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Ciências Geográfico-Naturais - 1ª e 2ª Classe - Manual Escolar

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Hoje trago à memória o manual escolar "Ciências Geográfico-Naturais - 1ª e 2ª Classe. É de autoria do Professor Pedro Carvalho, com edição da Porto Editora. O manual tem as dimensões de 18 x 24 cm e 48 páginas profusamente ilustradas a cores. O livro não tem qualquer referência à data e uma primeira análise ao estilo é de que será da década de 70.  Todavia, uma das ilustrações, a única com assinatura irreconhecível, tem o que parece ser uma referência à data de 82. Poderá assim ser do início dos anos 80? Talvez. Este Professor Pedro Carvalho é autor de muitos manuais do ensino primário, desde pelo menos dos anos 50 a finais dos anos 70, e sobretudo das disciplinas de História e Ciências Geográfico e Naturais. Infelizmente, porque as referências na Web são quase nulas, pouco ou nada conseguimos apurar sobre este profícuo autor. Talvez alguém entre os nossos leitores possa acrescentar algo mais. Este manual tem uma referência à colaboração de Mário Ramiro. Também

Mundial de Futebol México 86 - Caderneta de cromos

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O Campeonato do Mundo em Futebol, edição de 2018, a realizar na Rússia, está prestes a começar e a selecção portuguesa voltará a marcar presença, o que faz com regularidade desde a edição de 2002. Neste contexto, mas numa viagem ao passado, trazemos à memória o mesmo campeonato mas na edição de 1986 realizada no México . A selecção portuguesa esteve presente mas com uma participação de má memória, tanto desportivamente, em que não passamos da fase de grupos, como ao nível da organização e de indisciplina, uma situação que ficou conhecida como Saltillo , no que tem sido considerada como uma das páginas negras do nosso futebol. Portugal até começou bem a prova, com uma vitória sobre Inglaterra, golo de Carlos Manuel, mas as derrotas contra a Polónia (0-1) e Marrocos (1-3), ditaram a sorte e agravaram a tal má imagem. O campeonato veio a ser ganho pela Argentina que derrotou na final a Alemanha por 3-2. Mas deixando de lado essa triste participação, a propósito dessa edição no M

Frisumo - Autocolantes

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A marca de refrigerantes Frisumo é uma das mais importantes e emblemáticas do nosso mercado e do imaginário colectivo. Eventualmente menos carismática que a concorrente Sumol, mas igualmente importante. De resto, para a pequenada e adeptos do coleccionismo, foi sempre profícua nas ofertas e brindes, como os da campanha (do princípio dos anos 80) a que as imagens acima se referem em que depois de angariados pontos que podiam ser retirados da película interior das cápsulas das diversas garrafas, os mesmos colados num folheto próprio, podiam ser trocados por autocolantes nas lojas aderentes ou directamente na empresa. Cada 12 pontos davam direito a 4 autocolantes. Por sua vez os autocolantes eram muitos (a campanha fala exageradamente em milhões) e diversificados, sobretudo de emblemas e crachás.  Nos sítios de vendas e leilões ainda é possível adquirir alguns desses autocolantes. A Frisumo foi introduzida no mercado em 1971. Actualmente faz parte do grupo da Unicer, produtora

Lisboa é tua, não deites lixo na rua

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O lixo, sobretudo o plástico, volta a estar na ordem do dia. Mas em 1981, na presidência de Nuno Krus Abecassis , a Câmara Municipal de Lisboa, fazia a campanha "Lisboa é tua, não deites lixo na rua" no âmbito do programa "Lisboa cidade limpa", como o documenta o cartaz acima publicado, numa mensagem sobretudo para adultos mas usando crianças, afinal, então como agora, a esperança de um melhor futuro. É verdade que o problema do lixo, e do plástico em particular, são um problema de há décadas, mas de preocupação generalizada mais ou menos recente. Pelo início da década de 80, sendo já uma preocupação, a coisa ainda era ligeira e o hábito de sujar e conspurcar  a natureza e os espaços públicos, tanto nas cidades como até mesmo nas aldeias, estava ainda muito enraizado. Volvidos quase 40 anos, começa-se a perceber os efeitos do lixo e da poluição, na natureza e no clima, certamente que já de forma irreparável e com elevados custos sobretudo para as futuras ger

