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Bana e Flapi a sorrirem

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Mais uma vectorização dos amigos Bana e Flapi .

O Romance da Raposa – Série de animação

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Hoje trago à memória a simpática série de animação "O Romance da Raposa", produzida em Portugal e por portugueses. Foi no final dos anos 80 (1988) e a série constava de 13 episódios de 12 minutos cada.   O título foi baseado na obra homónima do escritor Aquilino Ribeiro (que em 1924, como prenda de Natal, a dedicou ao seu filho Aníbal), que narra as aventuras e desventuras da Salta Pocinhas, uma “raposeta matreira, fagueira, lambisqueira”.   A série foi produzida pela Topefilme e Telecine, sendo realizada pela dupla Artur Correia e Ricardo Neto, adaptação de Marcello de Moraes, diálogos e letras das músicas de Maria Alberta Meneres e música de Jorge Machado.   Recordo-me de assistir com agrado a esta série e que foi uma demonstração de que, com finaciamentos apropriados, era possível produzir animação de qualidade em Portugal. Infelizmente os casos semelhantes nunca foram muitos, salvo curtos sketchs.    À volta da popularidade da série, na época foram comer

Jabberjaw - I Don't Get No Respect!

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  Hoje trago à memória a série de desenhos animados "Jabberjaw". Esta série foi produzida pela profícua Hanna-Barbera, em 1976 e exibida pela ABC entre 1976 e 1977. Em Portugal creio que passou já na era da cor, isto na primeira metade dos anos 80.  Jabberjaw era um divertido tubarão, de dorso azul e barriga branca, com um apurado sentido de humor, baterista de uma banda de rock, Os Neptunos, composta ainda por Biff, Shelly, Bubbles e Clamhead. O ambiente da série era futurista, numa cidade no fundo do oceano. As histórias giravam assim em torno do Jabberjaw e do seu grupo de amigos. A série foi relativamente curta, saldando-se em 16 episódios de cerca de 30 minutos cada. Dizem que esta série foi produzida à boleia de um popular filme da época (1975), Jaws, ou Tubarão, de Steven Spielberg, mas funcionando numa espécie de desmistificação, já que o simpático Jabberjaw era tudo menos aterrador e sanguinário. Também falam da semelhança da estrutura com o popular Scoob

Histórias narradas e desenhadas

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  Hoje veio-me à memória uma rubrica que nos anos 70 existia na RTP, dedicada ao público infantil e que basicamente se resumia à narrativa de histórias simples, enquanto que alguém, por detrás de um suporte iluminado, uma espécie de quadro branco, ía desenhando a própria história. Eu adorava essa rubrica, eventualmente integrada num qualquer programa, como o TV Infantil, então coordenada por Maria do Sameiro Souto, e admirava sobretudo a precisão e rapidez com que eram executados os diferentes desenhos. Também gostava do narrador que ía desenvolvendo diferentes vozes de acordo com as personagens e acções de cada história. Infelizmente, por mais que tenha procurado, mesmo nas minhas velhas papeladas, não consegui descortinar o nome da rubrica nem a identidade de quem narrava ou de quem desenhava. Fica a memória, algo vaga, confesso, mas que certamente é recordada por quem nessa altura era criança e assitia com regularidade às emissões a preto-e-branco da nossa RTP.

Tales of the Wizard of Oz – O feiticeiro de Oz

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  Em 1973, no primeiro canal, aos sábados, logo a seguir ao almoço e depois com repetição no segundo canal da RTP, em UHF, por volta da 20:30 horas, passava uma série de desenhos animados designada de O Feiticeiro de OZ , no original Tales of the Wizard of Oz, uma produção da Crawley Films para a Videocrafts,  baseada no famoso livro de Lyman Frank Baum . Esta série foi criada em 1961, com um total de 200 episódios de cerca de 15 minutos cada. Nessa época, apesar de terem sido produzidos a cores, eram exibidos a preto-e-branco na RTP. Eu adorava ver esta simpática série, com as aventuras dos conhecidos amigos, como o Homem de Lata (Rusty Tin Man), o Homem de Palha (Socrates the Scarecrow), o Leão (Dandy Lion) e a malvada bruxa, com os seus feitiços e poções mágicas. Todavia,  nem sempre me era possível fazê-lo já que nessa altura tinha que ir a casa do meu avô, o único do lugar que tinha televisor. Mesmo assim consegui assistir a uma boa dose de episódios. Quanto aos que perdi,

