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Simplesmente Maria

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  Quem se lembra da rádio-novela " Simplesmente Maria "? Pessoalmente, era criança, frequentava o Ciclo Preparatório TV, mas lembro-me perfeitamente desse marco da rádio portuguesa. Simplesmente Maria era um folhetim que passou na Rádio Renascença, ao longo de 500 episódios (ena tantos...), entre Março de 1973 e Novembro de 1974, transpondo, por isso, o tempo da Revolução do 25 de Abril de 1974.    Cada episódio ía para o ar depois do almoço, entre as 13:30 e 14:30 horas, mais coisa menos coisa. A história deste folhetim radiofónico, uma espécie de telenovela sonora, girava à volta de amores e desamores da figura central, uma jovem criada chamada Maria.    Era uma história de "faca e alguidar", muito característica das novelas mexicanas. O script tinha a autoria de Maria del Pilar Casares, pelo que não era de surpreender o estilo. Certo é que folhetim prendeu literalmente a atenção de milhares e milhares de portugueses (mulheres em part

"Que quereis de nós, Senhor?" - Catecismo da segunda classe

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<7center>  Já falamos aqui no Santa Nostalgia do catecismo " Quem Sóis Vós, Senhor?", da primeira classe de catequese do início dos anos 70 e que esteve em vigor durante pelo menos duas décadas. Na sequência desta série, seguia-se o catecismo da segunda classe "Que quereis de nós, Senhor". Ou seja, depois de durante a primeira classe ficarmos a saber quem era Deus, na classe seguinte interrogávamos sobre o que Deus pretendia de nós. Era assim uma caminhada de descoberta sequencial. As imagens que a seguir publicamos são precisamente desse catecismo "O que quereis de nós, Senhor", da segunda classe de catequese. O catecismo está magnificamente ilustrado com desenhos do artista Zé Manel. Estou certo de que este catecismo reavivará memórias e nostalgias a todos quantos, em criança, aprenderam a doutrina cristã com este delicioso catecismo.

Porto Barros

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- Cartaz publicitário vintage da Porto Barros .

Desodorisantes Oki...uma certa atmosfera!

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Já tivemos a oportunidade de falar aqui do conhecido desodorizante 8x4 . Pois bem, hoje chega a vez do também conhecido Oki, num cartaz publicitário do final dos meados dos anos 70. O slogan: Desodorizantes Oki...uma certa atmosfera! Actualmente tenho uma ideia, se calhar exagerada, de que os desodorizantes já não são tão ampla e popularmente usados como nos anos 60 e 70. Nessa altura, os desodorizantes, pelo menos entre os adolescentes, estavam na moda e serviam até para disfarçar os sintomas da pouca frequência de um bom banho. Eram assim, pensava a malta, uma marca da personalidade aromática de cada um.  As raparigas preferiam os aromas suaves e fragrâncias florais e campestres; já os rapazes, os machos, esses preferiam cheiros mais fortes, mais quentes (nunca percebi essa da temperatura dos cheiros). Seja como for, quem usava Oki era detectado pelo nariz a dezenas de metros de distância. Aliás, acho que isso acontecia com todos os desodorizantes em spray. O mel

Pub-CF