da norma da altura, com cadernetas associadas a casas de confeitarias com preços de venda muito baixos o que as tornava acessíveis aos consumidores da época, no geral pouco ou nada endinheirados, em que todos os tostões eram contados. Por conseguinte, para além da guloseima, sempre apetecível por mais modesta que fosse, a rapaziada coleccionava os seus ídolos da

Toni - Benfica - 70 anos

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Toni,  o conhecido ex-futebolista do Benfica e treinador, está, neste dia 14 de Outubro, de parabéns já que completa 70 anos. Aquando do seu 67º aniversário fizemos aqui referência à data, com algumas notas da sua biografia e carreira e ainda com um lote de cromos onde  ao longo de toda a década de 70 fez parte de muitas cadernetas. Parabéns, Toni! Venham muitos mais e bons!

10 anos de nostalgias

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É verdade! Parecendo que não, completam-se hoje 10 anos de Santa Nostalgia. O primeiro post está datado de 25 de Julho de 2006, dedicado aos velhinhos cromos dos "bichinhos", dos rebuçados Vitória. Ainda na mesma data, a abrir, a apresentação do Blog, que ainda se mantém actualizada nos objectivos e propósitos. De lá para cá, com maior ou menor regularidade, foram mais de 1100 artigos, a maior parte deles a recordar e reviver memórias de outros tempos, centradas essencialmente nos anos 60, 70 e 80. A data e a ocasião justificariam agora um blog remodelado e com uma nova imagem, mas temos tido problemas no editor de modelos do Blogger, que ninguém tem conseguido resolver, o que tem inviabilizado as mexidas. Exportar o blog para outra plataforma, até mesmo para o Sapo, seria uma solução mas todo o processo, devido ao grande volume de fotografias, é complicado e moroso e daí ainda não termos tomado essa opção. Sendo assim por enquanto a coisa vai rolando desta maneira e e

Penalty–Caderneta de cromos de futebol

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  Hoje trago à memória uma das emblemáticas colecções de cromos de futebol dos anos 70, concretamente a "Penalty", uma edição da Sorcácius referente à época 77/78. Com uma formato aproximadamente A4, é composta por 272 cromos, incluindo emblemas, treinadores e equipas da II Divisão (zonas norte, centro e sul. Tem ainda os cromos extra do Gomes do F.C. do Porto e Néné do Benfica referentes ao 1º e 2º classificados na lista de melhores marcadores da época anterior que, recorde-se, foi ganha pelo Benfica seguido do Sporting e F.C. do Porto (que viria a ganhar os próximos dois títulos (77/78 e 78/79). A capa é composta por uma fotografia de um Benfica-F.C. do Porto, vendo-se Bento imponente a defender uma bola nas alturas. Na contra-capa estão estampadas as equipas do Benfica, campeão nacional da I Divisão, Marítimo, campeão da II Divisão e Futebol Clube do Porto como vencedor da Taça de Portugal. Esta colecção tinha um número de série na capa que habilitava, pelo lotaria do S.

Postais do S.L. Benfica – Época 71/72

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Hoje trago à memória a colecção de cromos de futebolistas do S. L. e Benfica, em formato postal (105 x 155 mm),  editada pela já desaparecida editora Agência Portuguesa de Revistas, na época futebolística de 1971/1972. São 18 belos postais, sem numeração, representando individualmente os seguintes jogadores: José Henrique, Bento, Artur, Humberto Coelho, Malta da Silva, Jaime Graça, Adolfo, Diamantino, Vitor Martins, Toni, Simões, Rui Rodrigues, Artur Jorge, Eusébio, Néné, Messias, Jordão e Vitor Baptista. É uma colecção extremamente rara e pouco vista mesmo em sítios online de vendas e leilões, Já uma colecção anterior, com jogadores do final da década de 60, com os jogadores represnetados a meio corpo, é mais vulgar e essa aparece com frequência. Como curiosidade, o facto do guarda-redes José Henrique se fazer fotografar com as três “balizas de prata”, troféus que tinha vencido como o mais regular no campeonato (troféu instituído pela revista “Crónica Feminina” editada pela própr