Séries e programas TV - Sumário

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Aqui fica um sumário de diversos artigos onde já recordamos algumas das séries e programas de televisão que marcaram a infância e juventude, sobretudo daqueles que, nessas belas e nostálgicas idades, atravessaram as décadas de 60, 70 e 80. Era uma vez ...o Homem Eleonora Os Vingadores The Hardy´s Boys A ilha da fantasia Os três Duques Doris em apuros A rapariga que sabia de mais Retrato da dama velada Floris von Rosemund Abbott and Costello The Partridge Family LASSIE – Série TV Os caminhos de Noële – Série TV Os caminhos de Noële – Parte II Omer Pacha – Tenente Latas A família Boussardel - Les Boussardel O salva-vidas voador - Bailey´s Bird O Regador Mágico - Pardon My Genie Allo! Allo! Pippi das Meias Altas Vasco Granja - Cinema de Animação – O Lápis Mágico Noddy - Nodi - 60 anos de histórias de encantar Os homens de Shiloh - The Virginian Charlie's Angels - Os Anjos de Charlie Os garotos do 47-A Tenente Co

LASSIE – Série TV

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" LASSIE " é o nome de uma das séries TV mais populares e ainda recordadas entre nós. Trata-se de uma série norte-americana, exibida inicialmente entre Setembro de 1954 a Março de 1974. Ao todo foram 19 temporadas e 588 episódios de cerca de 30 minutos cada. Um caso raro de longevidade televisiva. Em Portugal, na RTP, passou no tempo do preto-e-branco, no início dos anos 70. Em 1973, por exemplo, era exibida às 19:45 horas das quintas-feiras. Apesar disso, no original, a série foi filmada no início também a preto-e-branco, mas nos anos 60 já era produzida a cores. Todavia, à volta da figura de LASSIE, foram realizados vários filmes e séries. Destas, a que relembro de modo particular, e a mais popular entre os portugueses, é que falo no início. Lassie é uma cadela da raça collie , que se destaca pela sua beleza, inteligência, coragem e fidelidade aos seus donos, quase sempre crianças, resolvendo e ajudando situações do dia-a-dia. Os donos de Lassie foram diversos

Vasco Granja deixou-nos…

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Soube, há instantes, que faleceu o Vasco Granja. Foi já de madrugada, em Cascais, onde vivia. Tinha 83 anos. Esta triste notícia acabou por ser para o Santa Nostalgia uma infeliz coincidência, pois precisamente neste dia publicamos um artigo onde falamos do apresentador e do seu “Cinema de Animação”, a propósito da série de animação polaca, dos anos 70, “O Lápis Mágico”. É uma infeliz coincidência porque à hora da publicação do artigo, obviamente não sabíamos do triste acontecimento, que apenas foi noticiado há minutos. Aliás, o artigo esteve para ser publicado durante o dia de ontem, Domingo. Neste contexto, para além do que já falámos acerca do Vasco Granja, queremos deixar aqui uma sentida homenagem a esta figura incontornável da televisão portuguesa e de modo especial do cinema de animação. O seu e nosso “Cinema de Animação” era um mundo de divertimento e fantasia, um espaço quase mágico que ajudou a enriquecer esse tempo fantástico e inesquecível que é a noss

Vasco Granja - Cinema de Animação – O Lápis Mágico

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Vasco Granja, o apresentador de “Cinema de Animação” (ilustração Santa Nostalgia) Uma das boas nostalgias do meu tempo de criança prende-se com a rubrica televisiva, "Cinema de Animação", apresentada pelo inesquecível e carismático Vasco Granja . O programa "Cinema de Animação" teve o seu início em 1974, logo após a revolução do 25 de Abril e aguentou-se firme durante 16 anos, até 1990, tendo sido apresentados cerca de um milhar de edições. Este programa da RTP, iniciado ainda no tempo do "preto-e-branco", primava pela variedade de desenhos animados exibidos, apesar do apresentador, especialista de cinema de animação, mostrar uma preferência especial pelas produções dos países de leste, nomeadamente da Polónia, Jugoslávia e Checoslováquia, muitas vezes de características experimentalistas, em contraponto às clássicas séries dos Estados Unidos, nomeadamente da Disney e da Looney Tunes, que também apreciava. Vasco Granja seleccionava filmes de vári

