A lâmpada eléctrica


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Passam hoje 134 anos sobre a data de 21 de Outubro de 1879, considerada como a da invenção da lâmpada eléctrica, também conhecida como incandescente, pelo inventor norte-americano Thomas Alva Edison, culminando uma demanda que vinha desde o início do séc. XIX.
Edison, foi uma das muitas figuras da ciência que tentaram obter uma prática fonte de iluminação a partir da energia eléctrica e depois de várias e infrutíferas opções no uso do filamento adequado, lá acertou, ao usar um componente de carvão. Como aconteceu em muitas grandes invenções, foi por mero acaso e como resultado de várias  tentativas e erro. Apenas em 1880 a sua invenção foi patenteada.

Esta foi uma das invenções que veio revolucionar definitivamente a nossa relação com a noite e a escuridão, tanto no campo como na cidade e com ela o mundo nunca mais foi o mesmo.
De lá para cá, a lâmpada incandescente foi conhecendo alguns aperfeiçoamentos tecnológicos até ao ponto em que na Europa tem sido substituída por versões chamadas de nova geração, com sistemas fluorescentes e de halogéneo, tornado-se mais caras mas energeticamente mais eficientes e com maior durabilidade. 

Paradoxalmente, mesmo no nosso país, no interior remoto  ainda há pequenas aldeias  que não têm rede eléctrica. Para além disso até há pouco menos de meio século uma grande parte do interior de Portugal também não dispunha de rede eléctrica. Na minha aldeia, considerada como zona de litoral, só na segunda metade da década de 50 é que passou a beneficiar desta infra-estrutura e mesmo assim de forma parcial, tendo-se generalizado apenas no final dos anos 70.

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