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Sequim de Ouro (Zecchino D´oro)

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  Hoje trago à memória o Zecchino d'Oro (Sequim de Ouro), Festival Internacional da Canção para Crianças, de origem italiana, que anualmente e desde 1959 marca esta quadra natalícia já que, embora seja realizado em Novembro, é transmitido pela televisão italiana - RAI, com difusão por muitas outras estações europeias e mundiais no dia de Natal ou muito próximo deste.  O festival acontece na cidade italiana de Bolonha, no Teatro Antoniano, onde os pequenos artistas são superiormente acompanhados pelo "Piccolo Coro Mariele Ventre dell Antoniano" dirigido por Sabrina Simoni. Uma grande figura deste festival e seu impulsionador, foi o apresentador Cino Tortorella , já retirado. O Festival teve a sua primeira transmissão pela rede Eurovisão em 1969 e em 1976 tornou-se internacional com a admissão de crianças e canções estrangeiras. Em Portugal este Festival passou a despertar as atenções depois da participação da pequenita Maria Armanda , na 23ª edição, no ano de 1980, qu

“Os Taras” e Montenegro - “O autocarro do amor”

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  Estávamos em 1969 e o grupo "Os Taras" e Montenegro, no qual se incluía o então desconhecido Quim Barreiros, gravou um EP com quatro temas (*)  do qual sobreviveu na memória colectiva o título " Autocarro do Amor ", que ainda hoje esporadicamente assalta a memória da malta com idades acima dos 50 anos, então jovens e adolescentes e que, na rádio, nas romarias ou bailes de garagem ouviam com frequência esta simples canção mas de melodia que facilmente entrava no ouvido, ou não fosse o refrão baseado no inconfundível lá lá lá lá.. Uns anos mais tarde o cançonestista Jorge Ferreira trouxe o tema para o seu reportório, incluido no CD "Meu coração bate por ti". Letra: Lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá, Lá lá lá lá lá lá lá lá lá Num belo autocarro um dia entrei, e eu nele tudo estranhei Dois empregados bem gentis, como nunca teve a carris Que carro é este, perguntei, pois, que nunca assim eu viajei É o autocarro do amor, logo respondeu o revisor Refrão Lá

A Aldeia da Roupa Branca

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  Ontem a RTP Memória passou o popular filme português “ Aldeia da Roupa Branca ”, realizado por Chianca de Garcia , com Beatriz Costa num dos principais papéis. Este filme de 1938, estreado no início de 1939, é um dos incluídos  na chamda idade de ouro do cinema português. Apesar das inúmeras vezes que tem passado na televisão, é sempre agradável de ver e recordar pelo pitoresco das personagens e sobretudo pela enorme rixa entre povo e músicos na cena da romaria. Aqui ficam as letras de duas das músicas cantadas pela Beatriz Costa ALDEIA DA ROUPA BRANCA Ai rio não te queixes, Ai o sabão não mata, Ai até lava os peixes, Ai põe-nos cor de prata. Roupa no monte a corar Vê lá bem tão branca e leve Dá ideia a quem olhar Vê lá bem que caiu neve Água fria, da ribeira, Água fria que o sol aqueceu, Velha aldeia, traga a ideia, Roupa branca que a gente estendeu. Três corpetes, um avental, Sete fronhas, um lençol, Três camisas do enxoval,

Century – Lover Why

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  A qualidade da música pop que foi produzida durante toda a década de 80, principalmente da sua primeira metade, é amplamente reconhecida não só pelos apreciadores como pelos críticos. Ainda hoje, não só é recordada com verdadeira nostalgia pelas gerações que a vivenciaram como continua a passar com frequência na rádio, pelo que diríamos que se mantém actual. No caso de Portugal, mas também de muitos outros países, existe até uma estação (M80) cuja essência assenta sobretudo na música dessa década. Também na TV por cabo existem canais onde os vídeo clips da música dos anos 80 são exibidos a toda a hora. Neste contexto, dos inúmeros temas que aqui poderíamos elencar e recordar, hoje salta-nos à memória uma balada rock, "Lover Why", dos franceses "Century". Esta banda, fundada em Marselha no ano de 1979 foi liderada pelo cantor e compositor Jean Duperron. Dos seus vários trabalhos, não há dúvida que a balada "Lover Why", do álbum "And Soul it Goes&

