Mensagens

A mostrar mensagens com a etiqueta Modas

Vestuário - roupas dos anos 60 - 2

Imagem
Vejam como as beldades dos anos 60 se vestiam. Certamente que alguns modelos não diferem muito dos da actualidade, sendo que as moças de agora andam nitidamente muito mais despidas e nem será pelo efeito estufa ou aquecimento global. Por outro lado, o conceito de elegância e bem-vestir anda um pouco pela rua da amargura. Sinais dos tempos.

Vestuário - roupas dos anos 60 - 1

Imagem
Actualmente o vestuário do dia-a-dia, tanto das crianças como dos jovens, é de gosto duvidoso e prima por uma base de calças de ganga, largas e disformes, de cinta baixa, mostrando parte do traseiro e umbigo e também de t´shirts muito estampadas e polos, mas tudo num grande desalinho e com combinações algo confusas. Resumindo, andamos muito mal vestidos ou quase bem despidos. É claro que a cada época correspondem novas modas e estilos e quanto a isso nada a fazer. Foi sempre assim ao longo dos tempos e da história do vestuário, da indumentária. A roupa dos anos 60, que acima reproduzimos, primava fundamentalmente por modelos de corte muito simples, muito estilizada, tanto nas crianças como nos jovens e adultos, constituindo um estilo muito próprio e que caracterizou fortemente a década de 60, altura em que foi criada a revolucionária mini-saia . Os media, a televisão e as revistas, de modo especial, contribuíram para a definição dessas modas e tendências, incutind

As calças de ganga Lois

Imagem
Em Outubro de 2008, a imprensa dava-nos conta da falência do grupo grupo Sáez Merino, detentor da marca de jeans (calças de ganga) LOIS . A empresa espanhola, com sede em Valência, não resistia às dificuldades do mercado, um pouco à semelhança de muitas outras empresas ligadas ao sector têxtil, não sendo alheia a esta crise, a proliferação e aumento das exportações da China. Mais recentemente, já este ano, li na revista Sábado que ainda estavam a ser estudadas algumas possibilidades de salvação, que não da empresa, pelo menos da mítica marca. Uma hipótese poderia residir na aquisição por parte do grupo Inditex que detém a cadeia de vestuário Zara. Estão em aberto várias hipóteses. O certo é que a marca ganhou mais prestígio e em alguns sites de leilões e vendas, as calças da LOIS têm vindo a ser transaccionadas a preços elevados. A Lois era a marca emblemática do grupo Sáez Merino, nascida em 1962. A marca sempre teve muito prestígio, nomeadamente nos an

Penélope - A rapariga de cabelos compridos com chapéu.

Imagem
  Recordo aqui uma moda, ou mesmo mania, que teve o seu início no princípio dos anos 80 (se a memória me não atraiçoa). Trata-se do famoso autocolante da rapariga de cabelos compridos e com chapéu, e que por essa altura andava colada em tudo quanto era automóvel; Uns no vidro dianteiro, outros no posterior, ou até mesmo de lado ou até na própria chaparia. A Penélope está representada num grafismo estilizado, quase sempre monocromático, principalmente em preto (original) mas também noutras cores e variações devido à comercialização da imagem. Ao que parece esta moda foi importada (ou exportada) da discoteca espanhola " Penelope ", da zona balnear de Benidorm. Efectivamente, esse grafismo da rapariga de cabelos compridos e com chapéu,de olhar enigmático, ainda hoje é o logotipo da famosa discoteca, que está a celebrar 40 anos de existência. Será sempre intrigante a forma como a coisa rapidamente se espalhou, quase como uma nuvem radioactiva, para mais

Vestuário em Dralon - Fibra acrílica da Bayer

Imagem
Três cartazes publicitários à fibra acrílica alemã DRALON, uma marca da BAYER. Três modelos de vestuário a fazer inveja a muitas mulheres portuguesas. Era uma época em que a forma de vestir das mulheres lusas estava em forte mudança, repercutindo-se, embora com atraso, no que estava a acontecer nos Estados Unidos e na Europa. Por isso era muito frequente nesta altura a publicidade a vestuário, aos seus modelos de linhas simples mas ousados e, claro, a par das maravilhas apregoadas às novas fibras sintéticas. A DRALON foi introduzida em Portugal em 1965, tendo sido um êxito, como aconteceu com todas as fibras sintéticas dessa época. Hoje em dia valorizam-se as fibras naturais, como a lã, o algodão, a seda e o linho, e evitam-se as sintéticas, pelo menos ao nível de roupas que contactam directamente com o corpo, como as cuecas, peúgas e camisas, mas nem sempre foi assim, pois nos anos 60 e 70 estas fibras, produzidas a partir do período pós II Guerra Mundial, eram muit

Pub-CF