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A mostrar as mensagens que correspondem à pesquisa de fósforos

Fósforos "Caravela" - Rendem mais

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  Cartaz publicitário dos fósforos "Caravela" da Sociedade Nacional de Fósforos . 1942.

Quinas–Sociedade Nacional de Fósforos

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  Grafismo de uma das etiquetas das caixas de fósforos QUINAS da Socoedade Nacional de Fósforos – Porto.

Fósforos 8 Séculos

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Cartaz publicitário da Sociedade Nacional de Fósforos. 1947. Tópicos relacionados: Link

Filuminismo – Figuras de sempre

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  No final dos anos 70 a Fosforeira Portuguesa – Espinho, lançou uma interessante colecção de carteiras de fósforos, com o tema “Figuras de Sempre”, retratando figuras ou profissões típicas do nosso Portugal. Não faltam profissões ou figuras como o vendedor de gravatas, o pedinte, o calceteiro, o soldado, a varina, a empregada doméstica, o vendedor de castanhas, o bêbado, o amolador, a fadista, etc. Ao todo são 24 carteiras, com outros tantos belos desenhos num estilo caricaturado e deveras peculiar. Não consegui obter o nome do artista. Ainda cheguei a alvitrar o nome de Abel Manta, mas o estilo….Talvez os leitores possam ajudar a esclarecer esta autoria. Infelizmente, neste aspecto de obtenção de informações e dados sobre o filuminismo em Portugal, de facto constata-se uma lacuna enorme de informação. Sendo um tema clássico do coleccionismo, porventura a par da filatelia e numismática, e deveras interessante pela beleza e diversidade de temas, impressiona negativamente que quase

Fosforeira Portuguesa–Espinho

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  Grafismo do logotipo da Fosforeira Portuguesa – Espinho, uma das grandes fabricantes de fósforos no nosso país  no séc. passado. Esta emblemática empresa, nascida no distante ano de 1926, já encerrou (em 2006) sendo que, excepto as instalações, foi então trespassada para novos empresários e que deram origem à empresa “Chama Vermelha” – Vila Nova de Gaia, sendo considera a única fábricante de fósforos instalada na Península Ibérica.

Fósforos – Caixas antigas

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  Já temos tido aqui diversos artigos relacionados com o filumenismo , incluindo o último. Hoje publicamos aqui algumas das caixas mais antigas, produzidas pela Sociedade Nacional de Fósforos – Lisboa, por sua vez integrantes de uma colecção editada aquando do cinquentenário da SNF (1926-1976). Aos poucos contamos publicar o resto dos exemplares que integram a colecção.  

Fósforos "Castelo"

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Novamente a publicidade aos fósforos da Fosforeira Portuguesa - Espinho. Desta feita com a etiqueta "Castelo". Publicidade de 1945. - Tópicos mais ou menos relacionados: LINK

Miúdos - Fósforos graúdos

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Como não há duas sem três...continuamos com a série de cartazes publicitários aos fósforos, esses pequenos e importantes objectos noutros tempos, mesmo ainda hoje. Desta feita o destaque aos "Miúdos", da Fosforeira Portugesa, de Espinho. Reclame de 1949. Já anteriormente tinha aqui feito uma referência à etiqueta. - Tópicos mais ou menos relacionados.

Breves apontamentos sobre a origem dos cromos

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O termo cromos deriva da técnica de impressão a cores designada de cromolitografia, inventada e patenteada em Julho de 1837, em Inglaterra, por Gottfried (Godfroy) Engelmann ( 1788 - Mühlhausen, Alemanha ). A este respeito, há, no entanto, quem considere que a técnica já era conhecida antes de patenteada e o seu inventor teria sido outro que não Engelmann, no caso Johann Alois Senefelder , o inventor da popular técnica da litografia. O conceito de cromos, enquanto estampas temáticas numeradas, resultando por si só num incitamento natural ao coleccionismo sequencial, surgiu assim na última metade do séx.XIX, associado certamente à estampagem decorativa de alguns produtos de consumo generalizado, como as caixas de fósforos, que veio a originar o filuminismo, e também de marcas de chocolates e de tabacos, com predominância em Inglaterra, França, Itália e Espanha. Quanto a Portugal não existem dados rigorosos quanto à sua introdução, mas tudo indica que na origem dos cromos, ta

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