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A mostrar mensagens de março, 2011

Os dedos – Dedo mendinho quere pão…

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Num post de 26 de Agosto de 2008, recordamos aqui algumas das brincadeiras ou lengalengas associadas aos dedos das mãos. Hoje voltamos à carga, agora com a publicação de uma página extraída de um belo livro de leituras da 2ª classe , datado de 1941 do qual já aqui falamos.

Alexandre Herculano

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  Passam hoje 201 anos (28 de Março de 1810) sobre o nascimento de Alexandre Herculano , historiador, jornalista, poeta e escritor. Um dos nomes grandes da nossa escrita. Incontornáveis a sua História de Portugal, “O Bobo”, “Eurico, o Presbítero” e “Lendas e Narrativas”.

Fósforos – Caixas antigas

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  Já temos tido aqui diversos artigos relacionados com o filumenismo , incluindo o último. Hoje publicamos aqui algumas das caixas mais antigas, produzidas pela Sociedade Nacional de Fósforos – Lisboa, por sua vez integrantes de uma colecção editada aquando do cinquentenário da SNF (1926-1976). Aos poucos contamos publicar o resto dos exemplares que integram a colecção.  

Carros tradicionais portugueses

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 O carro-de-bois, será certamente um dos mais primitivos meios de transporte, remontando a sua origem a tempos imemoriais, à altura em que Homem inventou a roda e aprendeu a domesticar os animais e a colocar a sua força ao seu serviço, em diferentes formas e contextos. Em Portugal foi sempre  um instrumento importante no desenvolvimento do país e da sociedade, assegurando o transporte dos produtos necessários ao do dia-a-dia das populações, da floresta ou da campo bem como da matéria prima necessária à construção das cidades, vilas e aldeias, como pedra, madeira, areias, argilas, etc. Hoje em dia ainda é utilizado mas apenas em meios rurais interiorizados, em aldeias com difíceis acessos, servidas por caminhos estreitos e sinuosos, onde o tractor não chega. Mesmo assim já serão raros os exemplares que sobrevivem. Todavia, até há cerca de duas décadas atrás, mesmo já com a vulgarização do tractor, que susbtituiu em rapidez e eficiência muitas das tarefas do campo e da floresta, o

Artur Agostinho – Eterno adeus

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  Artur Agostinho, um dos mais conhecidos jornalistas desportivos portugueses, morreu hoje aos 90 anos no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, onde estava internado há uma semana. fonte: RTP Não há muito a dizer sobre Artur Agostinho, porque não haverá ninguém que não conheça esta figura ímpar da comunicação nacional, num percurso multi-facetado, como actor, jornalista e escritor. Homem da imprensa, da rádio e televisão, do entretenimento e desporto. Em todas as suas funções, o mesmo fio condutor de profissionalismo, humildade e integridade humana. Um modelo, convenhamos, cada vez mais raro. Pessoalmente, recordo Artur Agostinho do inevitável "O Leão da Estrela", dos relatos de futebol na Emissora Nacional e Rádio Renascença e como apresentador exímio de vários concursos da RTP. Sempre simpático e comunicador. Ainda há poucos dias o vi numa entrevista na RTP Memória e o seu ar fresco e jovial não fazia adivinhar este encurtamento da sua passagem entre nós apesa

Casa, descasa

  No último Domingo, como habitualmente, segui mais um episódio da série documental "Universo", transmitido pelo canal História, na grelha da ZON. Não quero aqui abordar qualquer questão relacionada com os mistérios e belezas do universo, muito menos sobre pulsares e quasares - tema do episódio - mas sobre algo que retive num dos spots publicitários no intervalo ( já agora, aqui está uma coisa que nunca compreendi, a existência de publicidade em canais pagos ). Apesar do espanhol, retive um trocadilho, que grosso modo fazia-nos ver que num passado mais ou menos recente um casamento era uma coisa que se procurava para a vida, enquanto que na actualidade o conceito é passar a vida a procurar o casamento. Creio que todos compreendemos isto e sobretudo a mudança. Sem alinhar pelo exagero de ambas as situações, a verdade é que hoje em dia a segunda ideia é a que melhor retrata a situação. Pessoalmente conheço alguém próximo que já vai no terceiro divórcio e no qu

A Família Bellamy

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  Em 1973 passava na RTP, às quartas-feiras e sucedendo à famosa série “Evasões Célebres”,  uma excelente série inglesa, de cariz dramático, " A Família Bellamy ", no original " Upstairs, Downstairs ", produzida pela LWT - London Weekend Television, com cinco temporadas compreendendo 68 episódios, sendo exibida originalmente entre 1971 e 1975 pela ITV. Esta série retrata o dia a dia de uma família da alta burguesia inglesa, nomeadamente os choques e diferenças entre as questões protocolares e de tratamento da hierarquia e importância social em contraponto com a classe dos criados e funcionários, decorrendo o enredo numa ampla mansão eduardina. Apesar da classificação de série dramática, a mesma estava recheada de situações onde se evidenciava o característico humor británico. A série é um clássicos da RTP, tornou-se num caso de popularidade, de resto em sintonia com a aclamação da crítica que teve tanto no país de origem como na Europa e Estados Unidos

Irmãs

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Frescura

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Desabrochar

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Publicidade de outros tempos

