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Eu Show Nico

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  Hoje trago à memória o programa de entretenimento televisivo “Eu Show Nico”, de autoria e apresentação do conhecido Nicolay Breyner , com produção da EDIPIM e realização de Nuno teixeira. Foram duas as séries produzidas, a primeira exibida em 1980/1981 e a segunda já quase no final da década, em 1987/1988. Ambas as séries tinham aspectos comuns, desde logo o humor como tema central, com várias personagens a serem interpretadas pelo Nicolau, sendo que na primeira havia momentos musicais com artistas convidados, de que recordo particularmente o Carlos Paião. Para além das figuras vividas pelo autor do programa, ficou na memória colectiva a interpretação do Badaró  com o seu chinesinho que para se “isplicar” só complicava. Uma das rubricas da primeira série era “Moita Carrasco”, designada jocosamente de primeira telenovela portuguesa e que de algum modo brincava com as populares telenovelas brasileiras da época. Curiosamente, não sendo obviamente uma telenovela a sério, antecedeu

Gorila Maguila

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  Estávamos em 1967 e a RTP, em plena era do “preto e branco” entre as várias séries de desenhos animados provenientes dos Estados Unidos, exibia a “ Gorila Maguila ” (no original “The magilla Gorilla Show”), composta por 31 episódios produzidos entre 1964 e 1967 pela Hanna-Barbera (casa produtora de inúmeras séries de sucesso, como os “ The Flintstones ”, “ The Roman Holidays ”, “ Jabberjaw ”, “Jetsons”, “Scooby-Doo”, “Top Cat”, entre outras). O Maguila era um gorila de aspecto divertido que vivia na vitrina de uma loja de animais pertencente ao Sr. Peebles, a este causando sempre problemas pois, embora sendo vendido por diversas vezes, acabava invariavelmente por regressar à loja para desespero do dono que, para além das habituais confusões, tinha a despesa de o alimentar com bananas. O Show do Maguila englobava outras figuras como o “Coelho Ricochete” e o “Vistas Curtas”. O “Gorila Maguila” é assim uma figura que traz boas recordações a quem por meados dos anos 60 vi

RTP – 54 anos

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  A RTP celebrou ontem os seus 54 anos de vida e o seu canal Memória fez a evocação da data. Recortado de uma revista de Fevereiro de 1961, publicamos um cupão de inscrição para o Concurso “Diga, Diga”, que se tornou popular na primeira metade dos anos 60, tal como outros mais, nomeadamente o "Passaporte TV", "Dize Tu, Direi Eu". Os concursos nesses primeiros tempos foram um dos pilares da programação e popularidade da RTP, o que de resto ainda se mantém.   No “Diga, Diga”, os concorrentes respondiam a perguntas de cultura geral, escolhendo para o efeito dois temas. Hoje em dia os concursos continuam a ter a sua componente de entretenimento, mas servem sobretudo para constatar a fraca cultura geral, mesmo de pessoas licenciadas. Tomando como exemplo o concurso “Quem quer ser milionário”, custa a crer que mesmo perante questões  de xaxa, e em sistema de escolha múltipla, se revele tanta ignorância. Mas vale o entretenimento porque tudo é feito nesse p

Family Ties – Quem sai aos seus

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  A RTP Memória está a passar diariamente (por volta das 21:00 h) uma das mais emblemáticas séries de TV produzida pela NBC entre 1982 e 1989. Foram 7 longas temporadas sendo realizados 180 episódios (pela lista da IMDB apenas 176), alguns com duas partes. Em Portugal passou originalmente na RTP, também nos anos 80, certamente com desfazamento de episódios relativamente à exibição nos Estados Unidos. Esta série é por demais conhecida mas é justo que seja aqui referida como parte das nossas memórias. Sendo que “Family Ties” tem a tradução de “Laços Familiares”, confesso que nunca percebi o título adoptado em Portugal (Quem sai aos seus…), que neste aspecto até nem costuma inventar. Pior do que isso fizeram no Brasil, onde a série foi baptizada de “Caras & Caretas”. Anedótico. De todo o modo, o título foi sendo mudado nos muitos e diferentes países onde foi exibida sempre com êxito. A história gira à volta de uma família típica americana da classe média alta, os Keaton. O

O Romance da Raposa – Série de animação

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Hoje trago à memória a simpática série de animação "O Romance da Raposa", produzida em Portugal e por portugueses. Foi no final dos anos 80 (1988) e a série constava de 13 episódios de 12 minutos cada.   O título foi baseado na obra homónima do escritor Aquilino Ribeiro (que em 1924, como prenda de Natal, a dedicou ao seu filho Aníbal), que narra as aventuras e desventuras da Salta Pocinhas, uma “raposeta matreira, fagueira, lambisqueira”.   A série foi produzida pela Topefilme e Telecine, sendo realizada pela dupla Artur Correia e Ricardo Neto, adaptação de Marcello de Moraes, diálogos e letras das músicas de Maria Alberta Meneres e música de Jorge Machado.   Recordo-me de assistir com agrado a esta série e que foi uma demonstração de que, com finaciamentos apropriados, era possível produzir animação de qualidade em Portugal. Infelizmente os casos semelhantes nunca foram muitos, salvo curtos sketchs.    À volta da popularidade da série, na época foram comer

Jabberjaw - I Don't Get No Respect!

