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A Biblioteca Itinerante da Gulbenkian

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Hoje trago à memória a Biblioteca Itinerante, da Fundação Calouste Gulbenkian , que durante muitos anos percorreu o país de lés-a-lés, especialmente em aldeias onde o acesso aos livros e à leitura era inexistente. Não pretendo aqui fazer a história deste fantástico serviço, até porque há locais onde isso já é feito, como neste sítio , por exemplo, e pela Internet não faltam referências ao mesmo. Apenas de referir que o serviço foi criado pelo administrador da Fundação, Branquinho da Fonseca, em 1958. O que quero recordar de modo especial é que a visita da Biblioteca Itinerante ao largo da minha aldeia acontecia uma vez por mês, sempre num dia certo, que agora não rcordo, mas tenho ideia de ser a uma quarta-feira, sempre a meio da tarde, e que eu frequentei durante toda a década de 70. Sei que depois continuou por mais alguns anos, acabando por terminar talvez no início dos anos 90. Sei também que oficialmente o serviço durou de 1958 a 2002. Durante esse período adqu

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Fungágá da Bicharada

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    O programa "Fungágá da Bicharada" estreou na RTP no longínquo ano de 1976, sendo apresentado, aos sábados, por Júlio Isidro, com José Barata-Moura, na altura com um aspecto de revolucionário, com cabelo e barba desgrenhadas, que era o autor e intérprete das famosas músicas, incluindo a do genérico. Em cada programa, de forma divertida, era dado a conhecer um animal e armava-se um diálogo interessante entre o Tio Júlio e a criançada presente. Depois, o que marcava mesmo, era a musicazinha dedicada a esse mesmo animal, sempre com um nome divertido e que procurava caracterizar o bicho em destaque, interpretada pelo José Barata-Moura. Recordo, de memória, que me pode atraiçoar, que mais tarde saíu o José Barata e entraram a Ana Mayer, a Cândida Branca-Flôr e o Carlos Alberto Moniz e Maria do Amparo. Esta dupla também compôs e interpretou muitas e lindas canções sobre a bicharada convidada semana após semana. Para trás ficam músicas divertidas, c

Contigências do tempo

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Para quem desde cedo começou a acompanhar o panorama futebolístico dos anos 60 e 70, e por aí fora, habituou-se a conviver com os nomes dos intervenientes: Os treinadores, os jogadores mas sobretudo as equipas. Deste modo, para além dos principais clubes, desde logo com os incontornáveis 3 grandes (Benfica, Sporting e FC do Porto), todos os habituais participantes no Campeonato Nacional.   Hoje, decorridos,trinta e muitos anos, não podemos deixar de trazer à memória alguns clubes que então passaram pela 1ª Divisão, e eram presença mais ou menos assídua no campeonato da 2ª Divisão, mas que actualmente andam perdidos pela remota 3ª Divisão ou até nas divisões distritais. Outros, porém, fizeram uma autêntica descida aos infernos e acabaram por se extinguir, se não como clube, pelo menos como equipa de futebol sénior. Assim, sem qualquer ordem cronológica ou de outra natureza, recordo: SC Farense, Sport Comércio e Salgueiros, Campomaiorense, U. de Tomar, GD CUF, FC Tirsense, FC

Cromos soltos - Manuel Fernandes - Sporting CP - 78/79

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  Manuel Fernandes, um dos nomes grandes do futebol português onde se notabilizou como avançado. Entrou para o Sporting Clube de Portugal em 74/75, contratado ao Grupo Desportivo da CUF, que acabara de fazer uma época extraordinária, conquistando o 4º lugar no Campeonaro Nacional e ganhando o direito de participar na Taça UEFA. No mítico clube do Barreiro, esteve de 67/68 a 74/75. No Sporting, manteve-se até ao ano de 1987, transferindo-se já em fim de carreira para o V. de Setúbal onde ali esteve na época 87/88, findando aí o seu ciclo como jogador de futebol. Iniciou então a carreira de treinador, passando pelo Vitória de Setúbal, Campomaiorense, Sporting, como adjunto e principal e Santa Clara, dos Açores. Vídeo do famoso Sporting 7 - Benfica 1, na época de 86/87, em que Manuel Fernandes esteve particularmente em foco. Contudo o título dessa época viria a ser ganho pelo Benfica. O Sporting não conseguiria melhor do que o 4º lugar, atrás do FC Porto e V.Guimarães.

Carrinho de rolamentos

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  Hoje em dia as crianças estão "intoxicadas" com toda a qualidade de brinquedos, desde os mais simples aos mais sofisticados, incluindo leitores de música e vídeo, telemóveis, consolas de jogos e até carros e motos movidos a bateria. Sempre que há aniversário, Páscoa ou Natal, esse arsenal de brinquedos aumenta consideravelmente. Por conseguinte, não há criança, por mais pobre que seja, que não tenha em casa uma panóplia de brinquedos. Mas nem sempre foi assim. Se é certo que o brinquedo sempre ocupou um importante lugar no mundo da infância e sempre os houve, também é verdade que só as as crianças nascidas em boas palhas é que tinham direito a brinquedos mais ou menos sofisticados, de acordo com a época. Ora no nosso tempo, os meninos ricos já dispunham de uns carrinhos em chapa, movidos a pedais e ainda de bonitos triciclos e até trotinetes. Eram um sonho. Porém, os meninos pobres, a maior parte, à falta de melhor, construíam eles mesmos os seus

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