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Bem Me Quer – Livro de leitura para a II Classe

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Hoje trago à memória o “Bem Me Quer”, livro de leitura para a II Classe. De autoria de Estefânia Cabreira e Oliveira Cabral (curiosa a relação dos apelidos), é uma edição da Livraria Simões Lopes, de Domingos Barreira, de 1936. Tem o formato de 125 x 183 mm e possui 144 páginas, muitas delas com tons de cor nas inúmeras ilustrações de autoria de Carlos Carneiro. É um livro de leitura muito agradável abarcando diversos temas divididos em leituras para as diferentes estações do ano. Pela sua idade e natureza (livro utilizado por crianças de 6, 7 anitos, é extremamente raro, principalmente em boas condições.

Cigarros Nobel

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  - Cartaz publicitário do ano de 1972 - Caixa de cigarros Nobel – Brasil - Caixas de cigarros Nobel – Espanha   Pouco sabemos sobre esta marca de cigarros Nobel, mas a ter em conta o cartaz publicitário acima, definia-se como um gosto internacional. Paralelamente, definia-se como de baixo teor de nicotina, o que não deixa de ser um contra-senso numa época em que pouco ou nada se ligava aos malefícios causados pelo vício de fumar tabaco. Pelo que conseguimos apurar na CigarettesPedia, a Nobel tem produção no Brasil e em Espanha donde será originária. - CigarettesPedia

Monsieur Rochas – Perfume masculino

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  - Cartaz publicitário de 1975   Monsieur Rochas, da Rochas - Paris , um perfume masculino. Lançado em 1969, na actualidade está descontinuado mas continuam a ser comercializados excelentes perfumes desta famosa casa ligada à moda, perfumes e cosméticos fundada por Marcel Rochas em 1925, iniciando-se então como casa de alta costura. Alguns dos perfumes desta casa parisiense: Femme, Madame Rochas (lançado em 1960), Monsieur Rochas (1969), Eau de Rochas (1970), Audace (1972), Mystére, Macassar (1980), Lumiére (1984), Byzance (1987), Gloibe (1990), Eau de Rochas - Homme (1993), Tocade (1994), Fleur D´Eau (1996), Rochas Man (1999), Lui (2003), Poupée (2004), Eau Sensuelle (2009), Eau de Rochas - Fraiche (2010),

A Aldeia da Roupa Branca

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  Ontem a RTP Memória passou o popular filme português “ Aldeia da Roupa Branca ”, realizado por Chianca de Garcia , com Beatriz Costa num dos principais papéis. Este filme de 1938, estreado no início de 1939, é um dos incluídos  na chamda idade de ouro do cinema português. Apesar das inúmeras vezes que tem passado na televisão, é sempre agradável de ver e recordar pelo pitoresco das personagens e sobretudo pela enorme rixa entre povo e músicos na cena da romaria. Aqui ficam as letras de duas das músicas cantadas pela Beatriz Costa ALDEIA DA ROUPA BRANCA Ai rio não te queixes, Ai o sabão não mata, Ai até lava os peixes, Ai põe-nos cor de prata. Roupa no monte a corar Vê lá bem tão branca e leve Dá ideia a quem olhar Vê lá bem que caiu neve Água fria, da ribeira, Água fria que o sol aqueceu, Velha aldeia, traga a ideia, Roupa branca que a gente estendeu. Três corpetes, um avental, Sete fronhas, um lençol, Três camisas do enxoval,

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