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Cadernos Âmbar - A Família Pituxa

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Edição: ÂMBAR Série "A Família Pituxa" anos 70 - colecção de 16 cadernos São horas meninos, Meninos Rabinos, São horas, são horas da deita. Atenção João, atenção Joana P´rá cama que o sono já espreita, O sono já canta e a Rita dormita E o Zé faz banzé Lá vai o Pelé A bola rebola Já dorme coitada A pasta já está arrumada Meninos Rabinos, mas muito asseados, A cara e os dentes lavados E tudo a rezar a Jesus São horas meninos… e é ele quem paga a luz… Quem não se recorda da Família Pituxa, que passava na RTP quando se considerava oportuno mandar os meninos para a cama? Este desenho animado teve bastante êxito pelo que entre produtos teve direito a ser publicado nas capas dos cadernos escolares no início dos anos 70. O desenho animado inicialmente era a "preto e branco". Na minha escola, apesar das dificuldades, todos procuravam ter a colecção completa (16 unidades).

Cadernos Âmbar - Munumentos

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No que se refere a livros, cadernos e outros artigos escolares, de papelaria e uso em escritórios, durante muitos anos a Ambar foi uma marca de referência. O seu nome é composto pelas duas primeiras sílabas do seu fundador, Américo Barbosa. Esta empresa nortenha, foi fundado no Porto no ano de 1939 e tinha então como principal actividade a encadernação de livros. Rapidamente cresceu e em 1960 abria uma delegação em Lisboa. Logo após a revolução do 25 de Abril, mais concretamente em 1976, a tragédia bateu à porta da empresa e um incêndio destruiu as instalações, recheio e equipamentos. Foi um duro golpe mas a capacidade de trabalho e resiliência do fundador  fez com a empresa se voltasse a reerguer e retomar o sucesso e crescimento. Já nos anos 80, em 1987 a empresa expande-se internacionalmente e nasce a Ambar Espanha. Mais tarde, por exigências de mercado altera a sua denominação social para Ambar - Ideias no papel, SA. Apesar dessas mudanças, passado algum tempo a empresa c

Livro de leitura da primeira classe

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Autores: Maria Luisa Torres Pires Francisca Laura Batista Glória N. Gusmão Morais Ilustrações: Maria Keil Luis Filipe de Abreu Edição: Editora Educação nacional de Adolfo Machado 1ª edição: 1967 Meu querido livro de leitura da primeira classe... Contigo entrei na aventura das primeiras letras, das palavras e das histórias. Antes da entrada na escola primária, pedia ao irmão mais velho, então já na terceira classe, para me ler as histórias, sonhando com o dia em que o pudesse fazer por mim próprio. Esse dia mágico lá chegou, depois da batalha da aprendizagem letra a letra, começando pelas vogais e depois pelas consoantes. Jamais esquecerei esse progresso diário, em que à medida que se aprendia mais uma consoante aumentava o número de palavras, até que, passo-a-passo, dia-a-dia, as histórias, as leituras, íam ficando mais extensas. Depois das vogais, com o A associado a uma águia, o E de égu

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Marcas e produtos que  marcaram todo um tempo. Alguns ainda sobrevivem e continuam a fazer parte do nosso quotidiano.

Cartões dos cowboys - Printed in Holland

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  No início dos anos 70, eu e os putos da minha geração coleccionávamos uma série de cromos, que na realidade eram cartões, distribuídos com pastilhas elásticas (buble gum) a que chamavámos "os cowboys", visto serem predominantemente gravuras de actores do cinema western. A colecção a que me refiro em concreto corresponde à série T, certamente de alguma editora holandesa, visto que nos cartões, para além do nome do actor e nº do cartão, trazia a indicação de "Printed in Holland". Ao que sei, este tipo de cartões, dedicados ao mundo do cinema e do espectáculo, teve muito êxito nos países do norte da Europa, nomeadamente Holanda, Dinamarca, Suécia e Finlândia. A colecção em causa era composta por 99 cartões, nas dimensões de 70 x 45 mm, sendo que alguns números apresentavam variações, nomeadamente os 17, 39, 48, 50, 54 e 79, com actores diferentes mas da mesma série. À falta de melhor explicação, depreende-se que se tratava de cromos

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Bonanza - A Família Cartwright

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Para a malta da minha geração, e não só, uma das séries TV mais marcantes foi a americana Bonanza, que retratava o dia-a-dia de um clã masculino do Oeste Americano, portanto um filme de Cowboys, com todos os ingredientes característicos das séries de entretenimento familiar: aventura, acção, romance, suspense e comédia.  O cenário é o Rancho Ponderosa, uma enorme propriedade rural próxima das cidades de Virgínia City e Carson City, banhada a sul pelo Lago Tahoe, propriedade da família Cartwright, composta pelo chefe Ben Cartwrigth e seus filhos Adam, Hoss e Litle Joe.  Bem Cartwrigth representa o papel de um patriarca viúvo e os seus três filhos são meios irmãos entre si, portanto filhos de mães diferentes.  Na televisão portuguesa, tenho a ideia da série passar aos Sábados, de tarde, pelo que uma vez acabado o episódio, a malta ainda emocionada e com o bichinho da aventura, lá organizava um jogo de brincar aos índios e cowboys. Ainda hoje recordamos a música tema de abertura q

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