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Automóvel Clube de Portugal - Revista ACP

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O Automóvel Club de Portugal é uma das importantes instituições portuguesas, com uma rica história de inovação e serviço em favor do fenómeno automóvel em geral e dos seus associados em particular. Fundada em em 1903, como Real Automóvel Club de Portugal e redesignado para Automóvel Club de Portugal em 1910, continua aí para durar. Ao ACP devem-se muitas das inovações e particularidades promovidas ao longo dos muitos anos de existência, como a organização do 1º Salão Automóvel em 1914, no Palácio de Cristal, na cidade do Porto, a edição do primeiro mapa das estradas portuguesas em 1928, bem como serviços como assistência automóvel aos associados, seguros, escolas de condução, organização do Rali de Portugal - Vinho do Porto, em 1975, etc. Para além de tudo isto e muito mais, publica com regularidade desde Novembro de 1930 a sua revista "ACP". Esta publicação é o órgão oficial da instituição com estatuto de utilidade pública desde 1931, é distribuída gratuitamente a to

Cruzada - Revista

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Mais duas capas da revista CRUZADA .

Revista Cruzada

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Já aqui falamos na revista CRUZADA. Esta revista vai já no seu 87º ano de publicação e continua vigorosa mês após mês.  Hoje voltamos à memória desta publicação cristã/católica, com a recordação de duas capas, de Junho de 1963 e Novembro de 1965. Recorde-se que na sua origem e durante muitos anos, esta revista era vocacionada para os mais pequenos. Com tempo traremos aqui mais exemplares.

Revista GINA

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Quem das gerações das décadas de 1970 e 1980, sobretudo rapazes, não leu, mesmo que às escondidas, a revista GINA, com o sub-título Histórias Sexy Internacionais? Na realidade, convenhamos, a leitura e as histórias eram o menos interessante da coisa, antes as fotos coloridas e brilhantes, mas esta revista quando entrou no mercado mexeu com o até aí quase inexistente ou clandestino panorama da pornografia em Portugal e aproveitou-se com êxito desse vazio, num momento oportuno, no período pós revolução do 25 de Abril de 1974, em que o povo andava sedento de liberdade mas também de outras coisas mais carnais. Esta revista, publicada desde Setembro de 1974 até 2005, ao que dizem com um historial de 196 números, foi de imediato um estrondoso êxito e o preço inicial de 25 escudos (fica a dúvida se 25 ou 30) ia sendo alterado ao ritmo da crescente procura, galgando por aí fora até pelo menos aos 600 escudos. As tiragens de largos milhares suplantaram muitas das revistas sérias e popu

Revista Selecções Femininas - 1955

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Capa da revista “Selecções Femininas” de Dezembro de 1955. Na altura tinha como directora Berta de Sá e Alves de Oliveira como director artístico, editor e proprietário – Distribuição da Agência Portuguesa de Revistas. De forma mais exaustiva, toma-se a liberdade de reproduzir aqui um artigo de Daniel Costa, publicado aqui no Sol: “”Destinadas especialmente ao público feminino, sempre houve publicações, actualmente não tão vocacionadas apenas nesse sentido, porque entretanto a mulher mais se vem emancipando. Convém recordar que ao tempo as escolas existiam com separação de sexos, mais um dos absurdos próprios do Estado Novo. Havia a revista Selecções Femininas dirigida por Berta de Sá, tendo como Director Artístico, Editor e Proprietário, Alves de Oliveira. A revista era impressa pelo processo de tipográfico na Bertrand & Irmãos do Dafundo, sendo vendida ao preço de 10$00, funcionando mais a venda por assinaturas 100$00/ano, para o Continente, Ilhas e Ultramar e 120$00

Vida Mundial – Revista-magazine

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  A revista-magazine "Vida Mundial", com o lema "O mundo numa semana"  nasceu a partir da transformação do jornal semanário homónimo, fundado no ano de 1939 por José Cândido Godinho. Efectivamente, a partir do Nº 1456, de 5 de Maio de 1967 passou para o formato de revista, igualmente com tiragem semanal. A “Vida Mundial”  durou até 1979, sendo então exitinta por falta de viabilidade económica, o mesmo acontecendo com as demais publicações da proprietária Sociedade Nacional de Tipografia, S.A.R.L. Não consegui confirmar se o semanário "Vida Mundial Ilustrada - Semanário Gráfico de Actualidades", também fundado por José Cândido Godinho é o mesmo a que foi dada continuidade em 1967 como formato revista. Terá sido uma publicação autónoma ou mesmo um suplemento? Tanto quanto consegui apurar, terá sido publicado entre 1941 e 1946.  É um assunto a necessitar de confirmação. Por ter atravessado o período da revolução do 25 de Abril de 1974, como naturalmen

Almanaque de Santa Zita

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  Hoje trazemos à memória o “Almanaque de Santa Zita – Almanaque da Família”. É um produto editorial das Obras de Santa Zita , e faz parte de um grupo de outras publicações . Esta instituição, com origem na cidade da Guarda e fundada em 1 de Abril de 1931 pelo Monsenhor Joaquim Alves Brás,  tem já uma longa e rica História e define-se simultaneamente como uma obra de Família, Social e da Igreja. É igualmente uma associação com estatuto de IPSS – Instituto Particular de Solidariedade Social. Tem como lema “ Mãos no trabalho e coração em Deus ”. Convenhamos que, generalizando,  hoje em dia este é um lema que pouco ou nada assenta na actual sociedade. Quanto ao almanaque, de acordo com informações colhidas junto da própria instituição, ele surgiu em 1941 - inserido no Almanaque de S. Miguel; Em 1942 e 1943 permaneceu  com o título de Almanaque de S. Miguel, mas o conteúdo era da Obra de Santa Zita. Em 1944 surgiu como Almanaque de Santa Zita - Almanaque da Família, mantendo-se de

Sandor – O corsário

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 Aqui no Santa Nostalgia já tivemos a oportunidade de trazer à memória alguns dos interessantes heróis que povoaram  revistas de banda desenhada de pequeno formato, como "O Falcão" e  "Tigre", nomeadamente Kalar , Ogan e Oliver (Robin dos Bosques). Hoje falamos do herói Sandor, um corsário do séc. XVII ao serviço do rei de França, que nos mares das Caraíbas e Antilhas, nas Índias Ocidentais, ao comando da fragata "Invencível" e liderando um grupo de valentes companheiros, como o negro Samsão, Bosco e Petit Louis, lutavam contra piratas e bandidos como com os inimigos ingleses e espanhóis. Destas batalhas, entre assaltos e o troar fumegante de canhões, resultavam aventuras que deliciavam a criançada, leitores inefáveis destes revistas, oferecendo motivos e inspiração para as brincadeiras de capa e espada. Sandor foi um dos muitos heróis criados pela editora francesa Impéria, da arte do escritor e ilustrador José Maria Ortiz. Ficam aqui as imagen

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