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Joselito – A voz de rouxinol

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 Em finais dos anos 60 e também pelos anos 70 fora, aos Domingos à tarde a RTP brindava-nos com a exibição de muitos e bons filmes, nomeadamente os incluídos na popular rubrica "Tarde de Cinema". Foram tantos e tantos que é impossível elencar os mesmos, mas, com os meus gostos de criança, preferia sobretudo os filmes recheados de aventura e emoção, incluindo o clássico Tarzan e uma variante, o Bomba, designado de filho de Tarzan, bem como umas boas e valentes cowboyadas e até filmes de capa-e-espada, como Os Três Mosqueteiros, Zorro, Robin Hood, filmes de corsários e piratas e outros mais. Entre esta miríade de aventuras, por vezes lá vinham os clássicos filmes portugueses, com os inesquecíveis António Silva , Vasco Santana , Ribeirinho e Beatriz Costa , os filmes humorísticos, com Charlot , os irmãos Marx ,  Cantiflas , e também filmes marcadamente musicais, com o popular Gianni Morandi , Elvis Presley , Cliff Richards,  The Beatles e outros. Destes outros, porque re

Vós sereis o Meu Povo – Catecismo do 2º ano

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  Vós sereis o Meu Povo , é um catecismo elementar do 2º ano da Catequese, mandado imprimir em 1970, pelo Secretariado Nacional da Catequese. Trata-se de uma adptação autorizada da versão francesa “Vous serez mom peuple”. Apresenta um grafismo e programa mais ligeiros, certamente menos clássico, que a linha do popular Catecismo Nacional que vigorou nos anos 50 e 60. O catecismo tem a dimensão de 150 x 205 mm, 96 páginas e 31 lições. Ao contrário do clássico Catecismo Nacional , este volume é enriquecido sobretudo com fotografias a preto-e-branco. As poucas ilustrações, incluindo mapas, são da autoria de Baptista Mendes, que nessa altura também ilustrou os livros de religião do ensino primário, de que noutra ocasião falaremos. Como curiosidade, segundo uma nota da edição, “ a aprovação desta edição portuguesa é válida enquanto não estiver completo o texto actualizado do Catecismo Nacional Português, que se espera seja concluído com a urgência possível”. Out

Batatas fritas D’oro

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É a D’o ro , que eu adoro, a batata frita que dá gosto à vida! Quem se recorda deste slogan? É verdade que pouco mais sabemos sobre esta marca de batatas fritas mas o slogan ainda permanece na nossa memória. O cartaz publicitário é de 1978 e divulga um concurso da marca, em que bastava recortar a etiqueta do peso, colar num postal e enviar até 15 de Junho de 1978. O 1º prémio dava uma sempre apetecida viagem à ilha da Madeira, o 2º prémio, 8 dias para duas pessoas no Algarve e ainda centenas de outros prémios, como barcos de recreio, gira-discos, bicicletas desdobráveis, discos e livros. O sorteio decorreu no dia 29 de Julho de 1978.

Vestuário – Roupas dos anos 60 - 14

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 Mais alguns modelos, adequados na transição do tempo entre o Inverno e Primavera.

Colecção Formiguinha – Editorial Majora

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    No universo dos livros infantis do meu tempo de criança, e de certamente de gerações anteriores e posteriores, a editora Majora tem um lugar especial, diria mesmo de primazia. Foram várias as colecçoes que marcaram de forma indelével o reino da imaginação e fantasia infantis nomeadamente com as chamadas histórias ou contos de fadas, a que acedia através da biblioteca itinerante da Gulbenkian . Pessoalmente tenho exemplares de várias colecções de livros de contos infantis, nomeadamente  as mais luxuosas, como as séries Ouro e  Prata de “…e outros contos para crianças”, Varinha Mágica, Princesinha, Pintarroxo,  Pinto Calçudo, etç, mas, sobretudo, pelas suas características de formato e preço, destaco aqui a popular Colecção Formiguinha, que estou certo, encantou várias gerações de crianças e faz parte do seu imaginário. Esta colecção, pelas escassas informações que tenho, teve pelo menos três séries, sendo que a primeira teve edição em meados dos anos 50, seguindo-se a segu

W. A. Mozart – Faria hoje 254 anos

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      Se fosse vivo, qual uma das grandes figuras bíblicas, Wolfgang Amadeus Mozart completaria hoje 254 anos, pois nasceu na cidade de Salzburgo, na Áustria, em 27 de Janeiro de 1756. Adoro a música clássica no geral, mas sobretudo a música de Mozart e sou apreciador do artista e da sua genialidade que, infelizmente para a música e para o tesouro artístico da humanidade, desapareceu precocemente, às portas de completar 36 anos, em 5 de Dezembro de 1791 (este 5 de Dezembro coincide com a data de falecimento de meu pai). Tenho em CD a maior e mais significativa parte da sua obra musical, desde música de câmara, concertos, missas, sinfonias e óperas, bem como vários livros biográficos. Situada no chamado período clássico, a sua música é intemporal e Mozart ainda hoje é dos autores mais apreciados, exaltados e executados. Porque faz assim parte das minhas memórias musicais e artísticas, é merecida esta lembrança no dia em que se evoca o seu nascimento. * *

Ruy, o Pequeno Cid

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  Hoje trago à memória a série de animação "Ruy, o pequeno Cid". A série "Ruy o pequeno Cid", uma co-produção da espanhola BRB Internacional e a japonesa Nippon Animation, bem na linha gráfica de séries de culto como Heidi , Marco , e outras mais, retrata-nos de forma característica, a infância do conhecido herói da História de Espanha, Rodrigo Diaz de Vivar , el Cid Campeador. A série é de 1980 e comporta 26 episódios de cerca de 30 minutos cada. Não sendo já uma criança, sempre que podia via a série com o mesmo agrado dos mais pequenos, até porque me trazia à memória as brincadeiras de "capa e espada" dos meus bons tempos de meninice. A série teve muito êxito tanto em Espanha como em Portugal e à custa disso foram produzidos e comercializados diversos artigos que exploravam a fgura, nomeadamente roupas, jogos, livros, brinquedos, incluindo uma colecção de 9 miniaturas em PVC, coloridas, com as personagens da série, figuras monocrom

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