José Freixo e Donaltim

 

 

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Hoje veio-me à memória o José Freixo, o ventríloquo, e o seu pato Donaltim.
Por nenhum motivo ou data especiais, mas apenas por calhar.


Desde a sua participação no programa de Fátima Lopes, da SIC, onde aparecia com regularidade, esta clássica dupla do entretenimento perdeu lugar no espaço que o tornou popular, ou seja a televisão.
Da presença no programa da SIC, no princípio de 2009 parece ter sido dispensado dessa colaboração de forma menos clara ou desejada, isto a ter em conta uma capa do então jornal "24 Horas" (já extinto), em que anunciava que "Donaltim Processa Fátima".


Procurando pela Web, as referências a José Freixo e ao seu inseparável pato Donaltim, existindo, não são as mais adequadas a esboçar alguns apontamentos biográficos e de carreira, que certamente deve andar à volta dos 50 anos.

Seja como for, quase toda a malta da minha geração recorda esta dupla que já pelos anos 70, na RTP a preto-e-branco, em programas, natais dos hospitais e outros que tais, aparecia com frequência a entreter plateias. Nessa altura o pato era o Donald sendo posteriormente, pelo vistos, substituído pelo Donaltim.


Pelo que se conseguiu apurar da pesquisa pela Web, José Freixo vai participando com regularidade em espectáculos diversos nomeadamente de cariz de solidariedade e promovidos por associações e colectividades.


É verdade que, parece-me, que este tipo de entretenimento (ventríloquos manejando bonecos) já teve melhores dias, mas nem por isso a dupla José Freixo e o seu pato, Donald ou Donaltim, deixam de fazer parte do imaginário ligado à velhina RTP e por conseguinte da nossa memória colectiva.

- Vídeo da dupla no Youtube.

Comentários

  1. filipe cruz20/01/14, 21:18

    José Freixo foi companhia do Batalhao de Caçadores 2833 que saíu de Liaboa a 7 de Fev de 1968 a caminho de Angola,lembro-me de nos ter ajudado a passar os 15 dias que a viagem durou a bordo do Quanza

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  2. José Freixo, participou na Revista "Pato das Cantigas"
    https://www.facebook.com/photo.php?fbid=716141108418055&set=a.670974806268019.1073741827.670972636268236&type=1&theater

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  3. Na verdade, conheci-o na Trafaria onde tiramos a especialidade de cripto, Ele foi para Angola e eu para Timor. Quando ele vinha ao atuar à cidade do Porto, encontrávamo-nos. Já há mais de meia dúzia de anos que não o encontro.

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