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  Hoje trago à memória a série de desenhos animados "Jabberjaw". Esta série foi produzida pela profícua Hanna-Barbera, em 1976 e exibida pela ABC entre 1976 e 1977. Em Portugal creio que passou já na era da cor, isto na primeira metade dos anos 80.  Jabberjaw era um divertido tubarão, de dorso azul e barriga branca, com um apurado sentido de humor, baterista de uma banda de rock, Os Neptunos, composta ainda por Biff, Shelly, Bubbles e Clamhead. O ambiente da série era futurista, numa cidade no fundo do oceano. As histórias giravam assim em torno do Jabberjaw e do seu grupo de amigos. A série foi relativamente curta, saldando-se em 16 episódios de cerca de 30 minutos cada. Dizem que esta série foi produzida à boleia de um popular filme da época (1975), Jaws, ou Tubarão, de Steven Spielberg, mas funcionando numa espécie de desmistificação, já que o simpático Jabberjaw era tudo menos aterrador e sanguinário. Também falam da semelhança da estrutura com o popular Scoob

Histórias narradas e desenhadas

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  Hoje veio-me à memória uma rubrica que nos anos 70 existia na RTP, dedicada ao público infantil e que basicamente se resumia à narrativa de histórias simples, enquanto que alguém, por detrás de um suporte iluminado, uma espécie de quadro branco, ía desenhando a própria história. Eu adorava essa rubrica, eventualmente integrada num qualquer programa, como o TV Infantil, então coordenada por Maria do Sameiro Souto, e admirava sobretudo a precisão e rapidez com que eram executados os diferentes desenhos. Também gostava do narrador que ía desenvolvendo diferentes vozes de acordo com as personagens e acções de cada história. Infelizmente, por mais que tenha procurado, mesmo nas minhas velhas papeladas, não consegui descortinar o nome da rubrica nem a identidade de quem narrava ou de quem desenhava. Fica a memória, algo vaga, confesso, mas que certamente é recordada por quem nessa altura era criança e assitia com regularidade às emissões a preto-e-branco da nossa RTP.

Fess Parker – Daniel Boone e Davy Crockett – 16/08/1924 – 18/03/2010

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  Já não está no mundo dos vivos o actor Fess Parker , que se tornou popular com o desempenho de heróis  como Daniel Boone e Davy Crockett, o “rei dos caçadores”. A notícia da sua morte entristece-nos, mas, de forma imortal, ficará entre nós a habitar as nossas memórias no papel desses heróis, valentes e intérpidos pioneiros no desbravar de uma nova e grande América. Já aqui tínhamos falado dele, mas é justo que neste data seja relembrado uma vez mais. Uma das séries de televisão que prendeu a criançada dos finais dos anos 60 e princípios de 70 foi " Daniel Boone ". Trata-se de uma série produzida entre 1964 e 1970 pela Twenty Century-Fox para o canal NBC, baseada num personagem real, um pioneiro do estado do Kentucky - Estados Unidos, fundador da cidade de Boonesburough que se estabeleceu nessa região, a leste do Mississipi em 1770. Ao todo foram produzidos 165 episódios ao longo das seis temporadas que entre nós passaram também por essa altura na RTP, ainda a

Moonlighting – Modelo e Detective

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Quem se lembra da série de TV, "Modelo e Detective", no original "Moonlighting", com os principais papeis a serem interpretados pela bela Cybill Shepherd (Madelyn 'Maddie' Hayes), uma bela modelo de sucesso mas aldrabada pelo seu agente e que recorre a Bruce Willis (David Addison Jr.), um detective carismático mas pouco reconhecido e que depois de aliados passaram a fazer um dupla de sucesso e inseparável? Esta série proveniente dos Estados Unidos foi realizada nos anos 80 (entre 1985 e 1989) e ao longo de 5 temporadas desenvolveu-se em  66 episódios (há quem registe 67) de cerca de 45/50 minutos cada. Todavia, a dupla de actores referida participou em 54 episódios. As histórias giravam em torno da Agência de Detectives Blue Moon, especialista em resolver questões intrincadas de homícidos, raptos e pessoas desaparecidas, afinal aspectos comuns a muitas outras séries americanas dos anos 80, sempre num registo ligeiro de drama, acção e co