Timothy - C'est la vie c'est joli

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No Verão de 1977, debaixo do seu êxito  “C'est la vie c'est joli”,  chegava a Portugal um jovem naturalizado como belga, chamado Timothy. Não veio actuar mas apenas dar entrevistas e promover junta da imprensa o lançamento do seu próximo disco. Na altura era anunciado como um concorrente ou rival de outro belga bem parecido que pela mesma altura fazia bater os corações do público feminino, exactamente o Art Sullivan , que até tinha uma música com o mesmo nome e que estivera a actuar em Portugal pela mesma altura.   Efectivamente basta ouvir os dois artistas para se perceber que o estilo romântico é muito semelhante. Todavia, não deixa de ser curioso que Timothy, talvez a pensar na comunidade portuguesa por terras francófonas, tenha interpretado alguns temas relacionados a Portugal, incluindo Lisboa e Alentejo. De resto, Timothy apaixonou-se por Portugal e chegou mesmo a viver em Lisboa. Fala fluentemente português e passa por cá longas temporadas várias vezes ao longo d

O rapaz da camisola verde – Pedro Homem de Mello

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  Certamente que não das gerações mais novas, mas das outras poucos serão aqueles que não conhecem o poema "O rapaz da camisola verde", de Pedro Homem de Mello ( 6 Setembro 1904 — 5 Março 1984 ), sobretudo por o ouvirem na forma de canção , de autoria de Frei Hermano da Câmara , que a cantou, mas  também pela voz da imortal Amália Rodrigues e Sérgio Godinho, entre outros. Poucos ainda o saberão, mas desta grande figura da cultura portuguesa, também é a autoria de outros poemas de populares fados cantados por Amália, como "Povo que lavas no rio" e "Havemos de ir a Viana". As primeiras memórias que tenho de Pedro Homem de Melo ecoam dos finais dos anos 60 e princípios dos anos 70, quando aos domingos, na RTP, nos entrava portas adentro para divulgar o folclore português, sendo dele um profundo conhecedor e especialista. A par das suas introduções, era ver ranchos folclóricos a dançar no lajedo granítico das eiras minhotas à sombra de altos espi

Memórias musicais - 1

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  Olhando para as minhas memórias dos anos 60 e 70, deixo abaixo uma lista, de muitas possíveis, de algumas das músicas que hoje à distância temporal considero emblemáticas. Fosse porque eram demasiado populares e andavam na boca da rapaziada, passando com frequência na rádio e televisão, fosse porque os grupos e os cantores apareciam nas revistas, fosse porque passavam nos altifalantes das festas das aldeias ou nas aparelhagens e gira-discos nos bailaricos, fosse ainda porque estão associadas a momentos mais ou menos marcantes, a verdade é que sabe bem recordar estas preciosidades. Sem nenhuma ordem de preferência especial, alfabética, cronológica ou de estilo, e não repetindo grupos ou cantores, aqui fica a primeira lista (ligando ao Youtube):   Los Bravos: Black is Black Francoise Hardy: Tous les garcons et les filles Procul Harum: A whiter shade of pale The Monkees: I´m a believer Giani Morandi: Non son degno di te Nazareth: Love hurts Rlling Stones: Ang

Torneró – I Santo Califórnia

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  Hoje veio-me à memória uma das inesquecíveis baladas italianas, exactamente "Torneró", dos " I Santo Califórnia ", um grupo italiano formado em meados dos anos 70, composto por Pietro Barbella (vozes e teclado), Gianni Galizia (guitarra), Donato Farina (bateria), Domenico Ajello (baixo) e Massimo Caso (guitarra). "Torneró" (Voltarei), foi de facto o seu maior êxito e extravasou a Itália para se tornar popular em todo o mundo com um registo superior a 10 milhões de cópias vendidas. Os “I Santo Califórnia”  participaram em 1977 no clássico festival musical "San Remo" com o tema " Mónica " que se classificou em 3º lugar. Com o tempo o grupo foi perdendo notoriedade mas em função de "Torneró" fará sempre parte das boas recordações dos temas românticos italianos dos anos 70. Continua assim a ser escutado com agrado, principalmente naqueles momentos mais melancólicos. Para além da música, a letra também se “põe a j

