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Al Bano & Romina Power - Uma dupla musical

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  Hoje quero trazer à memória uma das mais populares duplas da canção internacional dos anos 80 e 90, precisamente Al Bano e Romina Power . Ele italiano, nascido Albano Carrisi, em 1943 e ela, uma bela norte-americana, nascida em 1951, filha do conhecido actor Tyrone Power . Conheceram-se durante a rodagem do filme " Nel Sole ", em 1967 e casaram um Julho de 1970. O primeiro álbum conjunto da dupla, "Dialogo" surgiu em 1975, depois de alguns trabalhos ligados ao cinema e de Romina como solista depois de interromper a sua carreira de actriz. A popularidade deste duo pode dizer-se que começou em 1976 pela sua participação no Euro Festival da Canção (ano em que Portugal foi representado por Carlos do Carmo, com "Flor de verde pinho"), em representação de Itália, com o tema " E Fu Subito Amore ", que obteve um excelente sétimo lugar. No ano seguinte, em 1976, um novo impulso na popularidade do casal, com a participação no prestigiado fest

Noddy - Nodi - 60 anos de histórias de encantar

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O Noddy é um boneco animado conhecido mundialmente, pelo que quase dispensa grandes e demoradas apresentações. Ele é conhecido tanto pelos miúdos, os seus grandes admiradores, quanto pelos graúdos. A mais ou menos recente série de televisão (2002), conhecida entre nós por "Abram alas para o Noddy", veio generalizar e ampliar a popularidade do boneco de madeira. Noddy extravasou da televisão para mil-e-um formatos de merchandising , desde livros, vídeos, vídeo-jogos, cromos, material escolar, roupas, brindes, peluches, etc, etc. Este simples artigo sobre o Noddy, vem na sequência da notícia divulgada hoje, que nos dá conta de que o canal de televisão inglês, o Channel 5, detentor dos direitos de imagem do boneco, estreia nesta mesma data uma nova série do Noddy, com 52 episódios, de 10 minutos cada, integrada no programa infantil Milkshake. Esta é uma produção totalmente digital, comemorativa do 60º aniversário do boneco, e que em muitos aspectos foge da estrutur

Leituras para a 2ª classe - Livro escolar - 1941

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Quem hoje em dia tiver à volta de 70 anos de idade, mais coisa menos coisa, isto é, que tenha nascido em meados dos anos 30, muito provavelmente encontrou este livro "Leituras para a 2ª Classe", no seu percurso do ensino primário elementar. "Leituras para a 2ª Classe", é um manual escolar, aprovado oficialmente, de autoria de Clotilde Mateus e J. Diogo Correia, uma edição da Editora - Livraria Enciclopédica de João Bernardo, com sede na Rua da Cruz dos Poias, 95 - Lisboa. Foi impresso na Tipografia "Oficinas Fernandes", no Nº 103 da mesma rua. A edição aqui retratada corresponde à 8ª, com data de 1941, ou seja, em plena época da II Guerra Mundial. A primeira edição será talvez de meados dos anos 30, uma vez que as ilustrações têm a data de 1934. O livro tem as dimensões de 144 x 190 mm, e dispõe de 144 páginas, contando com o índice final. É um excelente livro de leitura, com belos textos, muitos deles recorrentes em livros de leitura posteriore

Os homens de Shiloh - The Virginian - O Maioral

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Corria o ano de 1973 e recordo-me de assistir na RTP, a preto-e-branco, à série de TV, "Os Homens de Shiloh", um western na linha de Bonanza e Lancer . Quanto a designação, "Os Homens de Shiloh", no original " The Men from Shiloh ", há alguma polémica quanto à sua verdadeira concepção: Há quem considere que se refere a uma nona e última temporada da famosa série " The Virginian - O Homem de Virgínia ", mas há também quem entenda ser uma variante em continuação ou uma spin-off. Tudo isto porque, na realidade, da estrutura de "The Virginian", os principais actores, James Drury  e Doug McClure transitaram para a versão "Os Homens de Shiloh", ainda por cima mantendo os nomes das personagens, The Virginian e Trampas, a quem se juntou o conhecido Lee Majors, no papel de Roy Tate e Stewart Granger como o chefe do rancho Shiloh, o coronel Alan McKenzie. " The Virginian ", é uma série norte-americana, com um total de 22

Charlie's Angels - Os Anjos de Charlie

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Li, por estes dias, que a actriz norte-americana, Farrah Fawcett , de 62 anos, se encontrava hospitalizada decorrente de uma doença cancerosa que a afecta há já 3 anos. Deste modo, pelos piores motivos, veio-me à memória a série de TV "Os Anjos de Charlie", no original "Charlie's Angels", na qual a popular artista, considerada como uma sex-symbol dos anos 70/80,  participou na primeira temporada, interpretando o papel de Jill Munroe, uma sensual e fogosa loira. "Os Anjos de Charlie" era o nome de uma série produzida para a cadeia norte-america ABC, em 116 episódios, de 1976 a 1981, ao longo de cinco temporadas. Em Portugal, a série passou a partir do final dos anos 70 e tornou-se muito popular. A série consistia no desempenho de um trio de jovens raparigas, pertencentes à Agência de Detectives Charles Townsend. As suas missões, dadas a conhecer pelo misterioso chefe (Charlie Townsend), passavam-se, norma geral, em lugares exôticos e sofisticado

Homens, raças e costumes - Caderneta de cromos

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  Das dezenas de cadernetas que coleccionei nos anos 70, e até mesmo nos anos 80, algumas delas ainda estão com os cromos por colar.  Esta situação nem é novidade até porque conheço muitos colegas coleccionadores que não gostavam de colar os cromos preferindo guardá-los em lotes. Pode parecer estranho, mas esta é uma verdade. Desde logo porque nessa época era frequente o verso dos cromos trazer muita informação que se perdia depois de colados. Muitas vezes era dada a indicação de que esses cromos deviam ser colados apenas pela borda superior de modo a permitir o acesso à informação do verso, só que nem todos os coleccionadores assim procediam. Por conseguinte, também ainda tenho algumas colecções que, por esse ou outros motivos, fui deixando de colar, pelo que aos poucos é uma tarefa que tenho vindo a fazer. No caso dos cromos já em papel autocolante, quem não colou na altura, agora arrisca-se a ter que aplicar cola pois o tempo acabou por secar demasiado o papel, perdendo este as

Morte de Jesus

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Gravura sobre a Paixão e Morte de Jesus, extraída do Catecismo Ilustrado, da Juventude Cathólica de Lisboa, a partir de uma edição original francesa ( Maison de La Bonne Presse), de 1910.

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