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Vestuário - roupas dos anos 60 - 7

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  Mais alguns exemplos de modelos de roupas femininas, tão característicos dos anos 60. Como era norma, simplicidade quanto baste. Nessa época, quanto a elegância, as mulheres realmente pareciam mulheres. Hoje em dia, predominam as calças uni-sexo e a consequente masculinização na forma de vestir das mulheres. Uma mulher de saia ou vestido, é já uma “ave rara” e que se pode apreciar em apenas contextos cerimoniais. Outros tempos…

Vestuário - roupas dos anos 60 - 6

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Mais uma série de modelos de vestuário de criança tão característicos dos anos 60.

Vestuário - roupas dos anos 60 - 5

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 Voltámos a publicar alguns modelos de roupas, em voga em meados dos anos 60. Desta feita, voltam as rapariguinhas com os seus vestidos simples e elegantes, adequados já para o final da Primavera.

Vestuário - roupas dos anos 60 - 4

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  Colámos hoje mais alguns interessantes modelos de roupas características dos meados dos anos 60. São propostas para Outono/Inverno onde proliferam os elegantes sobretudos, quer nas jovens quer nas crianças.

Vestuário - roupas dos anos 60 - 3

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Continuamos com a publicação de mais alguns exemplos de vestuário em voga nos anos 60, tanto para criança como para adultos. Se na vertente do vestuário de criança consegue-se identificar bastantes características comuns ao vestuário utilizado nos tempos actuais, onde ainda continuam a reinar os vestidinhos e saias, já nos adultos, nomeadamente nas mulheres, as diferenças já são mais notórias. Nos exemplos que temos publicado e para publicar, a calça é um elemento ainda pouco generalizado nos anos 60, contrariamente aos tempos de agora onde esta peça de vestuário tomou conta das pernas. Tanto em casa como no emprego, em ocasiões informais como em cerimónias, as mulheres não dispensam as calças. Pelo contrário, a saia ainda fazendo parte do guarda-roupa feminino, mesmo na versão mini, é quase uma peça em desuso. Penso até, que a maioria das mulheres, principalmente jovens, já nem sabem usar uma saia e quando a usam sentem-se desconfortáveis, o que não deixa de ser i

Vestuário - roupas dos anos 60 - 2

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Vejam como as beldades dos anos 60 se vestiam. Certamente que alguns modelos não diferem muito dos da actualidade, sendo que as moças de agora andam nitidamente muito mais despidas e nem será pelo efeito estufa ou aquecimento global. Por outro lado, o conceito de elegância e bem-vestir anda um pouco pela rua da amargura. Sinais dos tempos.

Vestuário - roupas dos anos 60 - 1

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Actualmente o vestuário do dia-a-dia, tanto das crianças como dos jovens, é de gosto duvidoso e prima por uma base de calças de ganga, largas e disformes, de cinta baixa, mostrando parte do traseiro e umbigo e também de t´shirts muito estampadas e polos, mas tudo num grande desalinho e com combinações algo confusas. Resumindo, andamos muito mal vestidos ou quase bem despidos. É claro que a cada época correspondem novas modas e estilos e quanto a isso nada a fazer. Foi sempre assim ao longo dos tempos e da história do vestuário, da indumentária. A roupa dos anos 60, que acima reproduzimos, primava fundamentalmente por modelos de corte muito simples, muito estilizada, tanto nas crianças como nos jovens e adultos, constituindo um estilo muito próprio e que caracterizou fortemente a década de 60, altura em que foi criada a revolucionária mini-saia . Os media, a televisão e as revistas, de modo especial, contribuíram para a definição dessas modas e tendências, incutind

As calças de ganga Lois

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Em Outubro de 2008, a imprensa dava-nos conta da falência do grupo grupo Sáez Merino, detentor da marca de jeans (calças de ganga) LOIS . A empresa espanhola, com sede em Valência, não resistia às dificuldades do mercado, um pouco à semelhança de muitas outras empresas ligadas ao sector têxtil, não sendo alheia a esta crise, a proliferação e aumento das exportações da China. Mais recentemente, já este ano, li na revista Sábado que ainda estavam a ser estudadas algumas possibilidades de salvação, que não da empresa, pelo menos da mítica marca. Uma hipótese poderia residir na aquisição por parte do grupo Inditex que detém a cadeia de vestuário Zara. Estão em aberto várias hipóteses. O certo é que a marca ganhou mais prestígio e em alguns sites de leilões e vendas, as calças da LOIS têm vindo a ser transaccionadas a preços elevados. A Lois era a marca emblemática do grupo Sáez Merino, nascida em 1962. A marca sempre teve muito prestígio, nomeadamente nos an

Crónica Feminina

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A revista "Crónica Feminina" é um dos grandes ícones dos anos 60 e um marco editorial da já extinta Agência Portuguesa de Revistas, de Aguiar e Dias. O primeiro número foi publicado a 29 de Novembro de 1956, sendo dirigida por Milai Bensabat (directora e editora) e como chefe de redacção a Maria Carlota Álvares da Guerra. A revista, em formato de bolso, 16,7x12 cm, apresentava a capa colorida, litografada, e o interior num característico tom de sépia. A cor extendia-se também por algumas páginas de anúncios, quase sempre em papel de melhor qualidade. A revista, virada essencialmente para a classe média,  vivia fundamentalmente de temas queridos às mulheres de então, nomeadamente assuntos de sociedade, do espectáculo, do cinema, da rádio e TV, culinária, moda, lavores, o correio sentimental e mais tarde a popular fotonovela, que se acompanhava avidamente semana após semana. Para além de tudo quanto se possa dizer sobre a "Crónica Feminina"

Espelho meu

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  Hoje em dia, quanto aos homens, estão estão na moda os cabelos desalinhados, eriçados, amassados, engasgados e tudo o mais que signifique despreocupação quanto ao look. Houve, porém, um tempo em que macho que se prezasse, gostava de exibir uma cabeleira devidamente penteada, pelo que, tal como as senhoras, era frequente trazerem consigo um pequeno espelho de bolso o qual era utilizado em qualquer ocasião, com maior ou menor formalismo. Actualmente quase toda a gente anda de automóvel e beneficia do seu conforto, mas noutros tempos o uso da bicicleta, da moto e do ciclomotor, era a regra e como tal era necessário dar uma arranjadela aos cabelos desalinhados pelo vento e até pelo uso do capacete. Ora um dos modelos desses espelhos de bolso, era fabricado pela fábrica de brinquedos Luso, com sede em Espinho, sendo circulares, mais ou menos com 5 cm de diâmetro. Numa face, o espelho. Na outra, eram representados alguns clubes de então, nomeadamente o SL Benfica, o Sporting e o FC

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