Duplas humorísticas da nossa televisão

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Na história dos programas de entretenimento e humor da televisão portuguesa, sobretudo até meados dos anos 80, foram surgindo parelhas de actores humorísticos que ficaram célebres pelas personagens e rábulas que interpretavam, ficando assim na memória colectiva dos portugueses pela popularidade que alcançaram.   Desde logo, em 1975, a dupla "Senhor Feliz e Senhor Contente", interpretada por Nicolau Breyner e Herman José, este no início da sua carreira televisiva. A rábula era presença semanal no popular programa " Nicolau no País das Maravilhas ".   Uns anos mais tarde, mais concretamente em 1978, dentro do mesmo contexto de sátira social e política ao Portugal de então, teve êxito a parelha de vagabundos maltrapilhos "Olho Vivo e Zé de Olhão", soberbamente interpretada por Herman José e Joel Branco, que no programa "A Feira" deliciavam os telespectadores.   Já nos anos 80, logo em 1981 no programa " Sabadabadu ",, tornou-se fa

Fiat 131

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Cartaz publicitário de Agosto de 1980 ao automóvel modelo 131 da Fiat.  O Fiat 131 foi um Sedan médio produzido pela Fiat como sucessor do Fiat 124 de Outubro de 1974 a 1984, sendo substituído pelo Fiat Regata. O Fiat 131 chegou a ser vendido nos EUA como Fiat Brava. Teve versões Sedan de duas e quatro portas (Denominadas de Mirafiori ou Super Mirafiori)e Station Wagon de 5 portas (Essa denominada Familiare). O Fiat 131 foi vendido na Espanha como "Seat 131", na época que a Seat era associada à Fiat e não à Volkswagen. A empresa Abarth criou um carro de corrida com base no Fiat 131 Duas portas, denominado "131 Abarth Stradale", que vendeu 400 unidades para "civís". O Fiat 131 é um carro familiar médio, que foi construída pelo construtor italiano Fiat 1974-1984. Era a substituição do Fiat 125, e está disponível como um 2 - e 4-portas saloon e 5-door estate. Standard 131S eram frequentemente badged como Mirafiori, depois que a planta de prod

A Ilha da Fantasia - Série TV

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A RTP Memória está a passar a série de televisão "A Ilha da Fantasia", do original norte-americano " Fantasy Island ".  Esta série foi produzida pela ABC, de 1978 a 1984, com sete temporadas, tendo sido realizados 157 episódios com a duração de cerca de 60 minutos cada. Em Portugal foi exibida originalmente pela RTP, em meados da década de 80, por isso já na parte final da produção. Na paradisíaca ilha da Fantasia, algures no Pacífico sul, os vários visitantes podem ver as suas fantasias ou desejos realizados, pagando um preço para o efeito. Todavia nem sempre estes desejos são realizados, nomeadamente quando de carácter negativo ou maldoso. Grosso modo, para além de muitas nuances algo misteriosas e fantasiosas que envolvem a ilha e o seu anfitrião, como convinha a cada história, a série tem muito do enredo de outras populares dessa época, como o "Barco do Amor", em que algumas situações e enredos recambolescos, criminais e amorosos e outros

Os Três Duques - "The Dukes of Hazzard"

