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Praxes: Integração ou exercício de idiotas?

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  Porque concordo a 101%, tomo a liberdade de transcrever, do jornal “ A Ordem ”  um artigo do conhecido Dr. Daniel Serrão acerca do despropósito de certas praxes académicas que envergonham e não dignificam quem as executa e defende.   Tenho 86 anos e não gosto de fazer figura de Velho do Restelo ou de velho caturra. Mas esta questão das praxes académicas tira-me do sério. Vivo próximo de um Instituto Superior e escrevo este texto ouvindo uma gritaria que sai do espaço do Instituto desde há mais de duas horas. Estive a ver o que se passava e vi: um grupo de 30 ou mais jovens, vestidos com uma roupa ridícula, enquadrados por outros jovens de capa e batina que os comandavam como se fossem as ovelhas de um rebanho e os obrigavam a gritar, proferindo frases, elas também ridículas, e, por vezes, obscenas. Nos tempos de modernidade que são os nossos, não consigo deixar de olhar para estas manifestações como verdadeiramente pirosas... Quero dizer com isto que sou contra o

Candy Candy – Um vale de lágrimas

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  "Candy, Candy", é uma das míticas séries de animação japonesa, produzida entre 1975 e 1979 e que em Portugal, na RTP, foi exibida parcialmente entre os anos de 1983 e 1984. Dos 115 episódios originais, no nosso país  terão sido passados pouco mais de meia centena, já que a série foi retirada da grelha de programação, ao que parece por uma justificação de que estava a causar impactos indesejados junto do público alvo, adolescentes e pré-adolescentes, raparigas na sua maioria, por alegadamente transmitir uma carga de violência e pressão psicológicas negativas, que na série era vítima constante a figura principal. Este será um dos poucos casos conhecidos na televisão portuguesa de auto-censura por parte de um canal. Infelizmente hoje em dias somos autenticamente torturados com realitys-shows e outras badalhoquices do entertenimento dos nossos canais, como o constante apelo ao “ligue ligue”” e  não há quem se queixe ou quem faça auto-censura. Pelo contrário, a maior

Jacinto João – Jota Jota

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  Plantel: Em cima da esquerda para a direita: Pedroto(treinador), Rebelo, Vaz, Cardoso, Pedro, Carriço, Correia, José Mendes e Joaquim Torres Em baixo da esquerda para a direita: José Maria, Arcanjo, Arnaldo, Octávio, Victor Baptista, Wagner, Guerreiro, Jacinto João. Passam hoje 9 anos sobre o prematuro falecimento de Jacinto João (Luanda, 25 de Janeiro de 1944 — Setúbal, 29 de Outubro de 2004), um dos mais conhecidos jogadores de futebol do Vitória de Setúbal, popularizado como o JJ (jota jota).  Das muitas colecções de cromos do final da década de 60 e quase toda a década de 70 o Jacinto João era cromo quase obrigatório. Abaixo reproduzo alguns. Quase toda a sua carreira de futebolista passou-a no clube sadino, desde a época de 65/66, até 78/79, com um curto intervalo quando na época de 75/76 teve uma experiência no futebol brasileiro ao serviço da Portuguesa de Desportos. Curiosamente, em 1963 passou pelo S.L. Benfica para experiência mas não teve sucesso pelo que regressou a

Fuss Frisch – Pés sempre frescos

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- Cartaz publicitário do ano de 1976. O cartaz acima é do Verão de 1976, mas o produto ainda continua popular e a vender-se. É o Fuss Frisch , da Beiersdorf, proprietária de entre outros produtos, dos cremes Nivea e Atrix . Todos nós sabemos dos inconvenientes de pés transpirados e com maus cheiros, vulgo chulé. É sabido que o mesmo depende de vários factores, desde logo as questões de higiene, mas sobretudo do tipo de calçado, peúgas e da própria actividade de cada um, sendo que há pessoas em que este problema, pela sua própria natureza biológica, é mais acentuado [ sobre o assunto ]. Pode parecer banal, mas conheço pelo menos um caso em que um jovem casal se divorciou alegadamente pela esposa não suportar o chulé do marido e seu odor natural por mais higiénico que procurasse ser. Aqui cai um pouco por terra o mito de que a mulher gosta do cheiro a cavalo.

Tulicreme – Novo sabor caramelo

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- Cartaz publicitário de meados dos anos 80- Anunciava-se o “novo sabor a caramelo”. Para além de tudo, mais 10% de quantidade grátis! - Outros tópicos sobre o Tulicreme: Publicidade nostálgica - Tulicreme - Santa Nostalgia Tulicreme – Doce creme…creme doce para pão! - Santa Nostalgia Tulicreme - Creme de barrar de chocolate - Santa Nostalgia Tulicreme - ...e as crianças adoram chocolate! - Santa Nostalgia

Os Césares – Série TV

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  Hoje trago à memória a série inglesa de televisão “Os Césares”, no original “The Caesars”, produzida em 1968  pela Granada Television. Em Portugal, na RTP, passou em 1973, tendo o primeiro dos seus seis episódios, com uma duração de cerca de 60 minutos cada, sido exibido na noite de uma quarta-feira, 11 de Julho de 1973. Tal como o nome sugere, tratava-se de uma série em que de algum modo retratava as figuras de seis emblemáticos imperadores romanos , nomeadamente Augustus, Germanicus, Tibérius, Sejanus, Calígula e Cláudio. A cada episódio correspondia um dos imperadores. O tema da Roma Imperial e suas figuras sempre exerceram um fascínio no público de televisão e cinema  porque aliavam a História à conquista, aventura e acção, sempre salpicados por traições, intrigas e assassinatos.  Não surpreende por isso que esta série, como outras posteriores, fossem bastante populares aquando da sua exibição original. Roland Culver - Augustus Eric Flynn - Germanicus André Morell - Tiberius

Longa Vida – O que é bom da natureza

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Passaram já cinco anos após a publicação do artigo em que falámos dos iogurtes da Longa Vida . Hoje damos à estampa um cartaz publicitário de 1984.

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