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Mundial de Futebol – Argentina 78

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    Passam hoje 37 anos (25 de Junho de 1978) sobre o dia em que a Argentina conquistou o primeiro dos dois títulos de campeã mundial em futebol (venceu o segundo em 1986, no México). Jogava perante o seu público, já que foi a organizadora da prova e venceu na final a selecção da Holanda pelo resultado de 3-1.  Pela selecção argentina ainda não jogava o Maradona, mas destacava-se o goleador Mário Kempes (2 golos na final e 6 na prova que lhe deram o prémio de melhor marcador), na altura futebolista ao serviço do Valência, de Espanha. Pelo lado da selecção holandesa, uma das figuras maiores, Johan Cruijff , decidiu não participar nesse Mundial devido a problemas familiares, mas brilhavam jogadores como Rob Rensenbrink , Johnny Rep e Ruud Krol , entre outros. Das minhas memórias desse Mundial de Futebol, destaco o facto de ter coleccionado a caderneta de cromos “Argentina 78”, editada pelo Clube do Cromo, colecção que ainda guardo. Abaixo a capa da colecção.

Batalha de S. Mamede

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Passam hoje 887 anos sobre a Batalha de São Mamede. Foi travada a 24 de Junho de 1128, entre D. Afonso Henriques e as tropas dos barões portucalenses contra as tropas do Conde galego Fernão Peres de Trava, que se tentava apoderar do governo do Condado Portucalense. As duas fações confrontaram-se no campo de São Mamede, perto da cidade de Guimarães. Com a derrota, D. Teresa e Fernão Peres abandonaram o governo condal, que ficou então nas mãos do infante e dos seus partidários, o que desagradou ao Bispo de Santiago de Compostela, Diogo Gelmires, que cobiçava o domínio das terras. D. Teresa desistia assim da ambição de ser senhora de Portugal. Há rumores não confirmados que ela teria sido aprisionada no Castelo de Lanhoso. Há até quem relate as maldições que D. Teresa rogou ao seu filho D. Afonso Henriques. [fonte: wikipedia]

Postais do S.L. Benfica – Época 71/72

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Hoje trago à memória a colecção de cromos de futebolistas do S. L. e Benfica, em formato postal (105 x 155 mm),  editada pela já desaparecida editora Agência Portuguesa de Revistas, na época futebolística de 1971/1972. São 18 belos postais, sem numeração, representando individualmente os seguintes jogadores: José Henrique, Bento, Artur, Humberto Coelho, Malta da Silva, Jaime Graça, Adolfo, Diamantino, Vitor Martins, Toni, Simões, Rui Rodrigues, Artur Jorge, Eusébio, Néné, Messias, Jordão e Vitor Baptista. É uma colecção extremamente rara e pouco vista mesmo em sítios online de vendas e leilões, Já uma colecção anterior, com jogadores do final da década de 60, com os jogadores represnetados a meio corpo, é mais vulgar e essa aparece com frequência. Como curiosidade, o facto do guarda-redes José Henrique se fazer fotografar com as três “balizas de prata”, troféus que tinha vencido como o mais regular no campeonato (troféu instituído pela revista “Crónica Feminina” editada pela própr

“Os Taras” e Montenegro - “O autocarro do amor”

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  Estávamos em 1969 e o grupo "Os Taras" e Montenegro, no qual se incluía o então desconhecido Quim Barreiros, gravou um EP com quatro temas (*)  do qual sobreviveu na memória colectiva o título " Autocarro do Amor ", que ainda hoje esporadicamente assalta a memória da malta com idades acima dos 50 anos, então jovens e adolescentes e que, na rádio, nas romarias ou bailes de garagem ouviam com frequência esta simples canção mas de melodia que facilmente entrava no ouvido, ou não fosse o refrão baseado no inconfundível lá lá lá lá.. Uns anos mais tarde o cançonestista Jorge Ferreira trouxe o tema para o seu reportório, incluido no CD "Meu coração bate por ti". Letra: Lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá, Lá lá lá lá lá lá lá lá lá Num belo autocarro um dia entrei, e eu nele tudo estranhei Dois empregados bem gentis, como nunca teve a carris Que carro é este, perguntei, pois, que nunca assim eu viajei É o autocarro do amor, logo respondeu o revisor Refrão Lá

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