W. A. Mozart – Faria hoje 254 anos

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      Se fosse vivo, qual uma das grandes figuras bíblicas, Wolfgang Amadeus Mozart completaria hoje 254 anos, pois nasceu na cidade de Salzburgo, na Áustria, em 27 de Janeiro de 1756. Adoro a música clássica no geral, mas sobretudo a música de Mozart e sou apreciador do artista e da sua genialidade que, infelizmente para a música e para o tesouro artístico da humanidade, desapareceu precocemente, às portas de completar 36 anos, em 5 de Dezembro de 1791 (este 5 de Dezembro coincide com a data de falecimento de meu pai). Tenho em CD a maior e mais significativa parte da sua obra musical, desde música de câmara, concertos, missas, sinfonias e óperas, bem como vários livros biográficos. Situada no chamado período clássico, a sua música é intemporal e Mozart ainda hoje é dos autores mais apreciados, exaltados e executados. Porque faz assim parte das minhas memórias musicais e artísticas, é merecida esta lembrança no dia em que se evoca o seu nascimento. * *

Patrick Hernandez – Born to be alive

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  Estávamos no final da década de 70 e a chamada disco music estava mais ou menos no seu apogeu, muito à custa da populariadde de filmes como "Saturday Night Fever", de 1977, com John Travolta e a banda sonora dos famos Bee Gee. No meio deste reboliço musical, surgiu um francês chamado Patrick Hernandez que fez sucesso em 1979 com o tema “Born to be alive”. O sucesso estendia-se desde a venda do disco até à sua passagem constante na rádio, na televisão e nas discotecas. É certo que Patrick Hernandez ainda teve um tema que também vendeu bem, “Loosing sleep over you”, até porque no Brasil fez parte da banda sonora de uma popular telenovela, “Baila Comigo”, mas praticamente desapareceu a partir de meados de 80. Todavia, a partir daí, e ainda quase até aos nossos dias, continuou a ser solicitado para cantar esse seu grande êxito. Deste modo, Patrick Hernandez é sinónimo de “Born to be alive”. Pessoalmente este tema traz-me fortes memórias do meu tempo de adolescente, e o

Paul McCartney – 18 de Junho de 1942

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  O Sr. Paul MacCartney , um dos famosos da banda rock The Beatles , faz hoje 67 anos, já que nasceu a 18 de Junho de 1942. Tal como os seus ex-colegas da banda, John Lennon (já desaparecido), Ringo Starr e George Harrison , é uma figura por demais conhecida pelo que qualquer coisa que se pretenda dizer sobre ela será uma mera redundância, para além de que não falta boa informação ao alcance de um simples clique. É minha intenção, num destes dias, trazer a lume algumas das  memórias particulares relacionadas com os The Beatles, já que é uma das minhas bandas preferidas e que aprendi a conhecer e a gostar desde os princípios dos anos 70, então ainda no activo. Para já fica este simples registo sobre esta efeméride. Muitos anos de vida a sir Paul MacCartney e muitos mais êxitos musicais!   *****SN*****

Blondie – Heart of Glass - Atomic

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  Em 1980, os teenagers de então, onde me incluía, não tinham os actuais leitores de MP3 nem telemóveis artilhados com as modernas tecnologias, mas tinham leitores de cassetes e os famosos walkmans , da Sony. Por isso, mesmo sem memórias internas ou pen-drives, usavam as clássicas cassetes de fita magnética, nomeadamente as produzidas pela BASF e TDK , entre outras. Era frequente irem às lojas de discos onde era possível escolher os temas para as suas compilações. Nesse ano, uma das músicas quase obrigatórias era o single Atomic, do grupo “ Blondie ”, extraído do álbum “Eat to the Beat”, de 1979. Este tema, um dos mais conhecidos desta banda norte-americana de características New Wave/Punk Rock, foi um êxito mundial logo após o seu lançamento e em Outubro, chegou ao número 1 do top de vendas no Reino Unido e Estados Unidos (no  Billboard's Hot Dance Club Play Chart, chegando ainda a lugares cimeiros em muitos outros países, não só da Europa como na Austrália e Nova Zelândia

