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Sardinhas salgadas

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Quem não gosta de sardinhas? Assadas, cozidas, fritas ou de conserva em óleo ou tomatada, creio que quase toda a gente gosta. Hoje em dia a sardinha é quase um alimento de luxo, pelo alto preço a que é vendida. Então em época das festas populares, nomeadamente pelo S. João, o preço é deveras exorbitante, mesmo com o abastecimento da sardinha espanhola (que dizem de inferior qualidade relativamente à pescada na nossa costa). Neste contexto, guardo algumas memórias e recordações à volta das sardinhas e da sua importância na alimentação das pessoas. Noutros tempos, noutras épocas, a sardinha era o bife dos pobres, principalmente do povo da aldeia, dos lavradores. Duas batatas cozidas, um monte de couves e uma sardinha assada ou cozida, era um prato muito generalizado, mas mesmo assim com algum requinte, pois mesmo a um preço acessível, nessa altura (anos 60 e 70), a sua compra frequente não estava ao alcance da maioria do povo. Recordo-me perfeitamente do tempo em

Académica de Coimbra - Anos 70

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  Equipa de futebol da Académica de Coimbra - Época 70/71. Neste excelente plantel dos "estudantes", cujo treinador era o já desaparecido Júlio Cernadas (Juca), sem fazer qualquer pesquisa, se a memória visual me não atraiçoa, consigo reconhecer os seguintes jogadores: Em cima da esquerda para a direita: Rui Rodrigues, Artur, ?, Gervásio, Feliz e Melo. Em baixo da esquerda para a direita: ?, ?, ?, Vitor Gomes, ?. Alguém nos consegue confirmar a correcta e completa composição? Rui Rodrigues (1º em cima da esquerda para a direita), um excelente defesa-central, jogaria de seguida pelo Benfica e depois pelo Vitória de Guimarães. Artur, o "ruço", um óptimo defesa-direito, também jogou posteriormente no Benfica e depois no Sporting. Em baixo, ao meio, parece ser o Toni, mas não, pois embora sendo da Académica, já havia sido contratado pelo Benfica, em 68. Como curiosidade, o terceiro jogador em cima, da esquerda para a direita, embora mais alto, tem parece

Caderno Escolar - Redacção e Gramática - 3ª classe - Prof. António Branco

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Caderno Escolar - Redacção e Gramática - 3ª classe Autor: Prof. António Branco Porto EDitora, L.da (agradecimento: Prof. Albano Chaves, filho)

Ritchie - Menina Veneno

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  Estávamos no ano de 1983 quando foi lançada a música "Menina Veneno", interpretada pelo inglês (Richard David Court) radicado no Brasil, de nome artístico Ritchie .    A música pegou de estaca e depressa se tornou num êxito tanto no Brasil quanto cá em Portugal. No Brasil, nesse ano, foi o tema que mais passou na rádio. Por cá não deve ter andado longe do pódio.    Recordo muito bem esse tempo e o tema a passar em tudo quanto era rádio. Nas discotecas da altura era tema obrigatório e em alguns dos meus namoricos da época estão associados à "Menina Veneno". Como não podia deixar de ser, mandei gravar a faixa numa cassete das melhores, a BASF Chrome Extra II 9. Ainda deve andar por alguma das velhas gavetas. Durante algum tempo, "Menina Veneno"  foi um tema que frequentemente interpretava com o meu violão. "Menina Veneno" foi escrita em parceria com Bernardo Vilhena e fazia parte do álbum "Voo do Coração", com a etiqueta

Sabonete LUX - Ursula Andress

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Já tivemos oportunidade de trazer à memória o famoso sabonete LUX , o tal usado por 9 em cada 10 estrelas. Pois bem, a suiça Ursula Andress , recordada, entre outros atributos, pela sua participação como Bond Girl no filme Dr. No , de 1962, também foi uma das estrelas de cinema que deu a linda cara à publicidade do sabonete LUX.

Brindes dos cromos de caramelos

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  Hoje trago à memória os famosos brindes que eram oferecidos pelos cromos de caramelos . Para além do próprio invólucro, que era o cromo, e que alimentava as nossas colecções, compostas pelos nossos ídolos, através de senhas eram oferecidos diversos outros brindes, habitualmente na forma de brinquedos, incluindo as tão desejadas bolas de borracha.Como se compreenderá, os brinquedos nessa altura eram relativamente caros e não estavam ao alcance de qualquer carteira, pelo que os brindes dos cromos de caramelos eram assim uma oportunidade rara de se poder aceder a um brinquedo.    O famoso cromo carimbado, uma autêntica raridade, habitualmente dava direito a uma bola maior e de melhor qualidade, por vezes de cautchu, que depois servia para renhidos jogos de futebol entre a rapaziado no largo da aldeia. É verdade que hoje a paixão pelos cromos continua , mas tudo é diferente. Compram-se as saquetas, mas para além dos cromos em si, nem rebuçado, nem brinde...nem deslumbramento

Chicles MAY - O chicle da juventude

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Quem se recorda das famosas Chicles da May Portuguesa?   Hoje dizemos chicletes, mas no final dos anos 60 e princípios de 70, o termo era chicles ou mesmo pastilhas elásticas. Conforme se pode ver na imagem imediatamente acima a descrição até era a de "goma de mascar" e no inglês "chewing-gum". As chicles da May eram de facto excelentes, pela sua elasticidade, sabor e, acima de tudo, o aroma inesquecível. Para além do mais, as chicles da May tinham outra importante mais-valia, que eram as suas colecções de cromos de futebol, editadas pela Agência Portuguesa de Revistas. Sob a alçada da May, nesse período foram editados vários álbuns, com cromos de grande tamanho, tanto no formato de corpo inteiro como a meio-corpo. Para além do tema de futebol, a May também fez editar colecções com outros temas. Pessoalmente recordo-me da "Hippy" e "Os segredos do mar". Tanto os cromos como os álbuns,

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