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O Clarim - Jornal da Cruzada e das crianças de Portugal

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"O Clarim" foi fundado em 1946 pelo Pe. Paulo Durão Alves e designava-se como Jornal da Cruzada Eucarística e das Crianças de Portugal. O seu primeiro número foi impresso em Janeiro de 1947. Ainda se publica, pertencendo na actualidade ao Apostolado da Oração, ligado à Companhia de Jesus, e que integra a Rede Mundial de Oração do Papa . São quatro páginas apresentando doutrina e exemplos edificantes que ajudam os leitores a crescer na fé e na confiança em Deus. Durante muitos anos teve como director o saudoso o P. Fernando Leite e a administração e redacção ficam localizadas em Braga. Recordo-me deste jornalinho, desde criança da catequese. Na minha aldeia, aos Domingos de tarde, logo pelas 14:00 horas, iniciavam as aulas de catequese, para ambas as quatro classes. Terminavam uma hora depois e logo de seguida tinha início a reza do Terço, orientada pelo já falecido pároco local (foi pároco da aldeia durante 60 anos). No final do Terço, uma vez por mês, o nosso Pad

Bolachas Confiança -Tipo Maria

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  Hoje em dia existe uma enorme variedade de bolachas, tanto de fabrico nacional como importadas. Há para todos os gostos e feitios, desde as mais elaboradas até às mais simples. Temos as bolachas recheadas com chocolate e pastas de outros sabores como morango e baunilha, bolachas com pepitas de chocolate, bolachas com pedaços de cereais, bolachas altamente calóricas e bolachas mais pobres, recomendadas para quem tem preocupações com a sua linha. Por outro lado, estão todas acondicionadas em embalagens também mais ou menos sofisticadas, todas graficamente apelativas. Enfim, todo um conjunto de situações adequadas aos modernos hábitos de consumo. Noutros tempos, porém, quanto a bolachas, havia menos variedade e as embalagens eram muito simples. Recordo, por isso, que a bolacha raínha era a do tipo Maria, ainda hoje muito consumida. Mas recordo sobretudo a forma como eram vendidas. Na mercearia da minha aldeia, vinham embaladas em grandes caixas de cartão, sensivelmente em fo

Andar de andas - As nossas perigosas brincadeiras

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  Quantos de nós, em criança, não já tiveram a oportunidade de se movimentar com umas andas? As andas consistem num par de paus, com altura variável, mas em regra com cerca de dois metros e com um suporte horizontal,com uma extensão entre 10 a 20 cm, pregado ou afixado a uma certa altura de chão. Conforme demonstra as imagens acima, os suportes servem para apoiar os pés e assim ficarmos elevados. Portanto, quanto maior a distância dos suportes relativamente ao chão, maior a altura que conseguimos obter. Para se caminhar com as andas é necessário algum treino mas é relativamente fácil, obviamente dependendo da altura dos suportes. Para que a anda fique completa, o ideal é ser revestida nos topos inferiores com um material anti-derrapante, como um bocado de couro ou um taco de borracha. Também os suportes dos pés devem ter alguma aderência, mas de modo a não prender demasiado os pés, pois em caso de queda fica-se sem movimento para saltar. Nos casos em que se enfiam

Tampões TAMPAX

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  Já aqui falamos dos tampões TAMPAX . Pela sua importância e até raridade, aqui publicamos mais um cartaz publicitário deste famoso produto da higiene íntima da mulher. Neste cartaz é dado ênfase à questão da aplicação, um dos aspectos que provocava alguma renitência no seu uso. A mensagem expressa tenta desmistificar essa problema com o chamado aplicador especial. Para quem ainda não leu o artigo anterior, pode fazê-lo neste link .

Marco - Dos Apeninos aos Andes - I

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"Marco, dos Apeninos aos Andes", é uma série de animação, de produção nipónica, que passou na RTP no final dos anos 70, precisamente em 1977, encantando e emocionando crianças e adultos. A série é composta por 52 episódios de 26 minutos cada. Teve início a 12 de Junho de 1977 e passou a ser exibido em horário nobre, às 20:30 horas dos Domingos.  Esta série veio substituir  a "Heidi", que obteve uma enorme popularidade, daí perceber-se o seu horário, situação que seria impensável nos nossos dias com o horário nobre a ser disputado por telenovelas e reality-shows. Genérico de abertura da série, em espanhol.   Marco com António, seu irmão, e Pedro, seu pai. Sinopse - Primeira parte Marco, de oito anos, é filho de Ana Rossi e Pedro Rossi, e irmão mais novo de António. Vivem em Itália, na parte antiga da cidade de Génova, próximo do porto marítimo. Devido às dificuldades da vida na cidade, a exemplo de muitas mulheres italianas da época,

Marco - Dos Apeninos aos Andes - II

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Sinopse: Segunda parte A partir da sua chegada, Marco passou pela Alfândega, mas as suas dificuldades principiaram ali pois, numa confusão, roubaram-lho o pouco dinheiro que tinha. Marco principiou então uma interminável busca pela mãe, andando de terra em terra, batendo a várias portas, falando com vários contactos e referências. Inicialmente procurou no Nº 175 da Rua das Artes, onde perguntou por um seu tio, que anos antes tinha vindo para a Argentina. Disseram-lhe que já não morava ali. Relativamente à mãe, informaram-no que deveria ter ido para Baía Branca. De seguida, sempre com peripécias e dificuldades pelo meio, Marco foi recomendado a procurar em La Boca, um local de muita imigração. Aí Marco tem a felicidade de reencontrar o professor  Pepino e as suas filhas, Conchita, Filomena, a sua grande amiga, e Julieta. Marco pôs Pepino ao corrente de todas as suas aventuras desde que embarcara em Génova. Pepino sabendo da intenção de Marco em viajar para Baía Branca, dispô-

Marco - Dos Apeninos aos Andes - III

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Sinopse: Terceira parte Finalmente Marco chegou a Tucamon. Ali pediu informações sobre o irmão do Sr. Mequinez, para quem supostamente trabalhava a sua mãe, Ana Rossi. Informaram-no onde era a casa do Engenheiro Sr. Mequinez. Ali foi informado, pelo próprio senhor Mequinez e sua esposa Cristina, que Ana estava ali, mas gravemente doente e que o médico nem se atrevia a operá-la com medo que não resistisse.  Deu-se então, finalmente, o tão ansiado encontro com a sua mãe, mas em condições dramáticas. Marco, morrendo de dor, abraçou-se comovidamnete a sua mãe e esta reconheceu-o e ficou surpreendida por este ter chegado ali. Com a ajuda e o ânimo trazido por Marco, Ana foi recuperando as forças e assim ficou preparada para a operação.  Foi, pois, para o hospital. Sempre com Marco como companhia, Ana recuperou milagrosamente e o médico anunciou a Marco que a sua mãezinha estava fora de perigo.  Atribuiu a Marco o milagre da sua recuperação, pelo que sem ele ali, Ana não teria resis

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