Al Bano & Romina Power - Uma dupla musical

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  Hoje quero trazer à memória uma das mais populares duplas da canção internacional dos anos 80 e 90, precisamente Al Bano e Romina Power . Ele italiano, nascido Albano Carrisi, em 1943 e ela, uma bela norte-americana, nascida em 1951, filha do conhecido actor Tyrone Power . Conheceram-se durante a rodagem do filme " Nel Sole ", em 1967 e casaram um Julho de 1970. O primeiro álbum conjunto da dupla, "Dialogo" surgiu em 1975, depois de alguns trabalhos ligados ao cinema e de Romina como solista depois de interromper a sua carreira de actriz. A popularidade deste duo pode dizer-se que começou em 1976 pela sua participação no Euro Festival da Canção (ano em que Portugal foi representado por Carlos do Carmo, com "Flor de verde pinho"), em representação de Itália, com o tema " E Fu Subito Amore ", que obteve um excelente sétimo lugar. No ano seguinte, em 1976, um novo impulso na popularidade do casal, com a participação no prestigiado fest

Procol Harum - A whiter shade of pale

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  Pronto. Chamem-me o que quiserem, mas para mim o tema "A whiter shade of pale", da banda inglesa " Procol Harum ", é uma das melhores músicas de sempre. Pelo menos está seguramente entre o Top Ten da minha lista pessoal. Para além deste emblemático tema, a banda, classificada como de rock progressivo, tem muitos outros, igualmente de forte sonoridade, pelo que estão sempre presentes no meu leitor MP3. Esta ligação aos Procol Harum e ao "A whiter shade of pale",  não é, obviamente, de agora. Já vem do início dos meados dos anos 70, era eu pouco mais do que uma criança. Posso até dizer que a minha paixão pelos Procol Harum é ainda anterior aos The Beatles, outra das minhas paixões musicais. Digamos que foi paixão à primeira audição, mesmo que num dos pequenos rádios (transistores) a pilhas, daqueles que tinham uma interminável antena, imensamente maior do que o pequeno rádio do tamnho de um sabonete. Resta acrescentar que "A whiter sha

Ritchie - Menina Veneno

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  Estávamos no ano de 1983 quando foi lançada a música "Menina Veneno", interpretada pelo inglês (Richard David Court) radicado no Brasil, de nome artístico Ritchie .    A música pegou de estaca e depressa se tornou num êxito tanto no Brasil quanto cá em Portugal. No Brasil, nesse ano, foi o tema que mais passou na rádio. Por cá não deve ter andado longe do pódio.    Recordo muito bem esse tempo e o tema a passar em tudo quanto era rádio. Nas discotecas da altura era tema obrigatório e em alguns dos meus namoricos da época estão associados à "Menina Veneno". Como não podia deixar de ser, mandei gravar a faixa numa cassete das melhores, a BASF Chrome Extra II 9. Ainda deve andar por alguma das velhas gavetas. Durante algum tempo, "Menina Veneno"  foi um tema que frequentemente interpretava com o meu violão. "Menina Veneno" foi escrita em parceria com Bernardo Vilhena e fazia parte do álbum "Voo do Coração", com a etiqueta

Nazareth - Love Hurts

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  "Love Hurts", no YouTube   Hoje quero trazer à memória uma canção que integra o portfólio das minhas recordações musicais dos idos anos de 70. Trata-se de "Love Hurts", dos NAZARETH , uma banda rock escocesa. Poder-se-ía pensar que daquelas terras altas das ilhas Britânicas apenas existissem tocadores de gaitas de foles, trajados com as tradicionais saias, as "kilts", mas não; também saíu bom rock. Creio que já falei nisso numa memória anterior, mas recordo a romaria da minha aldeia como uma fonte de memórias musicais pois nessa altura, antes uns dias da data da festa, era montada no arraial a aparelhagem sonora, com aqueles clássicos altifalantes, a que chamavam "bocas" ou "cornetas" (1). O dono da mesma aparelhagem trazia então uma carrada de caixas com carradas de discos de vinil, singles e LP,s. Era uma alegria quando ele permitia que déssemos uma desfolhadela ao conteúdo das caixas. Então, os Nazareth, com o

