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A mostrar mensagens de dezembro, 2008

Kodak - Como é fácil tirar fotografias!

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  Que fácil! Que prático! Que graça!... Tirar fotografias aos seus amigos, à namorada, a todos os incidentes da vida! Sem um aparelho "Kodak" perderá mil oportunidades que não voltam. Porque espera? Se ainda não possui um "Kodak" visite o seu revendedor "Kodak", escolha o modelo que lhe convém. Este anúncio publicitário, do final dos anos 40, poderia muito bem referir-se a um qualquer dos muitos modelos de máquinas fotográficas digitais que actualmente se comercializam, com alta tecnologia e a preços francamente acessíveis. De facto nunca foi tão fácil, prático e divertido fotografar, não só a namorada e os amigos como também o cão, as flores, o jardim e tudo o mais que se queira imaginar. Qualquer assunto é pretexto para se captar imagens que depois se acumulam no computador. Mas, não! Este anúncio é do final dos anos 40, altura em que na Grã-Bretanha se produzia este modelo histórico da Kodak, o  Kodak Brownie Reflex. Este modelo foi produzi

Postais de Natal - II - Laura Costa

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  Já passado o Natal, essa abrangente festividade cristã, por excelência, a festa da família, voltamos à actualização do nosso modesto espaço de memórias e nostalgias. E fazêmo-lo dando continuidade à temática dos postais de Natal. Desta feita publicamos uma bonita série de postais ilustrados pela pintora portuense Laura Costa. Não temos indicação precisa da data da sua edição, mas tudo indica que seja dos anos 50. Esta sequência ilustra alguns dos quadros principais relacionados com o Menino Jesus e a Sagrada Família. Assim, temos a Anunciação, com o grande anúncio da sua condição de elita para Mãe de Jesus, pelo Anjo Gabriel, a Visitação, onde Maria visita sua prima Isabel, o Nascimento, numa humilde manjedoura, às portas da cidade de Belém, a Epifania, com a Adoração a Jesus pelos reis Magos, depois a Apresentação de Jesus no Templo e o seu encontro com o velho Simeão e finalmente a perda, procura e encontro de Jesus no Templo em conversa entre os doutores.

Postais de Natal

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O postal de Natal, para além da sua história e da sua origem, é um elemento nostálgico e profundamente actual, ligado a esta festividade cristã. Hoje em dia, com a Internet, vulgarizou-se o envio dos chamados postais electrónicos, não só em imagens estáticas, como também com efeitos e mensagens animadas. Para além dos temas clássicos, como a sagrada família, o presépio, as paisagens com neve, anjos, pastores, reis magos e noites estreladas e cintilantes, proliferam também temas pouco dignificantes e adulterados misturando erotismo e humor despropositado. Todavia, para além destes negativos sinais dos tempos em que o Natal tende a tornar-se numa festa pagã, dedicada ao Santo Consumismo, filho do Santo Comércio e da Santa Economia, com o Pai Natal a fazer figura de vendedor de propaganda consumista, os postais de Natal na forma clássica ainda continuam a ter o seu lugar mas, verdade seja dita, tendem a desaparecer. No meu caso pessoal, desde criança que os postais de Nat

Emblemas e distintivos de clubes - 3

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Vitória Futebol Clube - Setúbal União Desportiva de Leiria Futebol Clube Tirsense Sport Comércio e Salgueiros Sporting Clube de Braga Sacavenense Recreio de Águeda Portimonense Sport Clube Clube Desportivo Nacional - Madeira Leixões Sport Clube Grupo Desportivo da Cuf Grupo Desportivo de Chaves Futebol Clube Barreirense Clube de Futebol Estrela da Amadora Clube Sport Marítimo

O Cavaleiro Andante - Banda Desenhada

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No panorama das edições de banda desenhada em Portugal, a revista " O Cavaleiro Andante " é uma das que merece uma justa referência: Propriedade da Empresa Nacional de Publicidade, e tendo como director Adolfo Simões Muller, esta revista semanal fez e certamente continua a fazer parte do imaginário de muitos portugueses. É verdade que quando eu nasci já a revista tinha terminado (foi publicada entre 5 de Janeiro de 1952 a 25 de Agosto de 1962) mas mesmo assim, quando era criança, era com facilidade e frequência que acedia a estas revistas, prinicipalmente resultantes de empréstimos e trocas com outro colegas. Foi por ela que aprendi a gostar de banda desenhada e de muitos dos heróis publicados. Numa época em que a indústria gráfica apresentava poucos recursos tecnológicos, a revista O Cavaleiro Andante primava pela qualidade e quantidade de cor nas suas páginas. Por conseguinte, as diversas aventuras publicadas semana após semana, quase sempre com episódios a continua