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Embora tardiamente, hoje trago à memória uma das emblemáticas séries de televisão, precisamente "Os Três Duques", no original "Dukes of Hazzard", com origem nos Estados Unidos e produzida pela CBS.  A série original desenrolou-se em 147 episódios ao longo de sete temporadas entre 1979 e 1985. Estreou em 26 de Janeiro de 1979 e foi exibida até 8 de Fevereiro de 1985. O enredo da série era muito básico mas repleto de situações engraçadas, por isso num estilo de comédia. Basicamente as histórias, que raramente tinham continuidade para o episódio seguinte (mas também), giravam em torno da família Duke composta pelo ancião tio Jesse (Denver Pyle) e os seus três sobrinhos e primos entre si, Bo Duke (John Schneider), Luke Duke (Tom Wopat) e a bela Daisy Duke (Catherine Bach). Para além destas personagens, tão principais quanto elas, desfilavam o chefe da polícia e de todo o condado de Hazzard o chefe  J. D. Hogg (Sorrel Booke), o xerife e seu cunhado  Rosco P. Col

Miluvit Milupa Vitinho

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Cartaz publicitário ao alimento para bébés, Miluvit, da Milupa, publicado em Junho de 1985, por isso já com mais de 30 anos. De notar a já presença do Vitinho , personagem criado em Fevereiro de 1984, por isso um ano e pouco antes, e que um pouco mais tarde tornou-se popular como desenho animado que ao nascer da noite ajuda os mais pequenitos a ficarem inspirados para irem para a cama. Quanto àMilupa, com fonte no Wikipedia ficamos a seber que: “A Milupa (anteriormente Milupa Portuguesa, Lda. e actualmente Milupa Comercial, S.A.) é uma empresa especializada em alimentação infantil. A Milupa, do Grupo Royal Numico, é a empresa líder de mercado na Europa em nutrição infantil e nutrição clínica, e encontra-se presente em 18 países. A Milupa está em Portugal desde 1974 e a sua marca representa uma gama de produtos infantis que inclui leites (com a marca Aptamil), farinhas lácteas e não lácteas (com as marcas Milfarin e Miluvit), boiões e purés de fruta, e sumos e bolachas. Fu

Longa Vida–Iogurte Líquido

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Cartaz publicitário ao iogurte Longa Vida. Datado de 1983. (clicar para ampliar) Tópicos relacionados: Iogurte Longa Vida Longa Vida – O que é bom da natureza

Jogos Sem Fronteiras

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A RTP Memória tem estado a passar o popular e histórico programa de entretenimento televisivo “ Jogos Sem Fronteiras ”. Este emblemático programa, com conceito criado por Guy Lux, Pierre Brive, Claude Savarit e Jean-Louis Marest, foi contudo inicialmente pensado por Charles de Gaulle, esse mesmo o histórico presidente francês, como um elemento de amizade entre países europeus, numa época ainda com fortes feridas da II Guerra Mundial.   A primeira edição dos jogos   teve lugar no ano de 1965 participando apenas quatro países, concretamente, França, Bélgica, Alemanha e Itália. Grosso modo, o conceito resumia-se a vários jogos com uma forte componente de força, resistência e destreza física por parte dos elementos das equipas, num cenário divertido e com elementos cómicos e caricaturais, muitas vezes realizados em ambientes aquáticos. A água e as consequentes quedas e banhadas eram um elemento quase omnipresente nas diversas edições.   Por sua vez, cada país par

Sequim de Ouro (Zecchino D´oro)

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  Hoje trago à memória o Zecchino d'Oro (Sequim de Ouro), Festival Internacional da Canção para Crianças, de origem italiana, que anualmente e desde 1959 marca esta quadra natalícia já que, embora seja realizado em Novembro, é transmitido pela televisão italiana - RAI, com difusão por muitas outras estações europeias e mundiais no dia de Natal ou muito próximo deste.  O festival acontece na cidade italiana de Bolonha, no Teatro Antoniano, onde os pequenos artistas são superiormente acompanhados pelo "Piccolo Coro Mariele Ventre dell Antoniano" dirigido por Sabrina Simoni. Uma grande figura deste festival e seu impulsionador, foi o apresentador Cino Tortorella , já retirado. O Festival teve a sua primeira transmissão pela rede Eurovisão em 1969 e em 1976 tornou-se internacional com a admissão de crianças e canções estrangeiras. Em Portugal este Festival passou a despertar as atenções depois da participação da pequenita Maria Armanda , na 23ª edição, no ano de 1980, qu

