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Ninho de ovos de galinha

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  Quem vive em ambiente de aldeia, sabe bem que as galinhas são quase omnipresentes. Qualquer família, no logradouro da casa, junto ao quintal, horta ou jardim, tem o seu galinheiro e nele galos e galinhas. A sua deliciosa carne e os não menos apetecíveis ovos, são um dos motivos que leva a que as galinhas sejam possivelmente dos animais mais  abundantes num contexto doméstico. Por todos esses motivos, desde que me conheço sempre vivi lado a lado, passe a expressão, com as galinhas. Foi assim quando era criança, em casa de meus avôs e meus pais (a minha mãe continua a ter a sua criação) bem como actualmente, junto à minha horta possuo uma construção anexa onde tamnbém há lugar para um galinheiro. Por sua vez, estas vivem em liberdade já que têm uma parecela de terreno adjacente com cerca de 150 m2 onde andam à vontade, sempre incansáveis a revolver a terra, esteja sol ou chuva, seja de Inverno ou Verão, desde que despertam, bem cedo, até que recolhem ao galinheiro, também ced

Cães de Raça – Caderneta de cromos dos gelados Olá

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  Os gelados Olá sempre tiveram uma tradição de oferta de brindes que muito ajudou a cimentar a popularidade da marca junto dos consumidores mais novos. É o caso da colecção de cromos CÃES DE RAÇA. Esta colecção é constituída por um total de 96 cromos, representando igual número de raças das mais conhecidas a nível mundial. As raças portuguesas estão representadas com três cromos referentes ao Cão Serra da Estrela, cromo Nº 4, o Cão Castro Laboreiro, cromo Nº 14 e o Cão Perdigueiro Português, cromo Nº 22. A capa da caderneta, para além do título e do logotipo da marca Olá, apresenta um vistoso cão da raça Collie, talvez pelo oportunismo da popularidade da série de TV, Lassie. Não cheguei a coleccionar esta caderneta mas recordo-me de me passarem pelas mãos alguns cromos. Do exemplar que obtive não consegui determinar o ano da publicação mas tenho algumas referências de que será do ano de 1969. Os cromos fugiam do formato tradicional rectangular, já que cada figura era recorta

Sapo - O velho hortelão

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Hoje, quase no lusco-fusco, passei pelo meu jardim e voltei a ver o sapo Cantocas. Dei-lhe esse nome porque sempre que o encontro, desde o final da Primavera, está sempre no mesmo canto do jardim, onde possivelmente terá a toca, pois ali, junto ao muro, há abundante e diversa vegetação, incluindo madre-silva, cravos-da-índia, lavanda, etç. Para além do mais, nos dias de calor, a rega automática ao final de cada tarde dá-lhe e humidade que gosta e precisa. É um grande sapo, castanho escuro. Mesmo por aqui na aldeia, já são extremamente raros estes bichos. Por isso o Cantocas é estimado, não só por ser espécie já rara mas também porque é conhecida a sua acção benéfica no jardim, na horta e no pomar. Nesta situação, não deixo de recordar os meus tempos de menino, em que por regra não gostávamos de sapos, e sempre que tínhamos ensejo, pedrada em cima deles. Praticávamos a maldade de o colocar na ponta de um pau e o atirar a grande altura para o ver caír desamparado n

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