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A mostrar as mensagens que correspondem à pesquisa de caderno escolar

João de Deus - Caderno escolar

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  Recordo hoje um dos saudosos cadernos que me acompanharam no percurso da minha escola primária, com a figura desse ilustre nome que foi João de Deus , autor da Cartilha Maternal (publicada em 1876), que se tornou muito popular como método de ensino de leitura às crianças portuguesas de então e cujo método vigorou por várias décadas. Este caderno era vendido com capas de várias cores e de linha larga, linha estreita (adequados ao ensino da caligrafia), quadriculado e de desenho (folha em branco). Também havia os combinados, isto, com os vários tipos de folhas. Na contra-capa todos eles tinham as tabuadas de multiplicar e repartir.

Caderno escolar antigo

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Voltamos ao tema dos cadernos escolares de outros tempos, esses emblemáticos auxiliares da nossa escola primária. Desta vez, um belo exemplar, com capas em diferentes cores, ambos de linha larga, sem referência de fabricante ou data, mas possivelmente dos anos 40/50. A simbologia da ilustração é recorrente neste tipo de cadernos escolares, com um rapaz e uma rapariga a caminho da escola. Esta, já se avista ao fundo, com alguns símbolos característicos como o relógio e a bandeira hasteada. Parece ser o típico edifício com duas salas de aulas, uma para o sexo masculino e outra para o sexo feminino. É verdade, frequentei a escola primária entre 69 e 73 e nessa altura havia salas distintas para rapazes e raparigas embora no recreio e no espaço envolvente à escola não houvesse qualquer impedimento de mistura. Nessa altura explicava-se que um dos critérios era impedir as distracções mas parece que o verdadeiro fundamento, vindo de tempos ainda mais antigos, tinha a ver com

Caderno escolar Scotch

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  Os cadernos escolares sempre foram companheiros ou auxiliares importantes no nosso percurso na escola primária. Havia cadernos adaptados aos diversos exercícios, desde os de linha estreita para a aprendizagem da caligrafia, os de linha larga, os quadriculados para as contas e exercícios de aritmética e os de folha lisa, sobretudo para os desenhos. Paralelamente, os cadernos escolares sempre exerceram em mim uma certa magia, pois apesar do seu aspecto frágil, com as capas em papel fino, e de por princípio serem quase efémeros e assim terminarem o seu ciclo depois de preenchidos, as ilustrações da capa ou rosto, apesar de básicas e pouco elaboradas, sempre despertaram um carinho que fazia com que os guardasse por muito tempo. É claro que a maior parte deles acabou por ter sumiço, mas muitos deles sobrevivem nas minhas memórias e sempre que posso adquiro exemplares bem conservados que vão aparecendo em feiras de velharias e alfarrabistas, sobretudo os iguais aos que me passara

Scotch – Caderno escolar

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Os cadernos escolares sempre foram companheiros ou auxiliares importantes no nosso percurso na escola primária. Havia cadernos adaptados aos diversos exercícios, desde os de linha estreita para a aprendizagem da caligrafia, os de linha larga, os quadriculados para as contas e exercícios de aritmética e os de folha lisa, sobretudo para os desenhos. Paralelamente, os cadernos escolares sempre exerceram em mim uma certa magia, pois apesar do seu aspecto frágil, com as capas em papel fino, e de por princípio serem quase efémeros e assim terminarem o seu ciclo depois de preenchidos, as ilustrações da capa ou rosto, apesar de básicas e pouco elaboradas, sempre despertaram um carinho que fazia com que os guardasse por muito tempo. É claro que a maior parte deles acabou por ter sumiço, mas muitos deles sobrevivem nas minhas memórias e sempre que posso adquiro exemplares bem conservados que vão aparecendo em feiras de velharias e alfarrabistas, sobretudo os iguais aos que me passaram pe

