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Vida Mundial – Revista-magazine

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  A revista-magazine "Vida Mundial", com o lema "O mundo numa semana"  nasceu a partir da transformação do jornal semanário homónimo, fundado no ano de 1939 por José Cândido Godinho. Efectivamente, a partir do Nº 1456, de 5 de Maio de 1967 passou para o formato de revista, igualmente com tiragem semanal. A “Vida Mundial”  durou até 1979, sendo então exitinta por falta de viabilidade económica, o mesmo acontecendo com as demais publicações da proprietária Sociedade Nacional de Tipografia, S.A.R.L. Não consegui confirmar se o semanário "Vida Mundial Ilustrada - Semanário Gráfico de Actualidades", também fundado por José Cândido Godinho é o mesmo a que foi dada continuidade em 1967 como formato revista. Terá sido uma publicação autónoma ou mesmo um suplemento? Tanto quanto consegui apurar, terá sido publicado entre 1941 e 1946.  É um assunto a necessitar de confirmação. Por ter atravessado o período da revolução do 25 de Abril de 1974, como naturalmen

TV Semanário da Radiotelevisão Portuguesa

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Antes da revista de televisão, Tele Semana , iniciada em Janeiro de 1973 e que durou quase toda a década de 70, existiu no panorama das publicações portuguesas a revista TV - Semanário da Radiotelevisão Portuguesa , propriedade da própria RTP e com Eduardo Freitas da Costa como director. A Empresa Nacional de Publicidade – E.N.P. era a responsável pela composição, impressão e distribuição. Uma assinatura de 13 números custava em 1966 37$00, 26 números 71$00 e 52 números 134$00. É perfeitamente compreensível que a propriedade fosse da própria RTP, já que era uma forma de divulgar o interesse por esta realidade audiovisual que em Portugal tinha arrancado há escassos anos, em meados da década de 50 (emissões experimentais em Setembro de 1956 e emissões regulares em Março de 1957). Também por isso,  nesses primeiros tempos a RTP tinha loja própria onde vendia aparelhos de televisão bem como um serviço de reparação e assistência. As referências na web sobre esta revista  são

Almanaque de Santa Zita

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  Hoje trazemos à memória o “Almanaque de Santa Zita – Almanaque da Família”. É um produto editorial das Obras de Santa Zita , e faz parte de um grupo de outras publicações . Esta instituição, com origem na cidade da Guarda e fundada em 1 de Abril de 1931 pelo Monsenhor Joaquim Alves Brás,  tem já uma longa e rica História e define-se simultaneamente como uma obra de Família, Social e da Igreja. É igualmente uma associação com estatuto de IPSS – Instituto Particular de Solidariedade Social. Tem como lema “ Mãos no trabalho e coração em Deus ”. Convenhamos que, generalizando,  hoje em dia este é um lema que pouco ou nada assenta na actual sociedade. Quanto ao almanaque, de acordo com informações colhidas junto da própria instituição, ele surgiu em 1941 - inserido no Almanaque de S. Miguel; Em 1942 e 1943 permaneceu  com o título de Almanaque de S. Miguel, mas o conteúdo era da Obra de Santa Zita. Em 1944 surgiu como Almanaque de Santa Zita - Almanaque da Família, mantendo-se de

10 de Junho – Dia de Portugal e de Camões

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Passam hoje 36 anos sobre a publicação da revista Tele Semana , edição Nº 229 de 10 de Junho de 1977, ou seja, no Dia de Portugal e de Camões. A condizer, a então popular revista publicava um destacável dedicado ao nosso grande Luís de Camões onde abordava alguns aspectos da sua vida.

25 de Abril de 1974 – 39 anos

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  À passagem dos 39 anos sobre a data da revolução do 25 de Abril de 1974, trazemos aqui à memória uma das capas da emblemática revista dessa época, a “Gaiola Aberta”, com o inconfundível traço e humor do José Vilhena e que lembrava precisamente o primeiro aniversário da “revolução dos cravos”. Na capa, algumas das figuras mais marcantes desse período da nossa História contemporânea, como Álvaro Cunhal, Vasco Gonçalves, Costa Gomes, Mário Soares, Melo Antunes e Magalhães Mota. A figura de trás, à direita, será o José Manuel Tengarrinha?  

Edith Cruz – Patinadora e capa de revista

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  Hoje trazemos à memória a capa da revista Crónica Feminina , edição nº 88 de 31 de Julho de 1958. A capa é característica da revista em que a par de sorridentes crianças, exibia com frequência elegantes noivas. Na capa em questão, a contemplada é Edith Cruz, que foi uma reconhecida patinadora do S.L. Benfica. Sobre esta sua faceta desportiva, colhemos o seguinte artigo no blog Ser Benfiquista :   Em 1950, Edite Cruz foi eleita “Rainha do Patim”. Aluna do professor belga Eulaers, fez parte dum grupo do patinadores que actuou na Europa, no Brasil e na Argentina dois anos depois. Diplomada pelo Comité Internacional de Rink Hóquei, conquistou a “Plaquette” de prata e de bronze, medalhas de prata e a “Plaquette” de bronze internacional. É a patinadora benfiquista mais medalhada.   Desconhecemos o seu posterior percurso de desportista e de mulher, mas fica aqui a memória emblemática de uma época e de uma revista que dela foi um ícone.

Sandor – O corsário

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 Aqui no Santa Nostalgia já tivemos a oportunidade de trazer à memória alguns dos interessantes heróis que povoaram  revistas de banda desenhada de pequeno formato, como "O Falcão" e  "Tigre", nomeadamente Kalar , Ogan e Oliver (Robin dos Bosques). Hoje falamos do herói Sandor, um corsário do séc. XVII ao serviço do rei de França, que nos mares das Caraíbas e Antilhas, nas Índias Ocidentais, ao comando da fragata "Invencível" e liderando um grupo de valentes companheiros, como o negro Samsão, Bosco e Petit Louis, lutavam contra piratas e bandidos como com os inimigos ingleses e espanhóis. Destas batalhas, entre assaltos e o troar fumegante de canhões, resultavam aventuras que deliciavam a criançada, leitores inefáveis destes revistas, oferecendo motivos e inspiração para as brincadeiras de capa e espada. Sandor foi um dos muitos heróis criados pela editora francesa Impéria, da arte do escritor e ilustrador José Maria Ortiz. Ficam aqui as imagen

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