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Monsieur Rochas – Perfume masculino

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  - Cartaz publicitário de 1975   Monsieur Rochas, da Rochas - Paris , um perfume masculino. Lançado em 1969, na actualidade está descontinuado mas continuam a ser comercializados excelentes perfumes desta famosa casa ligada à moda, perfumes e cosméticos fundada por Marcel Rochas em 1925, iniciando-se então como casa de alta costura. Alguns dos perfumes desta casa parisiense: Femme, Madame Rochas (lançado em 1960), Monsieur Rochas (1969), Eau de Rochas (1970), Audace (1972), Mystére, Macassar (1980), Lumiére (1984), Byzance (1987), Gloibe (1990), Eau de Rochas - Homme (1993), Tocade (1994), Fleur D´Eau (1996), Rochas Man (1999), Lui (2003), Poupée (2004), Eau Sensuelle (2009), Eau de Rochas - Fraiche (2010),

A Aldeia da Roupa Branca

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  Ontem a RTP Memória passou o popular filme português “ Aldeia da Roupa Branca ”, realizado por Chianca de Garcia , com Beatriz Costa num dos principais papéis. Este filme de 1938, estreado no início de 1939, é um dos incluídos  na chamda idade de ouro do cinema português. Apesar das inúmeras vezes que tem passado na televisão, é sempre agradável de ver e recordar pelo pitoresco das personagens e sobretudo pela enorme rixa entre povo e músicos na cena da romaria. Aqui ficam as letras de duas das músicas cantadas pela Beatriz Costa ALDEIA DA ROUPA BRANCA Ai rio não te queixes, Ai o sabão não mata, Ai até lava os peixes, Ai põe-nos cor de prata. Roupa no monte a corar Vê lá bem tão branca e leve Dá ideia a quem olhar Vê lá bem que caiu neve Água fria, da ribeira, Água fria que o sol aqueceu, Velha aldeia, traga a ideia, Roupa branca que a gente estendeu. Três corpetes, um avental, Sete fronhas, um lençol, Três camisas do enxoval,

Vida Mundial – Revista-magazine

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  A revista-magazine "Vida Mundial", com o lema "O mundo numa semana"  nasceu a partir da transformação do jornal semanário homónimo, fundado no ano de 1939 por José Cândido Godinho. Efectivamente, a partir do Nº 1456, de 5 de Maio de 1967 passou para o formato de revista, igualmente com tiragem semanal. A “Vida Mundial”  durou até 1979, sendo então exitinta por falta de viabilidade económica, o mesmo acontecendo com as demais publicações da proprietária Sociedade Nacional de Tipografia, S.A.R.L. Não consegui confirmar se o semanário "Vida Mundial Ilustrada - Semanário Gráfico de Actualidades", também fundado por José Cândido Godinho é o mesmo a que foi dada continuidade em 1967 como formato revista. Terá sido uma publicação autónoma ou mesmo um suplemento? Tanto quanto consegui apurar, terá sido publicado entre 1941 e 1946.  É um assunto a necessitar de confirmação. Por ter atravessado o período da revolução do 25 de Abril de 1974, como naturalmen

Marina – A cerveja bem portuguesa

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- Cartaz publicitário do ano de 1975 Já tivemos a oportunidade de aqui falar da cerveja Marina , uma das saudosas marcas que acabou por ser relançada no mercado. No cartaz acima, do ano de 1975, a companhia do característico pires com tremoços e azeitonas num apelo imediato ao consumo de uma fresca e loura cerveja num dia quente de Verão, se possível numa esplanada à beira-mar.

Arlindo de Carvalho – Cantigas populares

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  Quem não se recorda de cantigas tão populares como “ Ó Manel da Rola ”, “ Chapéu Preto ”, “ Fadinho Serrano ” e muitas outras que nos fazem recuar até aos anos 50, 60 e 70? Estas que referi têm a mão, na música ou na letra, ou em ambas, de Arlindo Duarte de Carvalho, um profícuo compositor e autor de muitas músicas ou cantigas de cariz popular, com temas de destaque para a sua Beira Baixa (nasceu na Soalheira – Fundão). Ao longo dos tempos as suas músicas e cantigas, com fortes raízes populares, têm sido cantadas por intérpretes de prestígio nacional, como Amália Rodrigues, Luis Piçarra, Gina Maria, Corina, António Mourão, Tristão da Silva, Madalena Iglésias (no Fadinho Serrano), Maria de Lurdes Resende, Lenita gentil, Alexandra, António Pinto Basto e muitos outros. [ Biografia de Arlindo de Carvalho ] Chapéu preto Letra:    Arlindo de Carvalho Música:   Arlindo de Carvalho  A azeitona já está preta, a azeitona já está preta, Já se pode armar aos

Pai, avô, bisavô, trisavô e outros parentescos

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  Na Quarta-Feira passada, dia 19 de Março, celebrou-se o Dia do Pai, também popularizado como o "dia do casamento dos passarinhos" e na liturgia católica como Dia de S. José, pai adoptivo de Jesus. Neste contexto do Dia do Pai, saltou-me á ideia a designação dos diferentes graus de parentesco. Quase ninguém tem dificuldade em os reconhecer, na sua forma mais directa e próxima, mas quando se começa a recuar no tempo e a afastar-se nos parentescos, então a coisa é complexa e aí já são poucos os que os conhecem ou sabem identificar. Sendo assim, temos o nosso pai, o nosso avô, o nosso bisavô, o nosso trisavô e a partir daqui já é mais complicado. Será o tetravô (ou tataravô), o pentavô, o hexavô, o heptavô, o ocatavô e daí por diante, o que não será fácil. Mais fácil será adoptar a terminologia, também usada, a partir do trisavô como o 4º avô, 5º avô, 6º avô e por aí abaixo ou por aí acima, como queiram. O tema parece confuso mas ajudará perceber a coisa a partir de

Terylene – A moda mundo

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  - Cartaz publicitário de 1974   Terylene, da ICI , é uma das várias fibras sintéticas que vieram revolucionar o mundo dos tecidos e da indústria têxtil sobretudo nos anos 50 e 60. Terylene, tal como o Dracon e o Poliéster, tem como base o tereftalato de polietileno – PET, com origem nos anos 40. Depois do seu auge, o vestuário em fibras sintéticas caíu em relativa má fama, pelo desconforto face às fibras naturais mas nos últimos tempos têm recuperado dessa má imagem com o aparecimento de micro-fibras de poliéster como sinónimo de qualidade e luxo.

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