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Mundial de Futebol México 86 - Caderneta de cromos

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O Campeonato do Mundo em Futebol, edição de 2018, a realizar na Rússia, está prestes a começar e a selecção portuguesa voltará a marcar presença, o que faz com regularidade desde a edição de 2002. Neste contexto, mas numa viagem ao passado, trazemos à memória o mesmo campeonato mas na edição de 1986 realizada no México . A selecção portuguesa esteve presente mas com uma participação de má memória, tanto desportivamente, em que não passamos da fase de grupos, como ao nível da organização e de indisciplina, uma situação que ficou conhecida como Saltillo , no que tem sido considerada como uma das páginas negras do nosso futebol. Portugal até começou bem a prova, com uma vitória sobre Inglaterra, golo de Carlos Manuel, mas as derrotas contra a Polónia (0-1) e Marrocos (1-3), ditaram a sorte e agravaram a tal má imagem. O campeonato veio a ser ganho pela Argentina que derrotou na final a Alemanha por 3-2. Mas deixando de lado essa triste participação, a propósito dessa edição no M

Frisumo - Autocolantes

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A marca de refrigerantes Frisumo é uma das mais importantes e emblemáticas do nosso mercado e do imaginário colectivo. Eventualmente menos carismática que a concorrente Sumol, mas igualmente importante. De resto, para a pequenada e adeptos do coleccionismo, foi sempre profícua nas ofertas e brindes, como os da campanha (do princípio dos anos 80) a que as imagens acima se referem em que depois de angariados pontos que podiam ser retirados da película interior das cápsulas das diversas garrafas, os mesmos colados num folheto próprio, podiam ser trocados por autocolantes nas lojas aderentes ou directamente na empresa. Cada 12 pontos davam direito a 4 autocolantes. Por sua vez os autocolantes eram muitos (a campanha fala exageradamente em milhões) e diversificados, sobretudo de emblemas e crachás.  Nos sítios de vendas e leilões ainda é possível adquirir alguns desses autocolantes. A Frisumo foi introduzida no mercado em 1971. Actualmente faz parte do grupo da Unicer, produtora

Lisboa é tua, não deites lixo na rua

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O lixo, sobretudo o plástico, volta a estar na ordem do dia. Mas em 1981, na presidência de Nuno Krus Abecassis , a Câmara Municipal de Lisboa, fazia a campanha "Lisboa é tua, não deites lixo na rua" no âmbito do programa "Lisboa cidade limpa", como o documenta o cartaz acima publicado, numa mensagem sobretudo para adultos mas usando crianças, afinal, então como agora, a esperança de um melhor futuro. É verdade que o problema do lixo, e do plástico em particular, são um problema de há décadas, mas de preocupação generalizada mais ou menos recente. Pelo início da década de 80, sendo já uma preocupação, a coisa ainda era ligeira e o hábito de sujar e conspurcar  a natureza e os espaços públicos, tanto nas cidades como até mesmo nas aldeias, estava ainda muito enraizado. Volvidos quase 40 anos, começa-se a perceber os efeitos do lixo e da poluição, na natureza e no clima, certamente que já de forma irreparável e com elevados custos sobretudo para as futuras ger

Baretta - Série TV

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Pelo final do ano de 1978 a RTP ainda na era do "preto-e-branco" transmitia às quintas-feiras à noite a série policial norte-americana "Baretta".  Tony Baretta, interpretado por Robert Blake, era um detective policial no Estado da Califórnia, filho de humildes imigrantes italianos, com uma personalidade muito própria, mesmo algo excêntrica, desde logo porque tinha como amigo e companheiro um cacatua macho de nome Fred. Tony Baretta tinha assim um estilo muito próprio para desvendar os casos que lhe iam surgindo, recorrendo a disfarces para se misturar nos ambientes que investigava e contando com a ajuda de alguns informadores, como Galo, interpretado por Michael D. Roberts. Investigação, acção, alguma violência mas também algum humor, sobretudo pela interacção com Galo, eram os ingredientes base da série, para além dos permanentes dasaguisados e problemas entre o estilo de Baretta e os seus superiores. A série, uma criação de Stephen J. Cannel, produzida

Duplas humorísticas da nossa televisão

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Na história dos programas de entretenimento e humor da televisão portuguesa, sobretudo até meados dos anos 80, foram surgindo parelhas de actores humorísticos que ficaram célebres pelas personagens e rábulas que interpretavam, ficando assim na memória colectiva dos portugueses pela popularidade que alcançaram.   Desde logo, em 1975, a dupla "Senhor Feliz e Senhor Contente", interpretada por Nicolau Breyner e Herman José, este no início da sua carreira televisiva. A rábula era presença semanal no popular programa " Nicolau no País das Maravilhas ".   Uns anos mais tarde, mais concretamente em 1978, dentro do mesmo contexto de sátira social e política ao Portugal de então, teve êxito a parelha de vagabundos maltrapilhos "Olho Vivo e Zé de Olhão", soberbamente interpretada por Herman José e Joel Branco, que no programa "A Feira" deliciavam os telespectadores.   Já nos anos 80, logo em 1981 no programa " Sabadabadu ",, tornou-se fa

Era uma vez...o Homem - Série de animação

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Hoje trazemos à memória a série animada de televisão " Era uma vez... o Homem ", do original francês "Il était une fois… l'homme". Apesar de só agora lhe darmos destaque, poderia perfeitamente ser das primeiras evocações tal foi a sua importância e impacto que teve, tanto com entretenimento como momento de cultura e formação. Embora o título o sugira, a série poderia perfeitamente designar-se de "História Universal". De facto é explicada a História mundial, desde os primeiros sinais da humanidade até aos dias da modernidade e mais além. Claro que, sendo em animação, foi concebida num registo ligeiro e com bastante humor, adequado ao gosto do público infanto-juvenil, a quem se direccionava, mas muito do agrado de outras idades. A série, criada por Albert Barillé, foi produzida em França, pela Procidis, no ano de 1978, exibida pelo Canal France 3, com um total de 26 episódios de aproximadamente 30 minutos cada. Contou com a co-produção de v

Namoro

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Autoria: Santa Nostalgia

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