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Monty Python - Os Malucos do Circo

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Hoje trago à memória a série de comédia televisiva "Monty Python - Os malucos do circo", do original inglês "Monty Python's Flying Circus". Monty Python é um grupo de comédia britânico que ganhou fama nas décadas de 1960 e 1970 por suas esquetes humorísticas em programas de televisão e filmes. O grupo consistia em seis membros principais: Graham Chapman, John Cleese, Terry Gilliam, Eric Idle, Terry Jones e Michael Palin. O humor do Monty Python era surreal, absurdo e muitas vezes controverso, explorando temas como religião, política, sexualidade e cultura popular. As esquetes eram frequentemente repletas de humor negro, trocadilhos, piadas inteligentes e humor físico exagerado. Entre os projetos mais famosos do grupo estão o programa de televisão "Monty Python's Flying Circus", que foi ao ar na BBC de 1969 a 1974, e filmes como "Monty Python e o Cálice Sagrado" (1975) e "A Vida de Brian" (1979). Esses trabalhos são considerados

Duplas humorísticas da nossa televisão

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Na história dos programas de entretenimento e humor da televisão portuguesa, sobretudo até meados dos anos 80, foram surgindo parelhas de actores humorísticos que ficaram célebres pelas personagens e rábulas que interpretavam, ficando assim na memória colectiva dos portugueses pela popularidade que alcançaram.   Desde logo, em 1975, a dupla "Senhor Feliz e Senhor Contente", interpretada por Nicolau Breyner e Herman José, este no início da sua carreira televisiva. A rábula era presença semanal no popular programa " Nicolau no País das Maravilhas ".   Uns anos mais tarde, mais concretamente em 1978, dentro do mesmo contexto de sátira social e política ao Portugal de então, teve êxito a parelha de vagabundos maltrapilhos "Olho Vivo e Zé de Olhão", soberbamente interpretada por Herman José e Joel Branco, que no programa "A Feira" deliciavam os telespectadores.   Já nos anos 80, logo em 1981 no programa " Sabadabadu ",, tornou-se fa

Laurel, o Estica

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Fosse vivo e Stan Laurel , famoso artista pela sua interpretação como Laurel na dupla de comediantes " Laurel e Hardy ", entre nós também conhecida como "Bucha e Estica", estaria de parabéns a festejar 126 anos. Stan Laurel, nascido como Arthur Stanley Jefferson, nasceu no dia 16 de Junho de 1890 nos Estados Unidos, tendo falecido em 23 de Fevereiro de 1965. Laurel, ou o Estica, era o magrinho da dupla, sempre com uma cara triste e invariavelmente, num encolher de ombros, apanhava uns sopapos do Hardy, o Bucha, mas, quase sempre de forma involuntária, acabava também ele por pregar partidas ao amigo. Laurel e Hardy em muitos aspectos, desde logo por serem contemporâneos, seguiam o registo humorístico do então popular Charlot (Charles Chaplin) ou mesmo de Buster Keaton. Uma coisa é certa: Ver a dupla Laurel e Hardy, o que na televisão era frequente pelos anos 70, era gargalhada garantida pelo que tanto Laurel como o seu colega artístico de mais de três

Gaiola Aberta - O fado provisório

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Capa da revista "Gaiola Aberta", correspondente ao Nº 6 com data de 15 de Agosto de 1974.  No inconfundível traço do José Vilhena , três dos grandes protagonistas da cena política  do pós-revolução do 25 de Abril desse ano: Mário Soares, Sá Carneiro e Álvaro Cunhal. Dos três, ainda por cá o Soares, embora já debilitado pela idade. Quarenta e picos anos passados sobre esse momento da nossa História, mudaram-se as caras dos políticos mas as coisas e as vontades parecem ser as mesmas e Portugal parece viver na meia-luz do interior de uma casa de fados onde fadistas mais ou menos "artistas" vão, norma geral com mau acompanhamento, entoando fadunchos à medida da clientela que, já de ouvido treinado, vai perdoando a desafinação.

Eu Show Nico

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  Hoje trago à memória o programa de entretenimento televisivo “Eu Show Nico”, de autoria e apresentação do conhecido Nicolay Breyner , com produção da EDIPIM e realização de Nuno teixeira. Foram duas as séries produzidas, a primeira exibida em 1980/1981 e a segunda já quase no final da década, em 1987/1988. Ambas as séries tinham aspectos comuns, desde logo o humor como tema central, com várias personagens a serem interpretadas pelo Nicolau, sendo que na primeira havia momentos musicais com artistas convidados, de que recordo particularmente o Carlos Paião. Para além das figuras vividas pelo autor do programa, ficou na memória colectiva a interpretação do Badaró  com o seu chinesinho que para se “isplicar” só complicava. Uma das rubricas da primeira série era “Moita Carrasco”, designada jocosamente de primeira telenovela portuguesa e que de algum modo brincava com as populares telenovelas brasileiras da época. Curiosamente, não sendo obviamente uma telenovela a sério, antecedeu

A pipoca mais doce

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  O Engrácio é um tipo engraçado mas quase sempre amargurado. Agora deu-lhe para achar que este país é uma pipoca, esquecendo-se que na blogosfera ser pipoca é ter estilo, estatuto e visitas a rodos, nem que seja para comentar pratos na parede, saldos, roupinhas e sapatos. Mas não aprende a lição de que é isso que dá. Mas, verdade seja dita, a analogia do Engrácio até terá a sua dose de razão, não fosse a pipoca o resultado de uma explosão de um minúsculo grão de milho. Calor nele e, de repente, quase do nada, um big-bang que o expande para um universo de uma espécie de algodão que depois de tragado não dá em nada. Ainda por cima sem sabor, pelo que para ser uma pipoca mais doce terá que ser besuntada com um qualquer corante açucarado. Depois é comê-las gulosamente às mãos-cheias, à descarada, deixando em redor um banzé de restos. Sendo, na visão do Engrácio, o país uma pipoca, ainda por cima nada doce, não surpreende que os habitantes desta pipoca tenham um cérebro à al

25 de Abril de 1974 – 39 anos

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  À passagem dos 39 anos sobre a data da revolução do 25 de Abril de 1974, trazemos aqui à memória uma das capas da emblemática revista dessa época, a “Gaiola Aberta”, com o inconfundível traço e humor do José Vilhena e que lembrava precisamente o primeiro aniversário da “revolução dos cravos”. Na capa, algumas das figuras mais marcantes desse período da nossa História contemporânea, como Álvaro Cunhal, Vasco Gonçalves, Costa Gomes, Mário Soares, Melo Antunes e Magalhães Mota. A figura de trás, à direita, será o José Manuel Tengarrinha?  

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