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Major Alvega

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Quem já não ouviu falar do Major Alvega, herói da aviação militar inglesa durante a II Guerra Mundial? Que mais não fosse, pela série portuguesa com o mesmo nome realizada  e passada pela RTP no final dos anos 90 com Ricardo Carriço a interpretar o aviador e António Cordeiro no papel do militar nazi Von Block e narrativa do saudoso Fernando Pessa, a qual tinha a particularidade dos cenários terem um look de animação. Mas o Major Alvega é sobretudo conhecido pelas suas aventuras na Banda Desenhada e que entre nós foi presença habitual e regular sobretudo na emblemática revista " O Falcão " .  Pela parte que me toca, para além deste herói da aviação, os meus outros heróis preferidos que iam desfilando semanalmente nas aventuras ilustradas da revista "O Falcão", eram o Ogan , Kalar , Sandor e Oliver (Robin dos Bosques). De acordo com a descrição na Wikipedia : Major Alvega é uma personagem fictícia, ás da aviação anglo-portuguesa da RAF (Royal

Errol Flyn - Robin Hood e Gavião dos Mares

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Passam hoje 107 anos sobre o nascimento de Errol Flyn (20 de junho de 1909 — 14 de outubro de 1959), um famoso actor australiano e naturalizado em 1942 como cidadão dos Estados Unidos, que brilhou nos cinemas entre os anos 30 e 50.  Dos filmes mais emblemáticos em que participou como figura maior, ligados a aventuras, afinal aqueles que mais despertavam o interessa da criançada e às suas brincadeiras aos "artistas" destaco sobretudo "Captain Blood", de 1935, "The Adventures of Robin Hood", de 1938, "The Sea Hawk" de 1940, e "Adventures of Don Juan", de 1948.  Errol Flyn também interpretou um bom punhado de filmes de cowboys ("westerns"), como “Dodge City”  de 1939 e “Santa Fe Trail” de 1940. Errol Flyn é sem dúvida um dos grandes nomes de sempre do cinema e por isso faz parte do imaginário de aventuras de muita rapaziada do meu tempo de criança, ali pelos anos 60 e 70.

Sandor – O corsário

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 Aqui no Santa Nostalgia já tivemos a oportunidade de trazer à memória alguns dos interessantes heróis que povoaram  revistas de banda desenhada de pequeno formato, como "O Falcão" e  "Tigre", nomeadamente Kalar , Ogan e Oliver (Robin dos Bosques). Hoje falamos do herói Sandor, um corsário do séc. XVII ao serviço do rei de França, que nos mares das Caraíbas e Antilhas, nas Índias Ocidentais, ao comando da fragata "Invencível" e liderando um grupo de valentes companheiros, como o negro Samsão, Bosco e Petit Louis, lutavam contra piratas e bandidos como com os inimigos ingleses e espanhóis. Destas batalhas, entre assaltos e o troar fumegante de canhões, resultavam aventuras que deliciavam a criançada, leitores inefáveis destes revistas, oferecendo motivos e inspiração para as brincadeiras de capa e espada. Sandor foi um dos muitos heróis criados pela editora francesa Impéria, da arte do escritor e ilustrador José Maria Ortiz. Ficam aqui as imagen

Fantasma – O Espírito que caminha

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  Completam-se hoje 75 anos (17 de Fevereiro de 1936) que o herói de Banda Desenhada, conhecido e popularizado entre nós como “O Fantasma”, apareceu pela primeira vez,  com publicação, em tiras, no jornal “New Yorker American Journal”, o que passou a fazer-se diariamente. Em Portugal o herói deu à costa editorial em 1952, quase duas décadas depois, publicado na clássica revista de Banda Desenhada “Condor”. Seria, no entanto, popularizado sobretudo na revista “Mundo de Aventuras”, onde era presença mais ou menos assídua, quase sempre com belas capas do artista Carlos Alberto Silva. Apesar disso, o Fantasma e as suas aventuras encheram páginas de outras conhecidas publicações portuguesas, como o “Jornal do Cuto”, “Audácia”, Heróis Inesquecíveis” e outras mais. Pessoalmente, temos vários números de várias colecções. O Fantasma terá sido uma espécie de advento e percursor dos super-heróis “de pijama e collants”, já que a sua característica indumentária foi uma espécie de matriz par

O Rapaz do Elefante – Elephant Boy

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  Voltamos à memória das séries de TV da nossa infância: Em 1974, a RTP transmitia a série de televisão "O Rapaz do Elefante", no original "Elephant Boy". Uma série do género de aventuras, dirigida particularmente ao público infanto-juvenil, uma co-produção autraliana-francesa-alemã, em 1973, com 26 episódios de cerca de 25 minutos cada. A série foi baseada na obra do escritor Rudyard Kipling “O livro da selva”, nomeadamente o capítulo “Toumai of the elephants”, que de resto, uns anos antes (1937) já havia dado origem a um filme , como o mesmo nome desta série. ”O Rapaz do Elefante”, com cenário no coração da Índia (foi no entanto filmada no Sri Lanka), narra-nos as aventuras de um jovem rapaz de 12 anos, Toumai, o seu pequeno irmão Ranjit, órfãos, e a sua amizade com o elefante indiano Kala Nag. Toumai vive numa reserva da selva e as histórias resumem-se ao confronto dos interesses e problemas entre o dono do território e do elefante, e a preservação

Júlio Verne – O construtor de sonhos

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Passam hoje 95 anos após a morte de Jules Verne , célebre escritor francês, nascido em 8 de Fevereiro de 1828 e falecido a 24 de Março de 1905 (então com 77 anos). É uma figura universal, relativamente bem conhecida, que se popularizou e eternizou com fabulosas obras recheadas de aventura e imaginação bem como uma visão técnica e científica, futurista até, muito à frente dos conhecimentos do seu tempo. Quem já não se deliciou com obras como "Cinco semanas em balão", a sua primeira história, "Aventuras do capitão Hatteras", "Viagem ao centro da terra", "Vinte mil léguas submarinas", "A volta ao mundo em oitenta dias", "A ilha misteriosa", "Miguel Strogoff", "As atribulações de um chinês na China" (que ando a ler), ou "Dois anos de férias" ? Pessoalmente, é verdade que ainda não li tudo deste profícuo autor, mas já li bastantes coisas, as suficientes para ficar fas

As aventuras de Robin Hood - Repost

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Uma das séries de TV que mais recordações me deixou, enquanto criança, foi sem dúvida  As Aventuras de Robin Hood , no original  The Adventures of Robin Hood , entre nós conhecido como Robin dos Bosques. A série é de origem inglesa, produzida nos anos 50 pela ITV. Desenrolou-se ao longo de quatro temporadas, com um total de 143 episódios. Na ITV foi para o ar entre 1955 e 1960 e quase em simultâneo na CBS americana entre 1955 e 1959. Na RTP, passou a preto-e-branco, no final dos anos 60. Recordo-me que durante muito tempo era exibida aos domingos, por volta das 13:30 horas. Este horário era complicado para mim e para os meus colegas, pois o seu final (cada episódio demorava cerca de 25/30 minutos) coincidia sensivelmente com o início da aula de catequese. Por isso, não raras vezes, chegávamos ligeiramente atrasados mesmo depois de uma valente corrida (a igreja ficava distanciada de casa cerca de 1Km). Escusado será dizer que esta série era motivo de inspiração para

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