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Sabonete LUX - Mulheres e glamour

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  O sanonete LUX é uma das marcas e produtos que fazem parte das nossas velhas memórias. Ao sabone LUX associo uma bela mulhar imersa numa banheira de bela espuma. Os cartazes publicitários do produto referiam que " 9 de cada 10 estrelas usam LUX ". Claro que é propaganda mas o facto é que ao sabonete LUX, de forma glamourosa, estiveram sempre associados nomes de grandes estrelas do cinema e espectáculo, como Marilyn Monroe, Sophia Loren, Antonella Lualdi, Elke Sommer, Jane Fonda e muitas outras, incluindo as mais recentes, tais como Demi Moore, Catherine Zeta-Jones e a top model Giselle Bündchen. Mesmo entre nós recordo-me da ligação ao anúncio da saudosa Amália Rodrigues. O sabonete LUX foi lançado nos anos 20 e actualmente é vendido em mais de uma centena de países. Para além do sabonte, a LUX é nome de uma variedade de produtos de beleza e de banho. O sabonete LUX é uma marca da empresa Unilever , detentora de diversas marcas conhecidas mundialmente, algumas

Tulicreme - Creme de barrar de chocolate

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    "O seu filho salta de contente quando lhe dá Tulicreme". Tulicreme . O fantástico creme de barrar, em chocolate ou avelã. Anterior post sobre TULICREME .

Earth & Fire - Weekend

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No final dos anos 70, mais concretamente em Outubro de 79, por isso à porta dos anos 80, o grupo de rock progressivo holandês "Earth & Fire" saltou para os tops e para a ribalta do sucesso com o tema "Weekend", um single do LP "Reality Fills Fantasy". Sinceramente, nunca acompanhei muito a carreira deste grupo, que teve o seu início em 1969 e terminou em 1983, com a vocalista, Jerney Kaagmam a lançar-se numa carreira a solo, mas entre dois ou três temas reti este "Weekend". A banda era particularmente reconhecida no seu país como na vizinhança, de modo especial na Alemanha e por aí gozava de assinalável notoriedade. No entanto, esta música em particular, o "Weekend", projectou a banda para a popularidade na restante Europa. O tema ficou no ouvido e durante meses passou com frequência na televisão e rádio. A RTP estava no início da era da cor (7 de Março de 1980) pelo que o vídeo-clip já o vi nessa altura a cores. Para al

Livrinho da Tabuada

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Já aqui tinha falado da Tabuada , que tão diligentemente aprendíamos na escola primária. Pois bem, hoje dou a conhecer mais um dos livrinhos onde se aprendia a mesma Tabuada. Para além das tabuadas propriamente ditas (somar, diminuir, multiplicar e dividir), este livrinho incluía a numeração, números cardinais, numeração romana e ainda trazia noções sobre as diversas operações aritméticas, incluindo os números decimais, números fraccionários, noções de moeda, sistema métrico, medidas de comprimento, de capacidade, massa ou peso, superfície, agrárias, volumes e ainda equivalências.  Até mesmo medidas de lenha, como a Decaster, a Ester e Decister. Um pequeno grande livro onde estava toda a base de um bom aluno em aritmética. No meu tempo da escola primária, estas eram coisas que tinham que estar sempre na "ponta-da-língua". Será ainda assim actualmente?

O livro da primeira classe - 1942

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    Nota introdutória: O livro que agora trago à memória, "O livro da primeira classe", edição de 1942´, é a versão inicial do mesmo livro que há tempos já aqui falei , uma edição de 1954. A única diferença, está na imagem da capa. Nesta edição mais antiga, a capa é composta por uma ilustração de Raquel Roque Gameiro , com um menino e uma menina, fardados à Mocidade Portuguesa, a fazerem a característica saudação do Estado Novo à bandeira portuguesa. Não temos informações que justifiquem a mudança da capa, talvez para renovar a imagem de um livro que foi usado durante mais de uma década. Fica então, uma vez mais, a descrição do livro: O Livro da Primeira Classe - Ensino Primário Elementar Autor: Ministério da Educação Nacional Formato: 170 x 225 mm - 144 páginas Ilustrações (a cores): Raquel Roque Gameiro Trata-se de um dos mais bonitos livros de leitura do ensino primário, nomeadamente da primeira classe. Segue o

Santinhos de casamento

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Quem não se recorda dos santinhos de casamento? Estas estampas, habitualmente litografias italianas, com dimensões aproximadas de 60 x 100 mm, eram oferecidas pelos noivos aos seus convidados de casamento, e funcionavam como recordação do enlace. Desta forma, no verso da estampa, era impresso a letra dourada os nomes dos noivos, data e local do casamento. Conservo vários destes santinhos de casamentos, dos anos 60, de pessoas conhecidas da minha aldeia, oferecidos a familiares meus. Sem moralismos, e porque nestas coisas cada cabeça tem o seu chapéu e a sua sentença, mas constata-se que hoje em dia, os casamentos religiosos são cada vez menos porque é mais fácil o compromisso com os homens do que com Deus. Não admira, pois, que os modernos casamentos, consubstanciados numa génese fortemente materialista, tenham pouca sustentabilidade e durabilidade, pelo que já não surpreende o número cada vez maior de divórcios, alguns deles decorridos poucos dias ou me

Sapo - O velho hortelão

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Hoje, quase no lusco-fusco, passei pelo meu jardim e voltei a ver o sapo Cantocas. Dei-lhe esse nome porque sempre que o encontro, desde o final da Primavera, está sempre no mesmo canto do jardim, onde possivelmente terá a toca, pois ali, junto ao muro, há abundante e diversa vegetação, incluindo madre-silva, cravos-da-índia, lavanda, etç. Para além do mais, nos dias de calor, a rega automática ao final de cada tarde dá-lhe e humidade que gosta e precisa. É um grande sapo, castanho escuro. Mesmo por aqui na aldeia, já são extremamente raros estes bichos. Por isso o Cantocas é estimado, não só por ser espécie já rara mas também porque é conhecida a sua acção benéfica no jardim, na horta e no pomar. Nesta situação, não deixo de recordar os meus tempos de menino, em que por regra não gostávamos de sapos, e sempre que tínhamos ensejo, pedrada em cima deles. Praticávamos a maldade de o colocar na ponta de um pau e o atirar a grande altura para o ver caír desamparado n

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