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Os Futebolistas e seus Autógrafos

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    Já há bastante tempo que não recordo aqui as cadernetas de cromos de futebol, pelo que agora, a começar o ano, trago à memória umas das excelentes colecções produzidas nos anos 80. Trata-se da caderneta " Os Futebolistas e seus Autógrafos ", da editora Francisco Más, L.da, referente à época futebolística de 82/83, portanto com quase trinta anos. A caderneta tem um formato sensivelmente de tamanho A4. A colecção é composta por 272 cromos referentes às equipas do Sporting, Benfica, FC Porto, Vitória SC (Guimarães), Rio Ave, Portimonense, Sporting de Braga, Vitória FC (Setúbal), Boavista, SC Espinho, Amora FC, Estoril Praia, Varzim SC, Ginásio de Alcobaça, Marítimo, Salgueiros e FC Vizela. Cada equipa tem um total de 16 cromos, incluindo dois guarda-redes. O emblema de cada clube está estampado na página da própria caderneta. Cada cromo tem as dimensões de 46 x 86 mm, com fotografias em pose, a corpo inteiro, estampadas em papel brilhante. Est

Combóios e Pastilhas elásticas Piratas

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  Hoje, 28 de Outubro, passam 154 anos (1856) sobre a primeira viagam de combóio realizada em Portugal , exactamente no troço de Lisboa ao Carregado. De lá para cá, o caminho-de-ferro conheceu momentos de enorme interesse, expansão e desenvolvimento, levando o comboio a quase toda a extensão do território nacional, unindo o interior ao litoral, o norte ao sul e até mesmo a Espanha e à Europa, mas com o desenvolvimento paralelo do automóvel e da rede de estradas, este meio de transporte foi perdendo importância, nomeadamente nos troços do Portugal interior, cujos factores decorreram sobretudo dos interesses económicos e da pouca rentabilidade desses percursos. Apesar disso, apesar de algum desse património estar irrecuperavelmente perdido, há esperanças de que algumas clássicas linhas sejam postas ao serviço num contexto turístico. Ao invés, as linhas principais, que ligam as maiores cidades do nosso litoral, foram sendo ajustadas e mantêm-se como eixos determinantes no fluxo

Artistas de Cinema – Cromos - 8

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  Sylvie Vartan Claudia Cardinale Carmen Dolores Suzanne Pleshette [clicar nas imagens para ampliar]   Artistas de Cinema – Cromos - 7 Artistas de Cinema – Cromos - 6 Artistas de Cinema – Cromos - 5 Artistas de Cinema - Cromos - 4 Artistas de Cinema - Cromos - 3 Artistas de Cinema - Cromos - 2 Artistas de Cinema - Cromos - 1

10 de Junho – Dia de Camões e de Portugal

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  À passagem do 10 de Junho, Dia de Portugal de Camões e das Comunidades, trago à memória uma das belas colecções de cromos produzidas e editadas em Portugal. Trata-se da clássica caderneta “Camões”, editada em 1966  pela Agência Portuguesa de Revistas. narrando a biografia dessa imortal figura do nosso Portugal, autor dos Lusíadas. A caderneta, de formato quase quadrado, 220 x 225 mm, é composta por 124 cromos, estes com as dimensões de 56 x 76 mm, resultantes de belos guaches do fantástico artista Carlos Alberto Santos, profícuo pintor, desenhador e ilustrador que dedicou tantos anos à APR. Os cromos  são legendados na caderneta por José de Oliveira Cosme. Cada página, das 31,  comporta 4 cromos e possui belas ilustrações temáticas, monocromáticas, também de autoria de Carlos Alberto. Esta caderneta de cromos, a par da “irmã” “História de Portugal” – da mesma editora e do mesmo artista - terá sido porventura uma das mais populares e duradouras, do muito quanto produziu a APR no

Grandes Campeões do Futebol – 65/66 – A Francesa – Cromos de caramelos

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  Hoje trago à memória a caderneta de cromos de caramelos "Grandes Campeões do Futebol", uma edição de "A Francesa". Esta caderneta é justamente considerada uma das melhores do seu estilo porque não se limitou a reproduzir os cromos das habituais equipas do Campeonato Nacional de Futebol da 1ª Divisão (que era a regra) e foi mais além incluindo equipas na altura de divisões secundárias, mas que pela editora eram consideradas como "os principais clubes", se calhar uma consideração algo discutível. Seja como for, com 12 cromos por clube (4 colunas por 3 linhas), incluindo o cromo do emblema, a caderneta é composta por 264 cromos, um número considerável para a época. Importa desde já dizer que a "Grandes Campeões do Futebol" é da época 65/66. Esta data não está indicada em qualquer local da caderneta e pelo número de clubes, incluindo da Segunda Divisão, torna-se complicado datar a mesma tendo em conta o alinhamento das equipas que nessa