Presépio

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Ok. Bem sei que este rabisco não está lá grande coisa. Mas, pronto...foi feito por mim, daí ter algum valor pessoal. É orginal da silva. Foi um dos muitos rabiscos que desenhei nos tempos livres da tropa, portanto há já um bom par de anos. Como não tem data escrita, pelo tema deduzo que o tenha feito por alturas do Natal. Já agora recordo que, como andei dois anos pela tropa, tive que por lá passar um Natal, longe dos amigos da terra e da família. Claro que não foi pera doce, mas na tropa também há amigos pelo que a experiência foi assim amenizada. Pode, pois, não valer muito, mas partilho com amizade este simples presépio com os visitantes deste espaço.

Paisagem de Natal

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Ontem, Domingo, subi à Serra da Freita , sempre bela, tanto no Verão como em pleno Inverno. Ontem, estava fria, gelada, com muita neve. Nalguns locais, mais abrigados, apenas uns salpicos mas noutros lados um extenso e branco lençol, frio e macio. Como não podia deixar de ser, a nostalgia também esteve presente. Ao ver o meu filho brincar com a neve, recuei vários anos, às minhas brincadeiras, na neve, no granizo ou geada. Depois os cedros e os pinheiros, salpicados de neve, tão característicos das paisagens natalícias, pelo menos as europeias, pois bem sabemos que em Belém, há dois mil anos, seria muito difícil, quase impossível encontrar por lá uma paisagem como esta. Apesar do frio e do vento repleto de névoas, foi uma bela tarde, com belas fotografias, algumas autênticos postais. Estas agora publicadas são apenas duas delas.

O Natal nos catecismos - I

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  Do catecismo "Quem sóis Vós, Senhor?", do qual já aqui falamos, dentro do ambiente e espírito natalícios, reproduzimos hoje as ilustrações relativas à quadra. Principia com a aparição do Anjo Gabriel a Maria, transmitindo-lhe o desígnio de vir a ser a Mãe do Salvador; Depois a visita de Maria a sua prima Isabel, que viria a ser mãe de João Baptista, seguindo-se o nascimento de Jesus, num pobre estábulo da cidade de Belém, o anúncio do nascimento pelo anjo aos pastores da região e finalmente a adoração a Jesus pelos reis Magos, reconhecendo naquela criança a divindade do tão esperado Messias. Quem se recorda destas deliciosas ilustrações?

Cromos de caramelos - Os apetecidos brindes

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  Há dias publiquei aqui um post sobre os famosos brindes distribuídos com as colecções de cromos de caramelos , os sempre apatecidos brinquedos, incluindo a alegria da rapaziada, as bolas de borracha. Hoje dou à estampa mais algumas imagens desses brindes, desses simples mas nostálgicos brinquedos a que poucos podiam chegar. Por conseguinte, para além da paixão pelos cromos da bola e seus ídolos, a compra dos cromos de caramelos era um expediente para se sonhar em possuir um dos brinquedos expostos na mercearia ou quiosque da aldeia. Bons tempos.

Quase Natal

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  Por tradição, 8 de Dezembro, dia da Imaculada Conceição, é a data a partir da qual o ambiente da Natal entre na minha família e creio que na de muitos portugueses. Eu sei que o natal consumista entre cada vez mais cedo em nossas casas e não tarda que isso aconteça ainda em pleno Verão, mas tradição é tradição e só a partir desse dia é que é montado o presépio e, por conseguinte, principia a contagem decrescente para o tão esperado dia, sempre num ambiente e espírito natalícios. Sou de uma família católica, por isso é natural que o Natal tenha ainda o verdadeiro significado de uma festa cristã, onde a figura principal é o Menino Jesus, bem como toda a mensagem humana a ele subjacente. É extremamente difícil alhearmo-nos dele, mas o natal consumista e comercial, regra geral, não é bem-vindo. O pai natal é assim uma figura menor, por ser uma figura ridícula e ridicularizada, aproveitada indecentemente por tudo quanto é comércio. Dentro do verdadeiro espírito de Natal, o cr

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