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“Os Taras” e Montenegro - “O autocarro do amor”

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  Estávamos em 1969 e o grupo "Os Taras" e Montenegro, no qual se incluía o então desconhecido Quim Barreiros, gravou um EP com quatro temas (*)  do qual sobreviveu na memória colectiva o título " Autocarro do Amor ", que ainda hoje esporadicamente assalta a memória da malta com idades acima dos 50 anos, então jovens e adolescentes e que, na rádio, nas romarias ou bailes de garagem ouviam com frequência esta simples canção mas de melodia que facilmente entrava no ouvido, ou não fosse o refrão baseado no inconfundível lá lá lá lá.. Uns anos mais tarde o cançonestista Jorge Ferreira trouxe o tema para o seu reportório, incluido no CD "Meu coração bate por ti". Letra: Lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá, Lá lá lá lá lá lá lá lá lá Num belo autocarro um dia entrei, e eu nele tudo estranhei Dois empregados bem gentis, como nunca teve a carris Que carro é este, perguntei, pois, que nunca assim eu viajei É o autocarro do amor, logo respondeu o revisor Refrão Lá

O BOM AMIGO – Livro de leitura para a 1ª classe

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  Hoje trago à memória o manual da escola primária “O Bom Amigo – Livro de Leitura para a 1ª Classe”, por Estefânia Cabreira e Oliveira Cabral, com belas ilustrações de Raquel Roque Gameiro Ottolini . Edição da Livraria Simões Lopes, datado de 1938, aprovado oficialmente para o ano lectivo de 1938/39. ´um belo e emblemático livro. Formato de 125 x 180 mm – Capa dura, com 64 páginas com bastantes ilustrações a duas cores. A ilustradora, Raquel Roque Gameiro Ottolini, viria uns anos depois a ilustrar outro emblemático livro de leitura para a primeira classe, publicado com duas diferentes capas ( este e este ). Da mesma editora e autores, já falamos aqui do livro irmão correspondente à 2ª classe.

Ciências Naturais – Prof. Pedro de Carvalho

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Hoje trazemos à memória o manual escolar “Ciências Naturais” para a 4ª Classe do Ensino Primário, do Prof. Pedro Carvalho (profícuo autor de manuais desta disciplina e de História de Portugal), com edição da Porto Editora. Formato 150 x 210 mm, com 64 páginas. Não tem qualquer indicação de data mas datará certamente entre os anos 60 e 70.

Buffalo Bill

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  Passam hoje 169 anos sobre o aniversário de nascimento de William Frederick Cody (Iowa, 26 de fevereiro de 1846 — Denver, 10 de janeiro de 1917), que ficou conhecido para a História como Buffalo Bill , uma lendária figura e pioneiro do velho oeste americano. Pela sua vida real, dizem que também inclui aspectos menos apreciáveis, como a exagerada caça ao búfalo e respectivas consequências danosas para os nativos que dependiam desta animal, e por isso muito para além do que realmente fez, os filmes, a televisão e sobretudo a Banda Desenhada, transformaram-no num herói mítico, numa mistura indissociável de pioneiro e cowboy. Por isso, sobretudo para as gerações de 40 a 70, que encontravam nesses meios de entretenimento e cultura as suas referências, Buffalo Bill é sinónimo de aventuras, índios e cowboys actuando nas inolvidáveis e imensas paisagens do velho oeste americano. Fruto da realidade ou fantasia, é indubitavelmente, uma das figuras que faz parte das memórias infanto-juvenis d

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