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A mostrar as mensagens que correspondem à pesquisa de 25 de abril

Vida Mundial – Revista-magazine

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  A revista-magazine "Vida Mundial", com o lema "O mundo numa semana"  nasceu a partir da transformação do jornal semanário homónimo, fundado no ano de 1939 por José Cândido Godinho. Efectivamente, a partir do Nº 1456, de 5 de Maio de 1967 passou para o formato de revista, igualmente com tiragem semanal. A “Vida Mundial”  durou até 1979, sendo então exitinta por falta de viabilidade económica, o mesmo acontecendo com as demais publicações da proprietária Sociedade Nacional de Tipografia, S.A.R.L. Não consegui confirmar se o semanário "Vida Mundial Ilustrada - Semanário Gráfico de Actualidades", também fundado por José Cândido Godinho é o mesmo a que foi dada continuidade em 1967 como formato revista. Terá sido uma publicação autónoma ou mesmo um suplemento? Tanto quanto consegui apurar, terá sido publicado entre 1941 e 1946.  É um assunto a necessitar de confirmação. Por ter atravessado o período da revolução do 25 de Abril de 1974, como naturalmen

Jornal "Avante" 90 anos

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Passam hoje 90 anos sobre a publicação do jornal  " Avante ", Órgão Central do Partido Comunista Português (15 de Fevereiro de 1931).  Até ao 25 de Abril de 1974 foi publicado e distribuído de forma clandestina . Pelo seu contexto histórico, político e social, o jornal é um marco indelével da imprensa política portuguesa. Cabe-lhe um lugar importante na luta anti-fascista. Continua a publicar-se. Desconheço se por ser auto-sustentável, mas certamente suportado pela importância que representa para o partido. De resto praticamente todos os jornais pós revolução que de algum modo representavam um posicionamento ideológico (e foram tantos), já há muito que se perderam no seu caminho e hoje são apenas meras referências históricas num qualquer arquivo ou hemeroteca. A imprensa clandestina sempre foi importante como uma forma de manter uma ligação entre as cúpulas e as bases das organizações, nomeadamente políticas, e sempre existiram em regimes ditatoriais com uma forte máquina de

S. Francisco Xavier

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Passam hoje 468 anos sobre a morte de Francisco de Jasso Azpilicueta Atondo y Aznáres ((Javier, Navarra, Espanha, 7 de abril de 1506 — Sanchoão, 3 de dezembro de 1552) que ficou para a História com o nome de S. Francisco Xavier, uma das grandes figuras da Igreja Católica, cofundador, com Inácio de Loyola, da Companhia de Jesus (Jesuítas), tendo ficado conhecido pelo epíteto de "Apóstolo do Oriente", já que terá convertido multidões ao Cristianismo, sobretudo na então Índia Portuguesa e Japão. Foi beatificado em 25 de outubro de 1619 com o nome Francisco de Xavier pelo Papa Paulo V.Ao Papa Gregório XV deve-se a sua canonização a 12 de março de 1622. Em 14 de dezembro de 1927 o Papa Pio XI proclamou S. Francisco Xavier, juntamente com Santa Teresinha do Menino Jesus, padroeiro universal das Missões. O seu dia festivo ocorre a 3 de dezembro, a que corresponde a data da sua morte.

Salazar

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  Passam hoje 40 anos (27 de Julho de 1970) sobre a morte de António Oliveira Salazar, primeira figura do regime de ditadura que vigorou no nosso país até 25 de Abril de 1974. Amado por uns e odiado por outros, teve, contudo, a virtude de estabilizar o país após o caos, guerra civil, anti-clericalismo e anarquia geral em que vegetava a jovem República de Afonso Costa e companhia , mas o apego ao poder num contexto de um regime fechado e repressivo, agravado pelo tumor da guerra do Ultramar, uma política de "orgulhosamente sós", contra os sinais sentidos pela sociedade e ignorando os apelos da comunidade internacional, foram os seus grandes pecados. Com a sua morte, precipitada dois anos antes, pelo famoso caso da queda da cadeira de lona no Forte de Santo António do Estoril, esperava-se uma nova oportunidade de democracia, com Marcello Caetano, seu sucessor, mas foi uma Primavera curta e o regime durou quase 7 anos mais. Seja como for, quer se queira ou não, Salazar

Bomba H – Revista de Humor

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  Numa época em que não abundavam as publicações de conteúdo erótico ou pornográfico, ou, existindo, com um acesso algo clandestino, dificultado e reservado, em Portugal, principalmente depois do 25 de Abril de 1974, foram surgindo algumas revistas num formato baseado no humor mais ousado, recorrendo normalmente a fotografias de beldades com as maminhas a descoberto ou com cartoons humorísticos, quase sempre de produção estrangeira. O slogan: “ Uma explosão mensal de humorismo internacional ”. Uma dessas revistas, de que bem me lembro e que guardo alguns exemplares, era a Bomba H, em formato de bolso, propriedade de Mário Assunção e José Martins Ramos, com Mário Assunção a director e António Gomes de Almeida a chefe-de-redacção. A Bomba H tinha publicação mensal, com tiragens entre os 5000/10000 exemplares, e terminou em 1978, ao fim de 176 números. Esta revista misturava numa “salada” de erotismo soft os bonecos dos cartoons, com pequenos textos e fotografias, tudo a

25 de Abril de 1974 - Alguns cartazes III

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Mais alguns cartazes sobre o 25 de Abril de 1974. Podem partilhar. Clicar para ampliar.

25 de Abril de 1974 - Alguns cartazes

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Cartazes alusivos ao 25 de Abril de 1974. Podem partilhar. - Clicar para ampliar. - Outros tópicos sobre o tema.

25 de Abril de 1974 - Alguns cartazes - II

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25 de Abril de 1974 - Alguns cartazes IV

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25 de Abril de 1974 - Cartaz

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Será já na próxima segunda-feira que se celebrará mais um aniversário da revolução dos cravos, o 25 de Abril de 1974. Fica aqui mais um nosso cartaz. Outros podem ser encontrados no nosso espaço Docs . - clicar na imagem para ampliar

25 de Abril de 1974 – 40 anos

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    Hoje, como há cinco anos . O que mudou foi para pior.

Simplesmente Maria

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  Quem se lembra da rádio-novela " Simplesmente Maria "? Pessoalmente, era criança, frequentava o Ciclo Preparatório TV, mas lembro-me perfeitamente desse marco da rádio portuguesa. Simplesmente Maria era um folhetim que passou na Rádio Renascença, ao longo de 500 episódios (ena tantos...), entre Março de 1973 e Novembro de 1974, transpondo, por isso, o tempo da Revolução do 25 de Abril de 1974.    Cada episódio ía para o ar depois do almoço, entre as 13:30 e 14:30 horas, mais coisa menos coisa. A história deste folhetim radiofónico, uma espécie de telenovela sonora, girava à volta de amores e desamores da figura central, uma jovem criada chamada Maria.    Era uma história de "faca e alguidar", muito característica das novelas mexicanas. O script tinha a autoria de Maria del Pilar Casares, pelo que não era de surpreender o estilo. Certo é que folhetim prendeu literalmente a atenção de milhares e milhares de portugueses (mulheres em part

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