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Ciências Geográfico-Naturais - 1ª e 2ª Classe - Manual Escolar

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Hoje trago à memória o manual escolar "Ciências Geográfico-Naturais - 1ª e 2ª Classe. É de autoria do Professor Pedro Carvalho, com edição da Porto Editora. O manual tem as dimensões de 18 x 24 cm e 48 páginas profusamente ilustradas a cores. O livro não tem qualquer referência à data e uma primeira análise ao estilo é de que será da década de 70.  Todavia, uma das ilustrações, a única com assinatura irreconhecível, tem o que parece ser uma referência à data de 82. Poderá assim ser do início dos anos 80? Talvez. Este Professor Pedro Carvalho é autor de muitos manuais do ensino primário, desde pelo menos dos anos 50 a finais dos anos 70, e sobretudo das disciplinas de História e Ciências Geográfico e Naturais. Infelizmente, porque as referências na Web são quase nulas, pouco ou nada conseguimos apurar sobre este profícuo autor. Talvez alguém entre os nossos leitores possa acrescentar algo mais. Este manual tem uma referência à colaboração de Mário Ramiro. Também

Ciências Naturais – Prof. Pedro de Carvalho

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Hoje trazemos à memória o manual escolar “Ciências Naturais” para a 4ª Classe do Ensino Primário, do Prof. Pedro Carvalho (profícuo autor de manuais desta disciplina e de História de Portugal), com edição da Porto Editora. Formato 150 x 210 mm, com 64 páginas. Não tem qualquer indicação de data mas datará certamente entre os anos 60 e 70.

Cantigas e cantadores ao desafio

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(Cunha de Vila Verde e Adília de Arouca) Sendo que, infelizmente, os cantares ou desgarradas ao desafio marcam cada vez menos presença nas festas e romarias da minha região (Beira Litoral), mas apenas de forma esporádica, tempos houve em que em quase todas faziam parte do cartaz musical com regularidade. Assim, pelo menos por cá, é notório que esta tradição de fortes raízes cultural e musical tem vindo a perder terreno em detrimento de um qualquer artista ou grupo, mesmo que de fraca ou duvidosa qualidade. Infelizmente, digo, muito do nosso povo apenas vê nos cantadores um registo monótono e sem a vivacidade rítmica que se espera para uma festa moderna. Infelizmente nesta depreciação, para além da questão de gostos pessoais que se devem procurar respeitar, reside, todavia, muita ignorância cultural e musical relativamente ao entendimento de um estilo que é rico na sua forma e conteúdo. Apesar disso, sobretudo no Minho, não há festa nem romaria, mesmo das mais afamadas como

Caderneta de cromos de caramelos – ASES DAS MULTIDÕES – Universal – Época 55/56

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  Hoje trazemos à memória a caderneta de cromos de caramelos ASES DAS MULTIDÕES, uma edição da Universal referente à época futebolística de 55/56. A caderneta representa 16 equipas: Benfica, Sporting, Belenenses, FC Porto, SC Braga, Académica, Atlético, GD CUF, V. Setúbal, FC Barreirense, SC Covilhã, Lusitânio de Évora, Boavista, V. Guimarães, Torreense e Caldas SC. Convém salientar que destas 16 equipas o V. Guimarães e o Boavista não fizeram parte desse campeonato (então com 14 equipas), já que desceram na época anterior. Esta imprecisão no alinhamento das equipas, relativamente às participantes em cada época, era mais ou menos uma constante das colecções de cromos de então. Conveniências de ordem económica e logística, certamente. Cada um dos cromos individuais faziam parte de um puzzle que por sua vez constituía a equipa. Apesar deste conceito de estrutura gráfica não ser novidade, fugia, contudo, da norma tradicional de representação de jogadores de forma individual.

