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A mostrar mensagens de junho, 2008

Publicidade nostálgica - Caramelos Martins

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Gianni Morandi: "Non son degno di te"

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[Non son degno di te - Youtube] Nos anos 60, e até mesmo 70, este era um dos italianos mais cobiçados e suspirados por uma grande parte das jovens de então, pelo menos as mais dadas a essas coisas românticas. Na rádio ou na televisão, Gianni Morandi cantava e encantava. Os seus principais êxitos, de que se destaca o " Non son degno di te " era  sabido e cantarolado a qualquer hora.  Gianni Morandi - Sítio oficial Gianni Morandi - Wikipedia Non sono degno di te Non son degno di te, non ti merito più, ma al mondo no, non esiste nessuno che non ha sbagliato una volta! E va bene così me ne vado da te, ma quando la sera tu resterai sola ricorda qualcuno che amava te. Sui monti di pietra può nascere un fiore... in me questa sera è nato l'amore per te! E va bene così me ne vado da te, ma al mondo no, non esiste nessuno che non ha sbagliato una volta, amor! Sui monti di pietra può nascere un fiore... in me q

Os Estrumpfes

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  Quem não se recorda da série de animação "Os Estrumpfes"? Tenho ideia de que passou na RTP no princípio dos anos 80 e há bem pouco tempo na TVI.   Esta série teve bastante êxito no Brasil, sendo conhecida como "Os Smurfs". A série foi produzida pela Hanna-Barbera Productions com base na criação do ilustrador belga Pierre Culliford. Antes de passarem pela televisão as histórias foram publicadas em banda desenhada, nos finais dos anos de 50, mais propriamente em 1958, estando portanto agora a celebrar 50 anos. Os Estrumpfes eram criaturas azuis, muito pequenas, com características de duendes e que viviamm em plena floresta, em casinhas pequenas, com formato de cogumelos. Estes seres pacíficos e alegres, eram chefiados pelo Grande Estrumpfe, com a sua simpática barba branca e o inconfundível barrete encarnado que o diferenciava dos barretes dos restantes estrumpfes, que eram brancos. Outras personagens principais er

Cromos soltos - Coluna - S.L. Benfica - 1966

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  Coluna, foi um dos grandes e míticos jogadores de futebol do Sport Lisboa e Benfica dos inesquecíveis anos 60. Mário Coluna chegou ao clube da Luz proveniente do Grupo Desportivo de Lourenço Marques, de Moçambique, na época de 54/55, na qual se sagrou campeão nacional. Viria a repetir a conquista do título maior do futebol português até 69/79, a última época em que jogou pelos encarnados, emigrando para o clube francês Lyon, onde jogou duas épocas (70/71 e 71/72).  Ao todo conquistou 10 Campeonatos e 6 Taças de Portugal pelos encarnados e ainda 2 Taças dos Campeões Europeus, em 1961 e 1962, disputando ainda três outras finais, que perderia (1963, 1965 e 1968). Coluna foi o capitão da célebre Selecção Nacional, "Os Magriços" que conquistou o 3º lugar no Campeonato do Mundo de Futebol em 1966, na Inglaterra. Pela selecção A, foi internacional por 57 vezes

Caderneta de cromos - Génios da Bola - 78/79

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  "Génios da Bola" - Época: 78/79 Edição: Acrópole Formato: 230 x 320 mm - 255 cromos - Cada equipa é formada por 15 cromos. Para além das 17 equipas do Campeonato Nacional da 1ª Divisão, inclui ainda um conjunto de cromos designados de Selecção da UEFA, integrados num concurso onde o objectivo era acertar no nomes dos respectivos cromos, não identificados. Sempre gostei de caricaturas pelo que os cromos de jogadores de futebol com esta técnica estão entre os meus preferidos. Felizmente em Portugal sempre houve bons mestres de caricaturas desportivas, dos quais destaco o saudoso Francisco Zambujal. Esta caderneta "Génios da Bola", é uma das emblemáticas colecções de cromos de futebol, sendo desenhada pelo também excelente caricaturista Juvenal, com o seu elegante traço, com um estilo muito próprio e inconfundível, que aprendi a gostar do jornal "O Norte Desportivo", para onde desenhava, nos anos de 70. É uma caderneta interessante e que dev