Cromos rebuçados Victória – Estão de volta

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  A reboque da nostalgia do passado, alguém decidiu oportunamente relançar as saudosas colecções de cromos dos rebuçados Victória . É uma iniciativa interessante e que permite matar saudades para quantos nos anos 50,60 e 70 coleccionaram os “bichinhos” ou os “animais” enquanto lambiam rebuçados.  Infelizmente, à custa disso, já não falta quem por aí, em conhecidos sítios de vendas online,  procure revender as cadernetas novas a preços exorbitantes, como se das originais se tratasse, e anunciando-as com a propositada omissão quanto ao facto de serem uma nova edição.  Do mesmo modo vendem-se cromos novos, avulsos como se fossem dos antigos. É caso para se dizer que alguém pretende vender o cromo do gato pelo cromo da lebre. Convém estar atento e pedir os prévios esclarecimentos. Oportunistas sempre houve e o seu sucesso assenta no desconhecimento ou ignorância dos demais. Haja, pois, cuidado com estas coisas novas que se pretendem que sejam antigas, porque, convenhamos, n

Coluna – S. L. Benfica

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  Faleceu nesta Terça-Feira, 25 de Fevereiro, Mário Coluna , popularizado como “Monstro Sagrado”, antigo futebolista do S. L. e Benfica e grande figura das suas equipas do final dos anos 50 e de toda a década de 60. Fez parte da equipa que venceu por duas vezes a Taça dos Campeões Europeus (1961 e 1962), bem como da selecção portuguesa de futebol, tendo integrado e capitaneado a famosa equipa dos Magriços, que participou no Campeonato do Mundo de Futebol, em 1966 na Inglaterra, em que conquistou um excelente 3º lugar. Como simples homenagem nossa, recordam-se aqui alguns dos muitos cromos que integraram várias cadernetas em que Coluna alinhava ao lado de outras grandes figuras do futebol benfiquista, como o já saudoso Eusébio, José Augusto e Simões, entre muitos outros.

Jacinto João – Jota Jota

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  Plantel: Em cima da esquerda para a direita: Pedroto(treinador), Rebelo, Vaz, Cardoso, Pedro, Carriço, Correia, José Mendes e Joaquim Torres Em baixo da esquerda para a direita: José Maria, Arcanjo, Arnaldo, Octávio, Victor Baptista, Wagner, Guerreiro, Jacinto João. Passam hoje 9 anos sobre o prematuro falecimento de Jacinto João (Luanda, 25 de Janeiro de 1944 — Setúbal, 29 de Outubro de 2004), um dos mais conhecidos jogadores de futebol do Vitória de Setúbal, popularizado como o JJ (jota jota).  Das muitas colecções de cromos do final da década de 60 e quase toda a década de 70 o Jacinto João era cromo quase obrigatório. Abaixo reproduzo alguns. Quase toda a sua carreira de futebolista passou-a no clube sadino, desde a época de 65/66, até 78/79, com um curto intervalo quando na época de 75/76 teve uma experiência no futebol brasileiro ao serviço da Portuguesa de Desportos. Curiosamente, em 1963 passou pelo S.L. Benfica para experiência mas não teve sucesso pelo que regressou a

Disvenda – Mundo de sonhos e fantasias

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  Que se saiba, já não existe enquanto tal, mas a Disvenda, L.da, com sede em Odivelas, foi, porventura, uma das mais profícuas empresas ligadas à edição de colecções de cromos, de brinquedos e bonecos relacionados ao mundo infanto-juvenil, sobretudo nas temáticas de banda desenhada e séries de animação. Nesse sentido, a Disvenda prestou um largo e profundo contributo para o enriquecimento do imaginário infanto-juvenil de muitos portugueses, entre os quais me incluo. Não temos dados que indiquem com rigor a data da sua fundação e extinção, mas foi sobretudo durante a década de 80 que produziu a larga maioria dos seus artigos. As suas colecções de cromos abordavam naturalmente o tema do futebol, com algumas verdadeiramente originais face à larga oferta de várias editoras concorrentes, mas editou também um grande número de colecções relacionadas às séries de animação que íam sendo êxito na televisão da época, mas também algumas de cariz didáctico. Esta versatilidade só enc

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