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Os Futebolistas e seus Autógrafos

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    Já há bastante tempo que não recordo aqui as cadernetas de cromos de futebol, pelo que agora, a começar o ano, trago à memória umas das excelentes colecções produzidas nos anos 80. Trata-se da caderneta " Os Futebolistas e seus Autógrafos ", da editora Francisco Más, L.da, referente à época futebolística de 82/83, portanto com quase trinta anos. A caderneta tem um formato sensivelmente de tamanho A4. A colecção é composta por 272 cromos referentes às equipas do Sporting, Benfica, FC Porto, Vitória SC (Guimarães), Rio Ave, Portimonense, Sporting de Braga, Vitória FC (Setúbal), Boavista, SC Espinho, Amora FC, Estoril Praia, Varzim SC, Ginásio de Alcobaça, Marítimo, Salgueiros e FC Vizela. Cada equipa tem um total de 16 cromos, incluindo dois guarda-redes. O emblema de cada clube está estampado na página da própria caderneta. Cada cromo tem as dimensões de 46 x 86 mm, com fotografias em pose, a corpo inteiro, estampadas em papel brilhante. Est

Chalana

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  Passam hoje 52 anos sobre o nascimento de Chalana, um dos nomes incontornáveis do futebol do S.L. Benfica dos meados dos anos 70 e 80. Fernando Albino Sousa Chalana, nasceu no Barreiro, em 10 de Fevereiro de 1959. Das camadas jovens do F.C. Barreirense, abalou para o Benfica onde chegou na época 76/77, jogando até à época 83/84. Em 1984, teve um dos momentos altos da carreira, quando participou pela selecção nacional no Europeu de 84, realizado em França (que nos eliminou nas meias-finais por 3-2 após prolongamento). Então foi contratado pelo clube francês Bordeús , onde esteve de 84/85 até 87/88, regressando ao Benfica para as duas épocas seguintes. Já em final de carreira, passou pelo Belenenses (90/91) e Estrela da Amadora (91/92). Arrumada a carreira de futebolista enveredou pela natural carreira de treinador, nomeadamente no Benfica como adjunto e treinador do futebol de formação e ainda em clubes como o Paços de Ferreira (adjunto) e o Oriental. Avançado genial, com um s

Combóios e Pastilhas elásticas Piratas

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  Hoje, 28 de Outubro, passam 154 anos (1856) sobre a primeira viagam de combóio realizada em Portugal , exactamente no troço de Lisboa ao Carregado. De lá para cá, o caminho-de-ferro conheceu momentos de enorme interesse, expansão e desenvolvimento, levando o comboio a quase toda a extensão do território nacional, unindo o interior ao litoral, o norte ao sul e até mesmo a Espanha e à Europa, mas com o desenvolvimento paralelo do automóvel e da rede de estradas, este meio de transporte foi perdendo importância, nomeadamente nos troços do Portugal interior, cujos factores decorreram sobretudo dos interesses económicos e da pouca rentabilidade desses percursos. Apesar disso, apesar de algum desse património estar irrecuperavelmente perdido, há esperanças de que algumas clássicas linhas sejam postas ao serviço num contexto turístico. Ao invés, as linhas principais, que ligam as maiores cidades do nosso litoral, foram sendo ajustadas e mantêm-se como eixos determinantes no fluxo

José Torres – O bom gigante

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José Torres, antigo futebolista do S.L. Benfica, onde se notabilizou como avançado e goleador, faleceu hoje, 03 de Setembro de 2010, à porta de completar 72 anos (nasceu a 08 de Setembro de 1938) depois de um final de vida dramático afectado pela doença de Alzheimer.  O seu nome no nosso panorama futebolístico dispensa grandes apresentações. Relembre-se apenas que para além do S.L. e Benfica (onde ajudou a conquistar 9 campeonatos, 3 taças de Portugal e 2 Taças dos Campeões Europeus), jogou antes no Torres Noves, sua terra de origem, e depois, a partir de 71/72, no V. de Setúbal e a partir de 75/76 no C.D. Estoril-Praia, como jogador onde terminou a carreira na época de 79/80 e de seguida como treinador na mesma equipa canarinha.     Foi igualmente um excelente jogador da Selecção Nacional, onde se destacou sobretudo na participação no Mundial de 1966, em Inglaterra, onde ao lado de nomes como Eusébio, Coluna, Simões e outros “magriços”, teve um excelente desempenho conqui

Jaime Pacheco – 22/07/1958

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  Jaime Pacheco, conhecido pela sua carismática carreira como jogador e treinador de futebol, faz hoje 52 anos, já que nasceu em Paredes, em 22 de Julho de 1958. Como futebolista jogou no F.C. do Porto - 1980/1984 (onde mais se notabilizou); Sporting - 1984/1986; de novo no F.C. Porto - 1986/1989; V. Setúbal - 1989/1991; Paços de Ferreira - 1991/1993; Sporting de Braga - 1993/1994. Como treinador, o seu feito maior foi a conquista do Campeonato Nacional (I Liga) pelo Boavista F.C., em 2000/2001, mas nessa função, antes e depois, esteve ao serviço de muitos outros clubes, como o Paços de Ferreira, Rio Ave, União de Lamas, Vitória de Guimarães e Belenenses e ainda o Mallorca - Espanha e Al-Shabab, da Arábia Saudita. De Jaime Pacheco, para além da característica e precoce careca, ainda enquanto jogador, é conhecido o seu carisma, sobretudo o seu discurso muito directo para além da sua intrínseca qualidade e que fez dele um excelente futebolista, tanto nos clubes por onde pas

Artistas de Cinema – Cromos - 8

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  Sylvie Vartan Claudia Cardinale Carmen Dolores Suzanne Pleshette [clicar nas imagens para ampliar]   Artistas de Cinema – Cromos - 7 Artistas de Cinema – Cromos - 6 Artistas de Cinema – Cromos - 5 Artistas de Cinema - Cromos - 4 Artistas de Cinema - Cromos - 3 Artistas de Cinema - Cromos - 2 Artistas de Cinema - Cromos - 1

10 de Junho – Dia de Camões e de Portugal

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  À passagem do 10 de Junho, Dia de Portugal de Camões e das Comunidades, trago à memória uma das belas colecções de cromos produzidas e editadas em Portugal. Trata-se da clássica caderneta “Camões”, editada em 1966  pela Agência Portuguesa de Revistas. narrando a biografia dessa imortal figura do nosso Portugal, autor dos Lusíadas. A caderneta, de formato quase quadrado, 220 x 225 mm, é composta por 124 cromos, estes com as dimensões de 56 x 76 mm, resultantes de belos guaches do fantástico artista Carlos Alberto Santos, profícuo pintor, desenhador e ilustrador que dedicou tantos anos à APR. Os cromos  são legendados na caderneta por José de Oliveira Cosme. Cada página, das 31,  comporta 4 cromos e possui belas ilustrações temáticas, monocromáticas, também de autoria de Carlos Alberto. Esta caderneta de cromos, a par da “irmã” “História de Portugal” – da mesma editora e do mesmo artista - terá sido porventura uma das mais populares e duradouras, do muito quanto produziu a APR no

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