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Rebuçados do Dr. Bayard

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Os rebuçados do Dr. Bayard. Quem não se lembra dos famosos rebuçados peitorais do Dr. Bayard, compostos por glucose, alteia e mel e xarope de plantas medicinais? Desde os meus tempos de menino que me recordo destes saborosos rebuçados, tidos como milagrosos contra a tosse, rouquidão e em todas as afecções dos órgãos respiratórios. Normalmente ao primeiro sintoma de uma destas mazelas, os rebuçados do Dr. Bayard surgiam logo em casa como o remédio mais à mão. Claro que normalmente os rebuçados não resolviam coisa alguma. Quando muito ajudavam a deteriorar os dentes, mas que eram gostosos, lá isso eram. Actualmente a marca mantém-se, resistindo como um produto clássico, no que ajuda a manutenção da sua imagem de há muitos anos e muita gente continua a chupá-los, que mais não seja pelo seu agradável sabor. A história tem origem no final dos anos 30, com Álvaro Matias, que conhecera um médico farmacêutico francês, o Dr. Bayard, fugido das provações da II Guer

Skippy, o cangurú

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Skippy, o cangurú ( Skippy the Bush Kangaroo) Série de TV, produzida na Austrália, entre 1966 e 1969, em três épocas de gravação, composta por 91 episódios de 25 minutos cada, e que entre nós passou nos princípios dos anos 70. A série foi produzida a preto e branco, pois a televisão a cores só chegou à Austrália em 1975. Mais tarde, a película foi colorida para o mercado norte-americano, onde também teve bastante popularidade. Skippy, teve a sua primeira produção feita pela Fauna Estúdio (criação do actor John McCallum). Nos anos 90 foi reavivada em “The New Adventures of Skippy”, obviamente com outros actores. A série foi muito popular em Portugal e normalmente passava aos sábados, sendo o encanto da miudagem de então, que se deliciava com as aventuras do cangurú saltitão e do seu amigo Sonny, irmão de Mark, piloto do helicóptero, filhos de Matt Hammond, o guarda do Parque Nacional de Warratah. O cangurú Skippy usava seus instintos selvagens para alertar seu m

Caixa do correio

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  Modelo clássico de caixa de correio CTT), normalmente afixado no exterior de um edifício público ou de uma qualquer mercearia. Depósito de cartas de amores e desamores, alegrias e tristezas, encontros e desencontros. Para muitas pessoas e aldeias, o ponto de partida de pedaços de vida. O correio electrónico e o serviço de mensagens por telemóvel generalizaram-se e hoje em dia as cartas de carácter pessoal quase não são usadas, muito menos as de amor mas apenas as facturas dos serviços domésticos ou os extractos das contas no banco ou dos seguros (enquanto não são totalmente substituidas pelo suporte electrónico). Estas caixas, quase não existem, resistindo apenas em algumas aldeias, numa época em que mesmo os Postos dos Correios estão a fechar. A própria figura do carteiro deixou de ser romântica e confidente. Quase sempre é alguém a quem não conhecemos o nome nem nos habituámos à cara, sempre numa constante correria, numa moto apressada, como malabarista num circo.

Filuminismo - Cerâmica grega

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  "Cerâmica Grega" Colecção de 12 caixas de fósforos - Anos 70 Fosforeira Portuguesa - Espinho  

Filuminismo - Figuras típicas portuguesas

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"Figuras Típicas Portuguesas" Colecção de 24 carteiras de fósforos Anos 70 - Fosforeira Portuguesa - Espinho +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

Cadernos Âmbar - Castelos de Portugal

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Edição: ÂMBAR Série: Castelos de Portugal anos 70 - colecção de 16 cadernos

Livro de leitura para a 4ª classe

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Livro de Leitura para a 4ª Classe da Editora Educação Nacional , de Adolfo Machado  Ano da edição: 1970  Este foi o meu livro da quarta classe. Tem, pois, um sentido e especial significado, como todos os anteriores, das primeira, segunda e terceira classes. Algumas das lições foram marcantes e ainda hoje são recordadas. Ficam, de seguida, algumas das páginas.

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