MacGyver – A série do Dr. Engenhocas

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Está a passar na RTP Memória a série de culto dos anos 80, MacGyver . É exibida diariamente cerca das 21.30 horas. Para quem pretender reviver, é uma boa oportunidade. McGyver, interpretado por Richard Dean Anderson,  é um agente governamental, da agência  DXS - Department of External Services, que se caracteriza pela sua esperteza e astúcia, aliadas ao domínio de técnicas e conhecimentos na área da mecânica, física e química que nos momentos chave das diversas histórias resolvia as coisas sem recurso a armas ou a violência. Esta série de TV, de origem nos Estados Unidos, foi produzida por Henry Winkler e John Rich, ao longo de 8 temporadas de 1985 a 1992, num total de 139 episódios . Teve ainda lugar a dois filmes já em 1994. De facto foi uma produção muito profícua a que não é alheia a popularidade que granjeou a nível mundial. Quanto a outras personagens, de destacar Pete Thornton, interpretado por Dana Elcar, que era o chefe de MacGyver, que assumia funções na entidade  DX

Tales of the Wizard of Oz – O feiticeiro de Oz

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  Em 1973, no primeiro canal, aos sábados, logo a seguir ao almoço e depois com repetição no segundo canal da RTP, em UHF, por volta da 20:30 horas, passava uma série de desenhos animados designada de O Feiticeiro de OZ , no original Tales of the Wizard of Oz, uma produção da Crawley Films para a Videocrafts,  baseada no famoso livro de Lyman Frank Baum . Esta série foi criada em 1961, com um total de 200 episódios de cerca de 15 minutos cada. Nessa época, apesar de terem sido produzidos a cores, eram exibidos a preto-e-branco na RTP. Eu adorava ver esta simpática série, com as aventuras dos conhecidos amigos, como o Homem de Lata (Rusty Tin Man), o Homem de Palha (Socrates the Scarecrow), o Leão (Dandy Lion) e a malvada bruxa, com os seus feitiços e poções mágicas. Todavia,  nem sempre me era possível fazê-lo já que nessa altura tinha que ir a casa do meu avô, o único do lugar que tinha televisor. Mesmo assim consegui assistir a uma boa dose de episódios. Quanto aos que perdi,

Uma família às direitas – All in the Family

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  Está  a passar na RTP Memória a fantástica série de TV “Uma família às direitas”, no original “All in the Family”. A série, norte-americana, foi exibida na CBS entre Janeiro de 1971 e Abril de 1979, ao longo de 9 temporadas, com um total de 209 episódios com cerca de meia hora cada, sempre com um êxito assinalável  e nos tops de audiências, sendo distinguida com vários prémios assim como os seus intervenientes. A série centra-se em histórias passadas no seio de uma típica família da classe média operária dos Estados Unidos, nos anos 70, num bairro da periferia de Nova Iorque. A série vive do humor fantástico resultante das acesas discussões de Archie Bunker (Carroll O'Connor), chefe da família, com o seu genro, Michael Stivic (Rob Reiner). A casmurrice preconceituosa e conservadora de Archie, esbarra constantemente no pensamento e atitudes liberais de  Michael, filho de emigrantes polacos. Acabam sempre por discutir conceitos e preconceitos passando pela política e pr

Séries e programas TV - Sumário

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Aqui fica um sumário de diversos artigos onde já recordamos algumas das séries e programas de televisão que marcaram a infância e juventude, sobretudo daqueles que, nessas belas e nostálgicas idades, atravessaram as décadas de 60, 70 e 80. Era uma vez ...o Homem Eleonora Os Vingadores The Hardy´s Boys A ilha da fantasia Os três Duques Doris em apuros A rapariga que sabia de mais Retrato da dama velada Floris von Rosemund Abbott and Costello The Partridge Family LASSIE – Série TV Os caminhos de Noële – Série TV Os caminhos de Noële – Parte II Omer Pacha – Tenente Latas A família Boussardel - Les Boussardel O salva-vidas voador - Bailey´s Bird O Regador Mágico - Pardon My Genie Allo! Allo! Pippi das Meias Altas Vasco Granja - Cinema de Animação – O Lápis Mágico Noddy - Nodi - 60 anos de histórias de encantar Os homens de Shiloh - The Virginian Charlie's Angels - Os Anjos de Charlie Os garotos do 47-A Tenente Co