A abelha Maia

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"A Abelha Maia" foi uma das séries de animação mais emblemáticas que passaram na nossa RTP e ainda hoje é recordada com carinho por todos aqueles que foram crianças nos anos 70, quando passou por cá, mas não só, porque a série na actualidade é frequentemente editada e vendida em DVD e continua a fazer as delícias de muitas crianças. Maia é uma simpática e curiosa abelha que, deixando a sua colmeia quando esta vivia momentos de crise, e contra a opinião e conselhos dos mais velhos, parte à descoberta de outros sítios e novas aventuras, fazendo novos amigos, como o pequeno Willi e o gafanhoto Flip. Pelo meio Maia vai fazendo todo um percurso e aprendizagem de vida de insecto, com os erros e asneiras próprias da idade de criança até se tornar num ser experiente e mais ponderado. Afinal de contas o percurso de qualquer ser humano. Mais tarde a pequena abelha ajuda a sua antiga comunidade a salvar-se de um plano de ataque das inimigas vespas e assim volta a merecer o carinho,

- "Quem sóis Vós, Senhor?" - Catecismo do 1º ano - Iniciação

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Este catecismo foi posto em circulação em 1971, patrocinado pela Comissão Episcopal da Educação Cristã e pelo Secretariado Nacional da Catequese, numa fase experimental, com o propósito de colher sugestões de párocos, pais e catequistas. Depois disso consolidou-se e continuou a ser utilizado durante vários anos incluindo os anos 80. A edição que possuo e da qual extraí as ilustrações deste post é de 1987. Trata-se de um catecismo que graficamente rompia com as características mais realistas da anterior série do Catecismo Nacional, em uso nos anos 50 e 60, do qual falaremos em próxima oportunidade. Por conseguinte as ilustrações ocupam um maior espaço, bastante coloridas e de traço mais estilizado. Os textos também são mais resumidos, confinando-se a frases curtas e objectivas, quase sempre extraídas da Bíblia e do Evangelho. Como quase todos os catecismos do 1º ano dá forte ênfase às principais etapas da vida de Cristo, tal como a Anunciação, Natividade, Paixão e Ressureição. É

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A lousa de escrever (letras e máguas)

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Um dos objectos fortemente associados à nossa passagem pela escola primária, principalmente à primeira classe, é sem dúvida alguma a "lousa", também conhecida como "lousa de escrever" ou "quadro negro". Refiro-me não ao clássico quadro, grande e rectangular, também de lousa e negro, afixado na parede frontal, onde todos eram chamados a efectuar os mais diversos exercícios, sempre com medo dos castigos dos professores rigorosos e implacáveis, e nessa altura eram quase todos, e ainda do escárnio da turma, mas sim à pequena lousa, de uso particular, com o tamanho mais ou menos de um livro e na qual praticávamos as primeiras letras e resolviamos as primeiras contas da bicuda aritmética. A lousa era acima de tudo uma forma de se poupar gastos com lápis e papel aos pais, invariavelmente quase todos pobres. Por outro lado permitia as constantes correcções apagando-se o que estava mal (quase sempre). Infelizmente, o uso diário da lousa tinha vários in

A Pedra Branca - Série TV

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Hoje trago à memória a série de TV "A Pedra Branca". No original "Den Vita Stenen", foi realizada na Suécia, e exibida pelo canal local SVT em 1973 e constava de 13 episódios com duração de 30 minutos. Entre nós passou na RTP poucos anos mais tarde, mas creio que ainda nessa década, e  aos sábados, a seguir ao almoço. Teve assinalável êxito na Suécia mas também em Portugal, Noruega, Espanha, França, Alemanha e Holanda, entre outros. A série foi baseada no livro infantil de autoria da escritora Gunnel Linde, datado de 1963. Era a história de dois amigos (um rapaz e uma rapariga, com idades de 10 anos), oriundos de diferentes classes sociais. Ela menina rica e ele menino pobre. A menina chamava-se Fia e o rapaz Hampus. Eram interpretados por Ulf Hasseltorp (ele) e Julia  Hede-wilkens (ela). A história decorre nos anos de 1930 numa vila do interior. Fia é filha da senhora Petterson, uma melancólica professora de piano, por sua vez filha de um juiz. A vivên

O meu relógio Cauny Prima

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O meu actual Cauny Calendario, de 17 rubis A característica marca no fundo da caixa O meu Cauny Major, com o inconfundível ponteiro vermelho A marcação no fundo da tampa do Major O Cauny Apollon, em homenagem da chegada do Homem à Lua. É um dos modelos mais populares O meu modelo mais recente, ainda embalado, de movimento automático e resistente à água Actualmente o uso de relógio está extremamente vulgarizado, pelo que mesmo em idade pré-escolar já se vêem crianças ostentando estas máquinas de medir o tempo nos seus pequenos pulsos, mesmo que ainda não sejam capzes de ler as horas. Quase sempre modelos em plástico, coloridos e com temas dos desenhos animados. As tendas dos vendedores asiáticos e marroquinos, instaladas em qualquer romaria, vendem ao preço da "uva-chorona" relógios para todos os gostos, quase sempre aparatosos, com muitos ponteiros e muitos botões laterais, e quase sempre imitações d

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