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Pelos caminhos do Montemuro

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 Ontem, com um grupo de três casais amigos, fomos dar uma voltinha por zonas de Montemuro , aproveitando este Verão tardio em que era suposto chover e estar frio. Rimou, mas este calor que esvazia os copos e enche esplanadas soa-nos a algo fora do sítio, desarrumado da cristaleira do tempo onde se alinham os delicados ciclos da natureza. Mas há que aproveitar até porque as cores quentes de Outono são sempre fascinantes por estas encostas do Douro. A primeira paragem foi no centro de Cinfães, berço do explorador Serpa Pinto , cujo busto domina o belo jardim com o seu nome, ao lado da igreja matriz.  Depois do pequeno almoço e um arejar no jardim, retomamos o passeio a caminho da Gralheira onde, com hora marcada, nos esperava um emblemático "cozido-à-portuguesa", esmerado e delicioso ou não fosse, a par da paisagem e os coelhos para os demasiados caçadores, o principal chamariz a esta aldeia de granito, em pleno Montemuro. Paradoxalmente, neste terra de fortes sabores, a

Irmãs

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Frescura

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Lua - Quarto Crescente de Agosto

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  Um mês depois, voltei a fotografar a Lua na sua fase de Quarto Crescente. A principal diferença, relativamente às fotografias obtidas em finais de Julho, reside essencialmente no ângulo da zona iluminada o que pode ser verificado por comparação.. Por outro lado, obtive uma segunda fotografia com o uso de flash o que foi suficiente para lhe dar uma tonalidade mais laranja. Lua em 27 de Julho Lua em 31 de Julho (clicar nas imagens para ampliar)  

Ovelha tresmalhada

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  Eu sei que hoje em dia os gostos estão muito massificados e correntemente gostamos das mesmas coisas que a maioria das pessoas gosta, seja naquilo que comemos, vestimos, calçamos mas também até nos aspectos culturais, do desporto, do entretenimento e do lazer. Não admira, pois, que nesta altura do ano, marcada pelas férias de grande parte da nossa população, os destinos preferidos desta continuem a ser as zonas de praia, no litoral, de modo especial na costa algarvia. No estrangeiro estão também muito massificados os chamados supermercados do turismo, nas zonas das Caraíbas e México, como Punta Cana, Cancun e outros. Somos, assim, ovelhas de um enorme rebanho que seguem instintivamente na cola do rabo de outras, rumando a pastos comuns, abanando os mesmos chocalhos. Pode ser um terrível defeito, mas nunca gostei de alinhar por essa maioria pelo que neste período fujo do litoral como o diabo da cruz. Põem-me doente as estradas cheias de carros apressados, os estacion

Lua Cheia de Agosto

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  (clicar na imagem para ampliar)   Ontem, lá consegui, finalmente, fotografar a Lua na sua fase de Cheia. Em rigor, já não, pois já se nota uma ligeira sombra da sua próxima fase, a Minguante. Mesmo assim, foi a mais circular que consegui obter. Infelizmente, a nebulosidade da última semana, com os dias e as noites pouco límpidas, não permitiram uma melhor definição. Fossem as noites quentes e límpidas e tudo seria diferente. Talvez daqui a um mês, ou, quem sabe, em Janeiro. Também convém explicar, penso eu, que a Lua fotografada nas fases de Quarto Crescente ou Quarto Minguante, apresentam um melhor contraste em virtude da luz solar incidir de forma lateral, provocando o efeito de sombra no relevo e  crateras. Ora na fase de Lua Cheia, a luz é total e mais directa pelo que o tal efeito de sombra é menor ou quase inexistente  

Lua – Quarto Crescente - II

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  Na sequência do anterior post sobre a Lua, na sua fase de Quarto Crescente, ontem voltei a fazer-lhe o retrato, notando-se o consequente aumento da área iluminada. Da próxima vez, conto fazê-lo a uma hora mais tardia já que o respectivo disco se apresenta com maiores dimensões. Par além disso, como já havia referido, é minha intenção fazer a fotografia na próxima quarta/quinta-feira quando estiver Lua Cheia. Esperemos que o tempo o permita. Para esta foto utilizei uma lente 70/300 mm, tripé e cabo disparador. É natural que nas diversas fotos que captei, com diferentes aberturas e velocidades até tenha melhores resultados, mas, assim de repente, sem grande selecção, foi esta a escolhida.   (clicar na imagem para ampliar)  

Coisas sentidas - 1

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  Eu sei. Eu sei que não sou poeta nem almejo a esse enlevado estado de alma, tão intrínseco dessas criativas criaturas, capazes de nos arrebatar a estados de sublimes emoções. Mas, pronto… por vezes, mesmo que a um simples mortal, surge om lampejo de sensibilidade, um raro vislumbre de sentimentos e a coisa dá para algo parecido com poesia, se calhar nem tanto no âmago mas pelo menos na forma. Sendo assim, e porque também importam em nostalgias, permitir-me-ão os meus visitantes, que de vez em quando por aqui rabisque alguns desses lamentos ou exaltações emocionais. Em suma, deixem-me tentar ser poeta, ainda que por efêmeros instantes. (clicar para ampliar)   Solidão Gosto da solidão da alma, Como da solidão dos montes, Planícies doces e vagas. Gosto dessa paz, dessa calma, Do suave cantar das fontes Do morno calor das fragas.   *****Santa Nostalgia*****

Lisboa antiga - 2

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  Damos continuidade à publicação de mais algumas fotografias que nos mostram parte de uma Lisboa de outros tempos. (clicar nas fotos para ampliar) *****SN*****

Lisboa antiga - 1

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  Recebi por estes dias, no meu email, uma das habituais apresentações Power Point. Entre muita coisa fatela e curriqueira, por vezes aparecem coisas curiosas e interessantes, como foi o caso de uma que continha fotos antigas de cidade de Lisboa. A apresentação vem assinada por um Wilcocs, pelo que não posso fazer melhor referência ao autor ou à origem das fotos. Para quem de facto conhece a actual realidade dos locais retratados, não pode deixar de se surpreender pela rápida e radical transformação dos sítios. Esta mudança, a que chamam progresso e desenvolvimento, é de facto mais notória e impressionante nas grandes cidades, como é o caso de Lisboa. Aqui ficam algumas: (clicar nas imagens para ampliar) *****SN*****

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