Earth & Fire - Weekend

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No final dos anos 70, mais concretamente em Outubro de 79, por isso à porta dos anos 80, o grupo de rock progressivo holandês "Earth & Fire" saltou para os tops e para a ribalta do sucesso com o tema "Weekend", um single do LP "Reality Fills Fantasy". Sinceramente, nunca acompanhei muito a carreira deste grupo, que teve o seu início em 1969 e terminou em 1983, com a vocalista, Jerney Kaagmam a lançar-se numa carreira a solo, mas entre dois ou três temas reti este "Weekend". A banda era particularmente reconhecida no seu país como na vizinhança, de modo especial na Alemanha e por aí gozava de assinalável notoriedade. No entanto, esta música em particular, o "Weekend", projectou a banda para a popularidade na restante Europa. O tema ficou no ouvido e durante meses passou com frequência na televisão e rádio. A RTP estava no início da era da cor (7 de Março de 1980) pelo que o vídeo-clip já o vi nessa altura a cores. Para al

Art Sullivan

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  Art Sullivan . Nos anos 70 viveu um êxito tremendo, que transbordou da sua Bélgica natal e passou por Portugal, onde esteve nessa altura (1977) arrastando multidões. As suas canções, muito melódicas e sentimentais, aliadas à sua boa figura tornaram-no adorado pelas suas fãs femininas. Por tudo isso, ainda hoje, entre as quarentonas deste país Art Sullivan  tem vivas verdadeiras paixões à sua música e sua pessoa. Para matar saudades, voltou a Portugal em 2007, onde deu dois concertos no Coliseu de Lisboa e Coliseu do Porto. Pelo meio tinha participado no Big Show SIC há uns anos atrás, em 2000 e em 2005 novamente na SIC no programa do Herman José. Pode-se dizer, que Portugal foi de facto um marco importante no percurso deste artista. Para recordar ficaram muitos êxitos: Jenny, Jenny lady Vien prés de moi Donne, donne moi Sans Toi L´enfant perdu Si tu veux Petit demoiselle Monsieur Tu, Madame Vous Adieu sois heureuse Ensemble   - Sítio oficial

Demis Roussos

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  A música, com as canções e os seus intérpretes, é um filão inesgotável de memórias e recordações. É pois, natural, que este tesouro revivalista nos reporte facilmente a tempos idos, a lugares e a momentos que nos marcaram indelevelmente. Neste contexto, o cantor grego Demis Roussos , com a sua voz inconfundível, marcou toda a década de 70 com canções maravilhosas, tais como " Forever and ever ", " Good by my love good by ", " My Friend The Wind " e muitas, muitas outras que andavam na boca da malta jovem de então. Recordo-me que quando tinha os meus dez anitos, no início de Agosto era montada a tradicional romaria na minha aldeia e logo que eram colocados os altifalantes, os discos de vinil soltavam a voz de Demis Roussos que enchia todo o arraial. Hoje, ao voltar a ouvir alguns dos seus temas musicais, é como um regresso a esse passado que agora recordamos com nostalgia - Biografia - Sítio oficial Uma janela aberta a

Gianni Morandi: "Non son degno di te"

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[Non son degno di te - Youtube] Nos anos 60, e até mesmo 70, este era um dos italianos mais cobiçados e suspirados por uma grande parte das jovens de então, pelo menos as mais dadas a essas coisas românticas. Na rádio ou na televisão, Gianni Morandi cantava e encantava. Os seus principais êxitos, de que se destaca o " Non son degno di te " era  sabido e cantarolado a qualquer hora.  Gianni Morandi - Sítio oficial Gianni Morandi - Wikipedia Non sono degno di te Non son degno di te, non ti merito più, ma al mondo no, non esiste nessuno che non ha sbagliato una volta! E va bene così me ne vado da te, ma quando la sera tu resterai sola ricorda qualcuno che amava te. Sui monti di pietra può nascere un fiore... in me questa sera è nato l'amore per te! E va bene così me ne vado da te, ma al mondo no, non esiste nessuno che non ha sbagliato una volta, amor! Sui monti di pietra può nascere un fiore... in me q

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