Caderno escolar – Lusito - Lusita

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 Colocando de lado a questão ideológica, propagandista ou de outra natureza, que não vêm ao caso, hoje damos à estampa um dos mais emblemáticos cadernos escolares de sempre. Não pela particularidade do motivo em si, mas principalmente pelo grafismo e pelo colorido utilizado na ilustração, o que de facto não era muito vulgar, até porque um dos princípios da produção de cadernos escolares, como artigos auxiliares, era o seu baixo custo. Este caderno, julgo ser dos anos 40, tem como tema a Mocidade Portuguesa , sendo que a capa é alusiva aos lusitos, componente masculina do movimento, cujo escalão integrava as crianças rapazes dos 7 aos 10 anos, e na contra-capa, às lusitas, componente feminina. Veja-se que o estandarte do movimento diferia, sendo o dos lusitos de forma quadrada e o das lusitas em forma de losango. Este caderno, nos sítios de leilões e vendas de antiguidades e coleccionismo, é um dos cadernos escolares mais valorizados e procurados e o seu preço varia entre os 5

Pêbêcê – Caderno escolar

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  Hoje trazemos à memória mais um belo caderno escolar de outros tempos, sem data confirmada mas provavelmente dos anos 40/50. É mais um exemplar da fabricante Pêbêcê. Quem não se recorda dos tempos maravilhosos da escola primária e destes auxiliares preciosos, tanto na escrita como nas contas? Eventualmente um pouco desprezados nesses tempos, até porque eram sinónimo de trabalho escolar, e nesse tempo não havia lugar nem espaço de manobra à malandrice e indisciplina, hoje são objectos nostálgicos e que merecem a atenção cuidada de coleccionadores. Não é o meu caso mas mesmo assim possuo largas dezenas de diferentes exemplares e colecções, muitos dos quais me passaram pelas mãos em tempo de escola. Aos poucos serão motivo das nossas memórias e nostalgias. - Tópicos relacionados: [ Link ]

Caderno Escolar – Pêbêcê – Anos 40

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  Já temos aqui falado dos emblemáticos cadernos escolares, preciosos auxiliares no percurso da nossa escola primária. Havia-os de diferentes tipos, tais como de folha lisa, duas linhas, linha estreita e quadriculados, por isso adaptados às diferentes funções, fosse de desenho, escrita ou aritmética. Os cadernos eram assim um auxiliar efêmero já que normalmente depois de totalmente utilizados eram deitados fora.  Por isso, e porque ao longo do ano escolar eram precisos vários, era um artigo muito usado pelo que tinha que ser de preço acessível às carteiras das famílias, por regra pobres e humildes. Não admira, pois, que os cadernos escolares doutros tempos fossem muito simples, quase sempre com poucas folhas e capas de papel muito delicado. Apesar disso, tinham uma beleza quase despropositada à sua função e hoje, observados à distância, eles têm um encanto acrescido e não surpreende que sejam um produto muito procurado por coleccionadores e saudosistas. O caderno que hoje trazemos

Caderno escolar - PBC

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  Mais um belo exemplar de um caderno escolar (no caso de linha estreita). A exemplo de outros que já publicamos, este foi produzido pela Pêbêcê, provavelmente nos anos 40. As imagens acima referem-se à capa e contra-capa. Estes belos cadernos, apesar da idade, ou talvez por isso, continuam a exercer um nostálgico fascínio e avivar memórias dos nossos tempos de criança, apesar deste em concreto e no meu caso, ser anterior. Hoje em dia ainda se conseguem encontrar em alfarrabistas ou em casas de antiguidades e são objecto de colecção.   - Tópicos relacionados [ Link ]

Sebenta

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  Já temos aqui falado dos cadernos escolares, esses auxiliares da nossa aprendizagem na escola primária,  mas certamente voltaremos ao assunto. Hoje, porém, quero trazer à memória a velha Sebenta , no fundo, um artigo complementar aos cadernos escolares, mas uma espécie de pau-para-toda-a-colher. As suas folhas, de um papel mais ordinário e lisas, permitiam qualquer tipo de apontamentos, desenhos ou exercícios e, porque mais volumosas, tinha mais durabilidade. Creio que não há quem não tenha passado pela escola primária, há mais ou menos tempo, que não tenha memórias das suas sebentas. Pessoalmente tenho alguns exemplares ainda virgens, mas recordo-me de várias, e esta recordação prende-se, naturalmente, com a ilustração da capa. Para além de tudo, jamais esquecerei a brincadeira à volta da sebenta, desde logo os diversos jogos de palavras à volta do nome. Por exemplo: Se És Bom Estudante Não Tires Apontamentos. Veja-se que as iniciais usadas correspondem a SEBENTA. Outr