Noddy - Nodi - 60 anos de histórias de encantar

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O Noddy é um boneco animado conhecido mundialmente, pelo que quase dispensa grandes e demoradas apresentações. Ele é conhecido tanto pelos miúdos, os seus grandes admiradores, quanto pelos graúdos. A mais ou menos recente série de televisão (2002), conhecida entre nós por "Abram alas para o Noddy", veio generalizar e ampliar a popularidade do boneco de madeira. Noddy extravasou da televisão para mil-e-um formatos de merchandising , desde livros, vídeos, vídeo-jogos, cromos, material escolar, roupas, brindes, peluches, etc, etc. Este simples artigo sobre o Noddy, vem na sequência da notícia divulgada hoje, que nos dá conta de que o canal de televisão inglês, o Channel 5, detentor dos direitos de imagem do boneco, estreia nesta mesma data uma nova série do Noddy, com 52 episódios, de 10 minutos cada, integrada no programa infantil Milkshake. Esta é uma produção totalmente digital, comemorativa do 60º aniversário do boneco, e que em muitos aspectos foge da estrutur

As aventuras de Robin Hood

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Uma das séries de TV que mais recordações me deixou, enquanto criança, foi sem dúvida As Aventuras de Robin Hood , no original The Adventures of Robin Hood , entre nós conhecido como Robin dos Bosques. A série é de origem inglesa, produzida nos anos 50 pela ITV. Desenrolou-se ao longo de quatro temporadas, com um total de 143 episódios. Na ITV foi para o ar entre 1955 e 1960 e quase em simultâneo na CBS americana entre 1955 e 1959. Na RTP, passou a preto-e-branco, no final dos anos 60. Recordo-me que durante muito tempo era exibida aos domingos, por volta das 13:30 horas. Este horário era complicado para mim e para os meus colegas, pois o seu final (cada episódio demorava cerca de 25/30 minutos) coincidia sensivelmente com o início da aula de catequese. Por isso, não raras vezes, chegávamos ligeiramente atrasados mesmo depois de uma valente corrida (a igreja ficava distanciada de casa cerca de 1Km). Escusado será dizer que esta série era mo

O Fugitivo - Série TV

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“O Fugitivo” é uma série policial produzida nos anos sessenta, que narra a história de um médico, Dr. Richard Kimble, injustamente acusado do assassínio da sua mulher. A sua única pista: um homem com um só braço. Um homem que só ele pode identificar. Perseguido pelo impiedoso agente da polícia Philip Gerard, que acredita na culpabilidade de Kimble, este tem apenas um caminho para poder sobreviver: encontrar o homem que matou a sua mulher... fonte: RTP Memória Está a passar na RTP Memória a série "O Fugitivo", uma produção dos anos 60 e que entre nós obteve assinalável êxito quando passou na RTP no final dos anos sessenta. É agora uma excelente oportunidade para rever. "The Fugitive", no original, teve 120 episódios, tendo sido exibida nos Estados Unidos pela cadeia ABC, entre Setembro de 1963 e Agosto de 1967, ao longo de quatro temporadas. As primeiras três temporadas foram produzidas a preto-e-branco e a última a cores. Em Portugal, n

Marco - Dos Apeninos aos Andes - III

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Sinopse: Terceira parte Finalmente Marco chegou a Tucamon. Ali pediu informações sobre o irmão do Sr. Mequinez, para quem supostamente trabalhava a sua mãe, Ana Rossi. Informaram-no onde era a casa do Engenheiro Sr. Mequinez. Ali foi informado, pelo próprio senhor Mequinez e sua esposa Cristina, que Ana estava ali, mas gravemente doente e que o médico nem se atrevia a operá-la com medo que não resistisse.  Deu-se então, finalmente, o tão ansiado encontro com a sua mãe, mas em condições dramáticas. Marco, morrendo de dor, abraçou-se comovidamnete a sua mãe e esta reconheceu-o e ficou surpreendida por este ter chegado ali. Com a ajuda e o ânimo trazido por Marco, Ana foi recuperando as forças e assim ficou preparada para a operação.  Foi, pois, para o hospital. Sempre com Marco como companhia, Ana recuperou milagrosamente e o médico anunciou a Marco que a sua mãezinha estava fora de perigo.  Atribuiu a Marco o milagre da sua recuperação, pelo que sem ele ali, Ana não teria resis

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