LASSIE – Série TV

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" LASSIE " é o nome de uma das séries TV mais populares e ainda recordadas entre nós. Trata-se de uma série norte-americana, exibida inicialmente entre Setembro de 1954 a Março de 1974. Ao todo foram 19 temporadas e 588 episódios de cerca de 30 minutos cada. Um caso raro de longevidade televisiva. Em Portugal, na RTP, passou no tempo do preto-e-branco, no início dos anos 70. Em 1973, por exemplo, era exibida às 19:45 horas das quintas-feiras. Apesar disso, no original, a série foi filmada no início também a preto-e-branco, mas nos anos 60 já era produzida a cores. Todavia, à volta da figura de LASSIE, foram realizados vários filmes e séries. Destas, a que relembro de modo particular, e a mais popular entre os portugueses, é que falo no início. Lassie é uma cadela da raça collie , que se destaca pela sua beleza, inteligência, coragem e fidelidade aos seus donos, quase sempre crianças, resolvendo e ajudando situações do dia-a-dia. Os donos de Lassie foram diversos

Os caminhos de Noële – Parte II

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  Já depois de publicado o artigo referente ao anterior post, mexendo em alguma papelada da época, consegui obter informações adicionais e complementares. Deste modo, constatei que a série foi adquirida pela RTP em dois pacotes, em diferentes alturas. Inicialmente a série foi adquirida pela RTP em 21 episódios de 26 minutos cada e 1 episódio de 39 minutos, ou seja, 22 episódios, exibidos durante 1972. Soube ainda que a série poderia ser comercializada em diferentes durações, em 45 episódios de cerca de 15 minutos ou mesmo em episódios de cerca de 30 minutos ou 60 minutos. Seria assim uma forma de compatibilizar os interesses de horários das estações televisivas que adquiriam a séria. Acontece que esta primeira parte exibida pela RTP em 1972, terminou de uma forma aparentemente inesperada, sem o tão esperado happy end , que seria o casamento de Noël com um dos dois pretendentes (o amigo de infância ou Ugo, um pianista). Esta situação, o âmago do enredo, face à popularidade

Os caminhos de Noële – Série TV

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 Na RTP, em 1972, era exibida a série de TV " Os caminhos de Noële ", no original francês "Noële aux quatre vents", uma adaptação de Jean Chouquet à novela de Dominique Saint-Alban (pseudónimo de Jacques Tournier) e com realização de Henri Colpi. Em França a série foi exibida na ORTF a partir de Novembro de 1970. A série de TV pretendeu dar continuidade ao êxito da versão em folhetim radiofónico transmitido em França entre 1965 e 1969. Dentro da filosofia dos folhetins, a série TV comportava 85 episódios de cerca de 15 minutos cada. Em Portugal, na RTP, a série foi exibida em episódios de cerca de 30 minutos cada  pelo que deduzo que seriam exibidos 2 episódios originais de 15 minutos cada, seguidos. Esta é uma mera dedução pois pelas minhas memórias e dados disponíveis, não consegui confirmar esta situação. Na Internet quase não existem referência a esta série. Quanto à história, é claro que já não me recordo de muita coisa de modo pormenorizado, mas

A família Boussardel - Les Boussardel

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"A família Boussardel", no original francês "Les Boussardel", é uma série de TV, que passou na RTP em 1974, nos serões das quartas-feiras, sendo composta apenas por cinco episódios de cerca de 110 minutos cada. Esta série, adaptada do livro "Famille Boussardel" , um romance de Philippe Hériat , de 1946, foi realizada por René Lucot, e exibida primeiramente na França em 1972. A história relata ao longo de cinco gerações a saga de uma típica família parisiense, no tempo de Napoleão, desde as suas humildes origens e sua ascenção até à conquista de um importante estatuto cultural e social na França de então. A influência desta família era tal que passava ao lado de  todas as convulsões sociais e políticas, incluindo as mudanças de regime e poder. Os episódios tratam precisamente da história dessa família e da sua vivência nos diferentes contextos sociais e políticos de todo esse largo tempo, desde 1815, nas origens, até meados do séc. XX. Em m

O salva-vidas voador - Bailey´s Bird

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  "O salva-vidas voador", no original "Bailey´s Bird", é uma série de TV, produzida em 1977 e exibida em 1979, na Austrália, composta por 26 episódios de cerca de 30 minutos, cada, dirigidos por Igor Auzins, Michael Jenkins e Peter Maxwell. A série em Portugal foi exibida pela RTP logo no início dos anos 80. "O salva-vidas voador" conta-nos a história do Comandante Bailey, dono de uma "companhia" de aviação, que na realidade tem apenas um único aparelho, que nem sequer é propriamente um avião, mas um velho hidrovião, já com 30 anos de idade. A acção passa-se nas Ilhas Sabai e Malásia e para além de Bailey, o comandante, o grupo integra um rapaz, Nick, filho deste, um seu amigo nativo, e ainda outras figuras, a maioria crianças locais já que a série destina-se a um público juvenil. Os episódios centram-se em aventuras à volta da temática do transporte de mercadorias, combate aos piratas e aos caçadores de caça ao tigre. Para além de t

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