Memórias revisitadas - Livros escolares - 2

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Livros de religião da escola primária Vidas em flôr – Novo Livro de Leitura – 4ª Classe Livro de Leitura da 4ª Classe – Ulysses Machado Vós sereis o Meu Povo – Catecismo do 2º ano Livros de leitura da Escola Primária Livro de leitura da primeira classe Catecismos da Primeira Comunhão ABC dos Pequeninos - Livro escolar Leituras para a 2ª classe - Livro escolar – 1941 História de Portugal para a 4ª classe O novo livro de leitura da 4ª classe – 1973 "Que quereis de nós, Senhor?" - Catecismo da segunda classe Caderno Escolar - Redacção e Gramática - 3ª classe - Prof. António Branco Cadernos escolares - Monumentos Cadernos escolares - A família Pituxa Livro de leitura da segunda classe Livro de leitura da terceira classe Livro de leitura para a 4ª classe cadernos escolares - Castelos Tabuada O livro da primeira classe - 1954 Caderno escolar - João de Deus O livro da primeira classe - 1942 Livrinho da Tabuada O Livro da Segunda Classe - Edição de 1958

Caderno Escolar - Redacção e Gramática - 3ª classe - Prof. António Branco

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Caderno Escolar - Redacção e Gramática - 3ª classe Autor: Prof. António Branco Porto EDitora, L.da (agradecimento: Prof. Albano Chaves, filho)

Caderno Escolar - 24042021

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  Mais um caderno escolar - Sem data, mas provavelmente dos anos 1940/1950. - Tópicos relacionados (ou não) .

Caderno Escolar - 1927

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  Capa de caderno escolar dos anos 1920. De um certo Aristides Trindade da Silva de Cova de Alva. - Tópicos relacionados (ou não):

O novo livro de leitura da 4ª classe - 1973

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Hoje falo do livro escolar " O novo livro de leitura da 4ª classe", uma edição de 1973 da Porto Editora, de autoria de António Branco. O livro, com capa dura, apresenta as dimensões de 150 x 210 mm, com 144 páginas. Sendo um dos últimos manuais do tempo de Estado Novo, imediatamente anterior ao 25 de Abril de 1974, é simultaneamente um dos melhores livros de leitura do ensino primário de sempre, quer pela qualidade e diversidade dos textos, quer pelas excelentes ilustrações de Eugénio Silva e pela sua qualidade gráfica geral. Por outro lado, António Branco era um autor experiente que produziu excelentes edições de manuais para o ensino primário, nomeadamente nas disciplinas de História e Ciências Geográfico-Naturais. É caso para se dizer que hoje já não se fazem livros assim. Para além da qualidade geral do livro, de referir a introdução de histórias com recurso à técnica da banda desenhada, uma das especialidades do ilustrador.  

O Novo Livro de Leitura da 4ª Classe – Prof. António Branco

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  Hoje trago à memória “O Novo Livro de Leitura da 4ª Classe”, um manual da escola primária de autoria do Prof. António Branco, editado pela Porto Editora, L.da, Livraria Arnado, L.da, de Coimbra e Empresa Lit. Fluminense, L.da, de Lisboa.  Composição e impressão na Tipografia Bloco Gráfico, L.da, do Porto.  A edição não tem indicação de data Uma falha que nunca compreendi nos livros) mas creio que seja da primeira metade dos anos 70. Todavia, algumas ilustrações têm a data de 1967, pelo que, não sendo grande garantia, poderá ser um indicador de que também poderá ter sido editado próximo desta data. Sendo do mesmo autor, penso que será uma variante de outro excelente manual, também como o mesmo título e sobre o qual já falamos na anterior versão do Santa Nostalgia . O livro apresenta um formato de 150 x 210 mm, com capa dura cartonada e 168 páginas. O manual está repleto de excelentes ilustrações dos artistas Dourado (desenhos a preto-e-branco e do consagrado Eugénio Silva

Pub-CF