Efeméride de 31 de Março– Benfica campeão de futebol em 56/57

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  Faz hoje anos, em 31 de Março de 1957, disputava-se a última jornada do Campeonato Nacional de Futebol da 1ª Divisão, com o S.L. Benfica a vencer a Académica de Coimbra por 2-0, sagrando-se campeão com 41 pontos. Ocuparam os lugares imediatos o F.C. do Porto, C.F. Belenenses, Sporting e Lusitano de Évora, com 40, 33, 31 e 30 pontos, respectivamente. Atlético C.P. e Sp. Covilhã ocupando os últimos dois lugares desceriam de Divisão. A ilustrar esta efeméride, a equipa do Benfica dessa época, numa caderneta de cromos de caramelos da F.C. Esteves, " Os Astros do Futebol ". Na aquipa encarnada pontuavam brilhantes jogadores como Carlos Pereira, Ângelo, Jacinto, Caiado, Artur, Alfredo, Palmeiro, Coluna, Águas, Salvador e Cavém. * *

Clube do Cromo – Os Grandes Inventores

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  No universo do coleccionismo de cromos em Portugal, a editora Clube do Cromo tem um lugar de especial destaque pela quantidade e qualidade de colecções que produziu, tanto no tema do futebol como nos temas didácticos. Tal como a própria designação o indica, a editora tinha de facto uma componente de clube, por isso com membros inscritos e que tinham acesso a algumas regalias nas edições. No início as inscrições como membro do clube eram gratuitas mas a partir de 1977 o clube entrou no que designou de "nova fase da sua existência". A partir de então a inscrição deixou de ser gratuita e passou a custar 20$00, pagos de uma só vez. Por outro lado, a quota anual custaria 100$00. Era bastante dinheiro para a época mas atente-se nas regalias concedidas aos membros e então publicitadas: a) receber grátis em sua casa, todos os álbuns de todas as colecções editadas pelo clube no espaço de um ano; b) receber um cartão de identificação numerado; c) participar em todos

Ruy, o Pequeno Cid

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  Hoje trago à memória a série de animação "Ruy, o pequeno Cid". A série "Ruy o pequeno Cid", uma co-produção da espanhola BRB Internacional e a japonesa Nippon Animation, bem na linha gráfica de séries de culto como Heidi , Marco , e outras mais, retrata-nos de forma característica, a infância do conhecido herói da História de Espanha, Rodrigo Diaz de Vivar , el Cid Campeador. A série é de 1980 e comporta 26 episódios de cerca de 30 minutos cada. Não sendo já uma criança, sempre que podia via a série com o mesmo agrado dos mais pequenos, até porque me trazia à memória as brincadeiras de "capa e espada" dos meus bons tempos de meninice. A série teve muito êxito tanto em Espanha como em Portugal e à custa disso foram produzidos e comercializados diversos artigos que exploravam a fgura, nomeadamente roupas, jogos, livros, brinquedos, incluindo uma colecção de 9 miniaturas em PVC, coloridas, com as personagens da série, figuras monocrom

Cromos Super – Caderneta de cromos de futebol – Época 76/77

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    Hoje trago à memória uma caderneta de cromos de futebol, a "Cromos Super", uma edição da editora Fonseca & Sequeira, L.da, de Lisboa, referente à época futebolística de 76/77. Trata-se de uma colecção de 192 cromos, referentes a 16 equipas, correspondendo a cada uma delas 12 cromos (11 jogadores e o emblema). A cada página da caderneta corresponde uma equipa. Equipas representadas: Benfica, Sporting, FC Porto, Belenenses, Boavista, setúbal, Guimarães, Varzim, Leixões, Estoril, Braga, Académica, Beira Mar, Atlético, Portimonense, Montijo. Pela época e pelas características gráficas, esta é uma das cadernetas consideradas de transição, isto é, de um período marcado pelos abandono dos cromos de caramelos e generalização para os cromos em envelopes surpresa. Tal como era norma das cadernetas dos caramelos, esta colecção também oferecia diversos brindes cujas senhas de acesso eram distribuídas aleatoriamente nos envelopes que continham os cromos. A e

A paixão pelos cromos – Visão Júnior

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Num artigo sobre a paixão do coleccionismo dos cromos, no site da revista Visão Júnior , é feita uma referência o blogue Santa Nostalgia , o que nos enaltece, até porque de facto dedicamos um espaço e atenção consideráveis à temática dos cromos e do seu coleccionismo. Por conseguinte, continuará a ser um tema para nós querido e recorrente por cá, bem ao gosto dos muitos leitores que habitualmente nos visitam.

Caderneta de cromos de caramelos - Os Grandes da Bola – Confeitaria Alex – Época 66/67

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  Hoje trago à memória a caderneta de cromos de caramelos “Os Grandes da Bola”, uma edição da casa Produtos da Confeitaria Alex, referente à época futebolística 66/67. Equipas representadas: SL Benfica, Sporting CP, FC Porto, CF Os Belenenses, GD CUF, Académica de Coimbra, V. Setúbal, V. Guimarães, Leixões SC, SC Braga, Atlético CP, Varzim, SC, SC Beira-Mar e AD Sanjoananese. Esta colecção é composta por 154 cromos, na colecção designados de estampas ( fotografias artisticamente coloridas ), correspondendo 11 por cada uma das 14 equipas. A estrutura é a clássica das cadernetas de cromos de caramelos, seguida pelas editoras da época, com os 11 jogadores por página, distribuídos em 3 linhas (3+4+4), com o guarda-redes na linha de cima, ladeado por dois defesas. Os cromos são típicos dos caramelos, com os jogadores pintados sobre um fundo colorido. No caso as cores amarelo na parte superior o e verde na zona do relvado. O nome do clube numa barra preta na zona superior  e o nome

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