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Kung Fu - As aventuras de Caine

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Hoje trago à memória uma série de TV que também deixou profundas marcas à rapaziada da minha geração, ainda em idade da escola primária. Trata-se da série Kung Fu, que passou na RTP nos anos 70, ainda a preto e branco. A série desenvolveu-se em três temporadas, entre 1972 e 1975, com 16 episódios para a primeira, 23 para a segunda e 24 para a terceira, num total de 63 episódios, sensivelmente de 60 minutos cada, sendo que o primeiro filme, considerado o episódio piloto, teve a duração de 90 minutos. A série tinha como actor principal David Carradine , que desempenhava o papel de Kwain Chan Caine, um monge Shaolin. No preâmbulo da história, o jovem monge, mestre da arte marcial Kung Fu, vinga a morte do seu querido mestre Po, derrotando, numa luta mortal, o seu assassino. Po é um um idoso sábio, que apesar de ser cego, transmite grandes e profundos ensinamentos ao seu pupilo, a quem chama de Gafanhoto. Na sequência do seu acto, o governo do Império Chinês coloca

Cantilenas e lengalengas - A chover e a dar sol na casa do rouxinol...

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  No Inverno, principalmente em dias de geada, o intervalo do recreio era aproveitado pelas crianças da escola primária para apanharem um pouco do sol saboroso desses dias bem frios. Para o efeito, encostavam-se à fachada nascente da escola e ali mantinham-se como gatos ao borralho, soturnos e com as mãos no bolso. Então sempre que alguém se colocava defronte, roubando assim o sol morno ao colega, era frequente este dizer a seguinte cantilena: Quem está à frente do meu sol É o diabo de Vila Maior, Com o sangue a escorrer E o gato a lamber. Normalmente ninguém queria assumir o papel de Diabo, pelo que quase de imediato quem estivesse a provocar sombra mudava logo de posição.   Outra cantilena: Sempre que estava a chover mas em simultâneo, por entre o céu nublado, lá apareciam uns risonhos raios de sol, era comum dizer-se a seguinte cantilena: A chover e a dar sol, Na casa do rouxinol, A velhinha atrás da porta A remendar o lençol. Est

Iogurte Longa Vida

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Confesso, desde já, que não sou apreciador nem consumidor de iogurtes. Sei que faço mal, é certo, mas nunca me habituei a estes  produtos, em quaisquer das suas múltiplas variedades. Talvez por não ser habituado desde cedo, numa altura  em que os lanches ou merendas eram à base de pão de milho e caldo com couves e feijão. As lambarices, mesmo que saudáveis, eram produtos fora do alcance das carteiras de quem vivia em constantes dificuldades. É certo que muitas vezes tínhamos o privilégio de beber leite natural mesmo acabadinho de ser colhido na teta dq vaca, mas a prioridade era para entregar o leite no posto de recolha mais próximo, sendo assim uma das poucas fontes de rendimento de quem vivia principalmente das coisas da terra, como era o caso dos meus pais nesses anos onde eu ainda era criança. Claro que aos poucos as coisas foram mudando. Neste contexto, trago à memória a marca de iogurtes Longa Vida, de modo especial pela recordação de uma das fortes imagens da marca

Nucrema - O sabor que vence! Basta provar!

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Num anterior post, trouxemos aqui à memória a deliciosa pasta de barrar Nucrema , que no meu tempo de criança, juntamente com a Tulicreme , fazia as delícias dos lanches da pequenada. Aqui fica, pois, mais um interessante cartaz publicitário da Nucrema, numa alusão à sua relação saudável com a prática do desporto e deste com as crianças. Leite, cacau e avelãs. Uma delícia. Já apetecia um pão bem barrado.

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