"Thriller" - Michael Jackson

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Passam hoje 34 anos (30 de Novembro de 1982) sobre o lançamento do álbum " Thriller " de Michael Jackson. Com a etiqueta da Epic Records, foi produzido por Quincy Jones e co-produzido pelo autor. O álbum foi um êxito mundial e mereceu uma crítica positiva generalizada. É por muitos considerado  "o maior e melhor álbum da história". Obviamente uma consideração que vale o que vale, mas que demonstra o grande impacto que o trabalho teve na carreira de Michael Jackson e na música pop mundial. Venceu inúmeros prémios, incluindo 8 Grammy Awards no ano de 1982, dois depois do lançamento.  O vídeo do tema que dá nome ao álbum foi igualmente um sucesso, não só pela sua duração mas pelo cenário, caracterização e qualidade da performance dos intervenientes. É sem dúvida um dos vídeos mais marcantes não só dos anos 80 mas de sempre. Todas as faixas do álbum são fortes, mas pessoalmente, e porque remetem para boas recordações, tenho uma especial preferência porBeat

Crime, Disse Ela - Murder, She Wrote - Série TV

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Está a passar na RTP Memória uma das populares séries de televisão dos anos 80. "Crime, disse ela", no original americano "Murder, she wrote". Jessica Fletcher (interpretada por Angela Lansbury ) é uma professora reformada e escritora, com um livro policial em mão com o título que dá nome à série "Murder, She Wrote", e que na comunidade local, Cabot, no Estado do Maine - Estados Unidos, frequentemente se intromete nas investigações policiais sobre casos de homicídio, assaltos, fraudes, etc, acabando por desvendar os crimes e revelar os autores, mesmo quando a polícia os dá como resolvidos ou por resolver, de resto um pouco à imagem de Miss Marple , de Agatha Christie. Não raras as vezes, pelo seu envolvimento, Jessica se vê ela própria em situações de perigo e mesmo como suspeita. A série resultou de uma co-produção da CBS e Universal TV e depois com a Corymare Productions. Foi uma série longa, com 12 temporadas com um total de 264 episódios

Crónica Feminina - 203

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Capa da revista “ Crónica Feminina ” – Edição Nº 203 de 13 de Outubro de 1960. Uma capa impensável para as revistas similares dos dias de hoje. Não por já não se venderem a 15 tostões mas porque predominam temas nada condizentes com a candura e ar feliz do rapazinho. Enredos de telenovelas, mortes, traições, divórcios, erotismo a roçar a pornografia, dicas de sexo, etc, são o actual pão-nosso  do que a casa gasta. Um fartote. É certo que os tempos ditam a evolução das coisas e obviamente da imprensa escrita, jornais ou revistas. Não se poderia esperar que, 56 anos passados, uma revista de mexericos fizesse capa com uma criancinha, a não ser que fosse o Cristianinho Ronaldo ou outro rebento de um qualquer jet-set. Todavia, porventura, passamos de um 8 muito condicionado por um regime fechado e conservador para um 80 desbragado e excessivo. O meio termo nunca foi apanágio dos portugueses pelo que as coisas são como são, no bom e no menos bom. Tópicos relacionados: Santa Nostalgia:

Laranjina C - Refresco vitaminado

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Cartaz publicitário à bebida "Laranjina C", publicado nos anos 80. Já tivemos a oportunidade de trazer à memória a Laranjina C . - Tópicos relacionados: Santa Nostalgia: Laranjina C …a nova linha É Domingo…é Verão e estamos em férias: Vai uma Laranjina

