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Tabuada - A escola dos nossos dias

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Hoje em dia a escola anda pelas ruas da amargura. São temas da actualidade a revolta dos professores, face a questões como a avaliação dos próprios, e a indisciplina nas salas de aulas, despoletadas pelo caso do vídeo no YouTube de uma cena entre aluna e professora, na Escola Carolina Michaelis, no Porto. Noutros tempos, ditos da "velha senhora", criticava-se o sistema, entre outros males, pela falta de liberdade. Certo é que pelo menos indisciplina era coisa que não havia. Os alunos, de qualquer classe, conheciam o sentido do respeito e educação, principalmente pelos professores, mas também pelos colegas. Quando o não praticavam umas valentes palmadas e reguadas ajudavam a esclarecer os deveres do respeito e do cumprimento e hoje admitimos que todas foram bem merecidas. Na minha escola primária, não havia pessoal auxiliar e todos os trabalhos de limpeza, no interior e exterior da escola eram realizados pelos alunos, com eficência e alegria. Havia tempo para tudo, até p

Cadernos Âmbar - Castelos de Portugal

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Edição: ÂMBAR Série: Castelos de Portugal anos 70 - colecção de 16 cadernos

Cadernos Âmbar - A Família Pituxa

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Edição: ÂMBAR Série "A Família Pituxa" anos 70 - colecção de 16 cadernos São horas meninos, Meninos Rabinos, São horas, são horas da deita. Atenção João, atenção Joana P´rá cama que o sono já espreita, O sono já canta e a Rita dormita E o Zé faz banzé Lá vai o Pelé A bola rebola Já dorme coitada A pasta já está arrumada Meninos Rabinos, mas muito asseados, A cara e os dentes lavados E tudo a rezar a Jesus São horas meninos… e é ele quem paga a luz… Quem não se recorda da Família Pituxa, que passava na RTP quando se considerava oportuno mandar os meninos para a cama? Este desenho animado teve bastante êxito pelo que entre produtos teve direito a ser publicado nas capas dos cadernos escolares no início dos anos 70. O desenho animado inicialmente era a "preto e branco". Na minha escola, apesar das dificuldades, todos procuravam ter a colecção completa (16 unidades).

Cadernos Âmbar - Munumentos

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No que se refere a livros, cadernos e outros artigos escolares, de papelaria e uso em escritórios, durante muitos anos a Ambar foi uma marca de referência. O seu nome é composto pelas duas primeiras sílabas do seu fundador, Américo Barbosa. Esta empresa nortenha, foi fundado no Porto no ano de 1939 e tinha então como principal actividade a encadernação de livros. Rapidamente cresceu e em 1960 abria uma delegação em Lisboa. Logo após a revolução do 25 de Abril, mais concretamente em 1976, a tragédia bateu à porta da empresa e um incêndio destruiu as instalações, recheio e equipamentos. Foi um duro golpe mas a capacidade de trabalho e resiliência do fundador  fez com a empresa se voltasse a reerguer e retomar o sucesso e crescimento. Já nos anos 80, em 1987 a empresa expande-se internacionalmente e nasce a Ambar Espanha. Mais tarde, por exigências de mercado altera a sua denominação social para Ambar - Ideias no papel, SA. Apesar dessas mudanças, passado algum tempo a empresa c

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