História de Portugal para a 4ª classe

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  Hoje trago à memória o meu livro de História de Portugal para a 4ª classe. Trata-se de um manual de autoria de Pedro de Carvalho, edição da Porto Editora, de 1972. O livro apresenta um formato de 183 x 243 mm e possui 88 páginas. Como não podia deixar de ser, trata-se de um livro que deixou fortes recordações de factos ligados à nossa História, de modo especial os quadros designados como Figuras Exemplares da História Nacional, retratando, entre outros, Egas Moniz, Infante D.Henrique, Luis de Camões, D. Filipa de Vilhena, Gago Coutinho e Sacadura Cabral. Na capa é reproduzida uma fotografia do castelo de Almourol e na contra-capa uma fotografia da Anta de Tourais - Montemor-o-Novo.

Santa Eufêmia – Paraíso – Castelo de Paiva

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  Hoje, dia 15 de Setembro, fui comprir uma tradição pessoal já com muitos anos. Fui à romaria de Santa Eufêmia que se realiza anualmente nos dias 14, 15 (dia grande) e 16 de Setembro, na freguesia de S. Pedro do Paraíso, concelho de Castelo de Paiva. Esta santa, tem muita tradição em Portugal e a ela, sensivelmente por esta data, são dedicadas festas e romarias em algumas das nossas aldeias. Por cá, das grandes romarias da nossa região e arredores, nomeadamente a Senhora da Saúde, em Carvalhos-Pedroso-Vila Nova de Gaia, S. João no Porto, Senhor da Pedra, em Gulpilhares - Vila Nova de Gaia, a Senhora da Saúde, em Gestoso -Vale de Cambra, S. Cosme, em Gondomar, S. Simão, em Urrô - Penafiel, S. Domingos da Queimada, Raiva - Castelo de Paiva, Senhora das Amoras, em Oliveira do Arda, Castelo de Paiva, Festa das Colheitas, em Arouca e Festa das Fogaceiras, em Santa Maria da Feira e outras mais,  pessoalmente considero que a romaria de Santa Eufêmia na freguesia do Paraíso, em Caste

MINI POP – My Holyday Girl – Menina de Luto

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  No início dos anos 70, o conjunto MINI POP obteve um relativo êxito no nosso panorama musical, principalmente junto das crianças e adolescentes. Esta banda, que surgiu em 1969 na cidade do Porto, era formada por quatro crianças, com idades entre os 8 e 12 anos, os irmãos Mário, Eugénio e Pedro Barreiros, filhos de Mário Barreiros que era o manager do grupo e ainda  Abílio Queiróz. Estas crianças que foram crescendo, tornando-se adolescentes, seguiam a linha da moda musical de então, exibindo roupas extravagantes e cabelos compridos à ”Beatles”. Cantavam em português e em inglês. O primeiro êxito do grupo foi uma versão da conhecida musica popular “Era uma casa muito engraçada”. Os MINI POP tornaram-se mais populares depois da sua participação no Festival RTP da Canção, onde interpretaram a canção "Menina de Luto" com a qual obtiveram um sétimo lugar. Contudo, já antes, em 1971, participaram no Festival de Vilar de Mouros. Durante a sua carreira, para além de um

"E o resto são cantigas"

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Em 1981 a RTP exibiu a série de entretenimento "E o resto são cantigas", com apresentação de Raúl Solnado, Fialho Gouveia e Carlos Cruz, o trio que anos antes, em 1969, apresentou o "Zip-Zip", um  dos mais populares e emblemáticos programas dos primórdios da televisão portuguesa. Teve realização de Oliveira e Costa e Pedro Martins e direcção e arranjos musicais de Jorge Machado. "E o resto são cantigas" teve doze episódios, gravados no Teatro Maria Matos, em Lisboa, dedicados a grandes autores, compositores e maestros dos tempos dourados da música ligeira portuguesa.  Eram entrevistadas pessoas ligadas às figuras em destaque, nomeadamente familiares, e pelo meio eram interpretadas em cenário e registo de revista muitas das mais populares cantigas de autoria dos homenageados, na voz de figuras convidadas, como Amália Rodrigues, José Viana, Simone de Oliveira, Rosa do Canto, Carlos do Carmo, Maria da Fé, Herman José e muitas outras. O própri

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