Refrigerantes Sucol

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  Cartaz publicitário dos refrigerantes Sucol- Anos 80. Os produtos sob a marca Sucol foram lançados em 1980. Foram desenvolvidos e lançados pela empresa proprietária e fabricante da já popular Sumol. Como a vida dá muitas voltas, também as dá no mundo empresarial. Desde então o refrigerante de laranja designado de Sumol criado em 1954 pela empresa Refrigor, esta com origem em 1945, funde-se em 2001 com a Compal, dando lugar à Sumol + Compal e por sua vez a marca Sucol foi vendida em 2010 à parceria  empresarial Diviril Indústria - Produção de Sumos e Refrigerantes, S.A., com instalações no Carregado, fundada em 1967 e à Melo e Abreu, fabricante de cerveja de Ponta Delgada – Açores. Esta venda foi determinada pela Autoridade da Concorrência no âmbito da fusão da Sumol com a Compal. A Sucol continua a ter bons produtos mas sem a popularidade e notoriedade inerentes aos produtos Sumol. Pessoalmente, não sendo um frequente consumidor de refrigerentes, não gosto de todo dos produtos

Fanta laranja

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Cartaz de 1983 a anunciar a chegada da Fanta a Portugal, a popular marca de refrigerantes. Passados mais de 30 anos a Fanta continua a ser das mais populares bebidas gaseificadas e aquela que mais replica o sabor do sumo natural de laranja. Esta popular marca pertence ao grupo da Coca-Cola Company e o seu sucesso beneficia do seu prestígio. Todavia a sua origem remonta à Alemanha em plena vigência do regime nazi, precisamente em 1941. A Coca-Cola, então já instalada na Alemanha, com o contexto de guerra viu-se privada do fornecimento dos produtos e matérias primas indispensáveis ao secreto fabrico da sua principal bebida e que lhe dava nome. Assim sendo, ou encerrava a unidade industrial num amplo mercado ou produzia um produto alternativo para manter a laboração, o que aconteceu com a criação de um refrigerante amarelado com sabor a maçã, criação do químico alemão Schetelig a pedido do chefe de operações da Coca-Cola alemã, Max Keith. O nome para esta bebida foi escolhido ap

Gô-Gô o brinquedo “sensação” do Verão de 83

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  É verdade, no Verão de 1983 o Gô-Gô era anunciado como “o brinquedo de todos, a nova “febre” do Verão de 83”. Este produto da MMD, da qual não conseguimos descobrir grande coisa, consistia em lançar uma bola ao ar e fazer com que ela entrasse no buraco do suporte em plástico. A bola estava presa ao suporte com um fio e o objectivo era fazer várias vezes o mesmo movimento até que o fio ficasse todo enrolado. Claro está que quando esta brincadeira era feita a dois ou a três, como no cartaz acima, ganhava quem enrolasse primeiramente todo o fio. Resta acrescentar que quando se falhava a recepção da boa no buraco, muitas vezes ela batia no pulso ou nos dedos e por vezes até na cabeça, o que acabava para fazer mossa pois a bola era de um plástico duro e pesado.

Cascais Jazz

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  O Cascais Jazz - Festival Internacional de Jazz em Cascais tornou-se num dos míticos e emblemáticos festivais de música no nosso país. Teve como organizadores Luis Villas-Boas, fundador no final dos anos 30 do HOT CLUB DE PORTUGAL, o fadista João Braga e Hugo Mendes Lourenço. A sua primeira edição ocorreu em 20 e 21 de Novembro de 1971, no pavilhão desportivo do Dramático de Cascais e depois no pavilhão dos Salesianos e Parque de Palmela, e repetiu-se anualmente até 1988. Organizado ainda no tempo (final) da ditadura marcelista, este evento tornou-se em algo de novidade e espaço de liberdade e por isso despontou desde o início um enorme interesse e adesão do público mesmo fora da esfera do jazz.  Pelo palco deste evento musical passaram grandes nomes do jazz como Miles Davis, o primeiro a tocar, Ornette Coleman, Dizzy Gillespie e Thelonious Monk, Sara Vaughan, B.B. King, Charles Mingus, Sonny Rollins, Toots Thielem entre muitos outros. Logo na primeira edição aconteceram alg

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