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Lua Cheia de Agosto

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  (clicar na imagem para ampliar)   Ontem, lá consegui, finalmente, fotografar a Lua na sua fase de Cheia. Em rigor, já não, pois já se nota uma ligeira sombra da sua próxima fase, a Minguante. Mesmo assim, foi a mais circular que consegui obter. Infelizmente, a nebulosidade da última semana, com os dias e as noites pouco límpidas, não permitiram uma melhor definição. Fossem as noites quentes e límpidas e tudo seria diferente. Talvez daqui a um mês, ou, quem sabe, em Janeiro. Também convém explicar, penso eu, que a Lua fotografada nas fases de Quarto Crescente ou Quarto Minguante, apresentam um melhor contraste em virtude da luz solar incidir de forma lateral, provocando o efeito de sombra no relevo e  crateras. Ora na fase de Lua Cheia, a luz é total e mais directa pelo que o tal efeito de sombra é menor ou quase inexistente  

Lua – Quarto Crescente - II

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  Na sequência do anterior post sobre a Lua, na sua fase de Quarto Crescente, ontem voltei a fazer-lhe o retrato, notando-se o consequente aumento da área iluminada. Da próxima vez, conto fazê-lo a uma hora mais tardia já que o respectivo disco se apresenta com maiores dimensões. Par além disso, como já havia referido, é minha intenção fazer a fotografia na próxima quarta/quinta-feira quando estiver Lua Cheia. Esperemos que o tempo o permita. Para esta foto utilizei uma lente 70/300 mm, tripé e cabo disparador. É natural que nas diversas fotos que captei, com diferentes aberturas e velocidades até tenha melhores resultados, mas, assim de repente, sem grande selecção, foi esta a escolhida.   (clicar na imagem para ampliar)  

Coisas sentidas - 1

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  Eu sei. Eu sei que não sou poeta nem almejo a esse enlevado estado de alma, tão intrínseco dessas criativas criaturas, capazes de nos arrebatar a estados de sublimes emoções. Mas, pronto… por vezes, mesmo que a um simples mortal, surge om lampejo de sensibilidade, um raro vislumbre de sentimentos e a coisa dá para algo parecido com poesia, se calhar nem tanto no âmago mas pelo menos na forma. Sendo assim, e porque também importam em nostalgias, permitir-me-ão os meus visitantes, que de vez em quando por aqui rabisque alguns desses lamentos ou exaltações emocionais. Em suma, deixem-me tentar ser poeta, ainda que por efêmeros instantes. (clicar para ampliar)   Solidão Gosto da solidão da alma, Como da solidão dos montes, Planícies doces e vagas. Gosto dessa paz, dessa calma, Do suave cantar das fontes Do morno calor das fragas.   *****Santa Nostalgia*****

Lisboa antiga - 2

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  Damos continuidade à publicação de mais algumas fotografias que nos mostram parte de uma Lisboa de outros tempos. (clicar nas fotos para ampliar) *****SN*****

Lisboa antiga - 1

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  Recebi por estes dias, no meu email, uma das habituais apresentações Power Point. Entre muita coisa fatela e curriqueira, por vezes aparecem coisas curiosas e interessantes, como foi o caso de uma que continha fotos antigas de cidade de Lisboa. A apresentação vem assinada por um Wilcocs, pelo que não posso fazer melhor referência ao autor ou à origem das fotos. Para quem de facto conhece a actual realidade dos locais retratados, não pode deixar de se surpreender pela rápida e radical transformação dos sítios. Esta mudança, a que chamam progresso e desenvolvimento, é de facto mais notória e impressionante nas grandes cidades, como é o caso de Lisboa. Aqui ficam algumas: (clicar nas imagens para ampliar) *****SN*****

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