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    Compilamos as imagens de cartazes publicitários da rubrica “Publicidade antiga – Publicidade nostálgica”, e montamos dois simples vídeos. Por curiosidade, depois de carregados na plataforma, o Youtube informou-nos que podem estar em causa direitos de terceiros relativamente às bandas sonoras utilizadas. Sendo que foram realizadas a partir de discos próprios adquiridos, e servem apenas para ambientar a apresentação, e sem quaisquer finalidades comerciais, esperemos que os vídeos não venham a ser suspensos e que as respectivas empresas tenham o bom senso de constatar que seria ridícula qualquer reclamação. É uma informação que resulta de uma política de defesa dos direitos de autor que se reconhece e valoriza mas estamos em crer que se tal fosse seguido à risca, o espólio do Youtube ou de qualquer outro dos seus concorrentes seria substancialmente reduzido. Enfim. Esperemos que não haja qualquer problema caso contrário encontraremos um suporte próprio, nomeada

Art Sullivan – Em Portugal em Outubro de 1976

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  Como o tempo passa, e estão já quase decorridos dois anos e meio após termos recordado aqui uma das figuras musicais da segunda metade dos dos anos 70, o belga Art Sullivan , que na plenitude do seu êxito e popularidade, com as suas canções românticas  arrebatou o coraçao de muitas portuguesas. Hoje relembramos uma das suas passagens por Portugal, com um cartaz publicitário estampado numa das revistas da época. O espectáculo, “a pedido das suas admiradoras”, estava marcado para o Pavilhão dos Desportos, em cascais, no dia 10 de Outubro de 1976, pelas 21:45 horas.

Santa Nostalgia no Facebook

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  O nosso espaço no Facebook tem estado um pouco desmazelado pelo que pedimos desculpa por alguns inconvenientes e até por questões colocadas e não respondidas. Tínhamos já um grupo extenso de pessoas a aguardar a confirmaçao ao pedido de amizade. Prometemos acompanhar de forma mais regular.

RTP – 54 anos

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  A RTP celebrou ontem os seus 54 anos de vida e o seu canal Memória fez a evocação da data. Recortado de uma revista de Fevereiro de 1961, publicamos um cupão de inscrição para o Concurso “Diga, Diga”, que se tornou popular na primeira metade dos anos 60, tal como outros mais, nomeadamente o "Passaporte TV", "Dize Tu, Direi Eu". Os concursos nesses primeiros tempos foram um dos pilares da programação e popularidade da RTP, o que de resto ainda se mantém.   No “Diga, Diga”, os concorrentes respondiam a perguntas de cultura geral, escolhendo para o efeito dois temas. Hoje em dia os concursos continuam a ter a sua componente de entretenimento, mas servem sobretudo para constatar a fraca cultura geral, mesmo de pessoas licenciadas. Tomando como exemplo o concurso “Quem quer ser milionário”, custa a crer que mesmo perante questões  de xaxa, e em sistema de escolha múltipla, se revele tanta ignorância. Mas vale o entretenimento porque tudo é feito nesse p

Desodorizante Rexina

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  De novo o desodorizante Rexina, num cartaz dos anos 60. Não deixa de ser curioso que passados 50 anos os produtos similares actuais continuem ainda na senda de propalar a garantia de um efeito que dure as 24 horas do dia. Há coisas que não mudam e desodorizante que se preze deve ter isso em conta mesmo que na prática assim não seja. Mais do que ser, é conveniente que pareça.   - Anterior tópico: Link

Belas pernas com meia-calça C.D.

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Cartaz publicitário, do ano de 1969, à meia-calça Bea, da C.D ., fabricada na Dinamarca. Resta saber se a bela modelo é de origem nórdica ou muito portuguesa. Curiosamente, as meias-calças, em diferentes materiais ou texturas, mas quase sempre em tons escuros, e complementadas com botas altas e mini-saias ou vestidos de malha, também curtos, têm estado  na moda neste Outono/Inverno e realçam, de facto, a elegância das pernas femininas. Como se vê, há modas que são intemporais, assim como a beleza de umas bonitas pernas. - Sobre o tema: Meias C.D – Com C.D quem ganha é você! Meias e peúgas CD

Maizena – Uma longa história

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A farinha de amido de milho MAIZENA nasceu nos Estados Unidos no distante ano de 1856, uma criação dos irmãos Duryea. A empresa dos irmãos, a Corve Stach Manufacturing inicialmente vendia farinha fina de milho mas de uma forma a granel pelo que a Maizena surgiu devidamente embalada de modo a oferecer melhores condições de higiene e depressa se tornou num produto comercial com muita popularidade. A Maizena chegou a Portugal quase meio século depois, em 1905 e desde então tem-se mantido num produto muito popular, com diversas utilizações. Inicialmente e durante várias décadas foi até utilizado como produto adequado para engomar vestuário mas  sobretudo na confecção de papas para bébés. Contudo, com a chegada ao mercado de produtos como as papas Cerelac, Milupa e outros,  mais adequados e elaborados, a Maizena perdeu importância nesse sector mas continuou a ser comercializada sobretudo para culinária e pastelaria, sendo um popular espessante de molhos e sopas. Pessoalmente, enq

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